A LUZ DO SOL QUE É DEUS!!

A LUZ DO SOL QUE É DEUS!!
PAZ E ALEGRIA!!!

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

LANÇAMENTO : O ESPIRITISMO NA ARTE


A NEGAÇÃO DE PEDRO

O ato do Messias, lavando os pés de seus discípulos, encontrou certa incompreensão da parte de Simão Pedro. O velho pescador não concordava com semelhante ato de extrema submissão. E, chegada a sua vez, obtemperou, resoluto:
-Nunca me lavareis os pés, Mestre; meus companheiros estão sendo ingratos e duros neste instante, deixando-vos praticar esse gesto, como se fôsseis um escravo vulgar.
Em seguida a essas palavras, lançou à assembléia um olhar de reprovação e desprezo, enquanto Jesus lhe respondia:
-Simão, não queiras ser melhor que os teus irmãos de apostolado, em nenhuma circunstância da vida. Em verdade, assevero-te que, sem o meu auxílio, não participarás com meu espírito das alegrias supremas da redenção.
O antigo pescador de Cafarnaum aquietou-se um pouco, fazendo calar a voz de sua generosidade quase infantil.
Terminada a lição e retomando o seu lugar à mesa, o Mestre parecia meditar gravemente. Logo após, todavia, veemência. Sentindo-lhes a incompreensão, o Mestre pareceu contemplá-los com entristecida piedade, dando a entender que sua visão espiritual devassava os acontecimentos do futuro, sentenciou:
-Aproxima-se a hora do meu derradeiro testemunho! Sei, por antecipação, que todos vós estareis dispersados nesse instante supremo. É natural, porquanto ainda não estais preparados senão para aprender. Antes, porém, que eu parta, quero deixar-vos um novo mandamento, o de amar-vos uns aos outros como eu vos tenho amado; que sejais conhecidos como meus discípulos, não pela superioridade no mundo, pela demonstração de poderes espirituais, ou pelas vestes que envergueis na vida, mas pela revelação do amor com que vos amo, pela humildade que deverá ornar as vossas almas, pela boa disposição no sacrifício próprio.
Vendo que Jesus repetia uma vez mais aquelas recomendações de despedida, Pedro, dando expansão ao seu temperamento Irrequieto, adiantou-se, indagando:
-Afinal, Senhor, para onde ides?
O Mestre lhe lançou um olhar sereno, fazendo-lhe sentir o interesse que lhe causava a sua curiosidade e redargüiu:
-Ainda não te encontras preparado para seguir-me. O testemunho é de sacrifício e de extrema abnegação
a somente mais tarde entrarás na posse da fortaleza indíspensável.
Símão, no entanto, desejando provar por palavras aos companheiros o valor da sua dedicação, acrescentou, com certa ênfase, ao propósito de se impor à confiança do
Messias:
-Não posso seguir-vos? Acaso, Mestre, podereis duvidar de minha coragem? Então, não sou um homem? Por vós darei a minha própria vida.
O Cristo sorriu e ponderou:
-Pedro, a tua inquietação se faz credora de novos ensinamentos. A experiência te ensinará melhores conclusões, porque, em verdade, te afirmo que esta noite o galo não cantará sem que me tenhas negado por três vezes.
-Julgai-me, então, um espírito mau e endurecido a esse ponto? indagou o pescador, sentindo-se ofendido
-Não, Pedro, adiantou o Mestre, com doçura —, não te suponho ingrato ou indiferente aos meus ensinos. Mas vais aprender, ainda hoje, que o homem do mundo é mais frágil do que perverso.
*
Pedro não quis acreditar nas afirmações do Messias e tão logo se verificara a sua prisão, no pressuposto de demonstrar o seu desassombro e boa disposição para a defesa do Evangelho do Reino, atacou com a espada um dos servos do sumo sacerdote de Jerusalém, compelindo o Mestre a mais severas observações. Consoante as afirmativas de Jesus, o colégio dos apóstolos se dispersara naquele momento de supremas resoluções. A humildade com que o Crísto se entregava desapontara a alguns deles, que não conseguiam compreender a transcendência daquele Reino de Deus, sublimado e distante.
Pedro e João, observando que a detenção do Mestre pelos emissários do Templo era fato consumado combinaram , entre si, acompanhar, de longe, o grupo que se afastava, conduzindo o Messias. Debalde, procuraram os demais companheiros que, receosos da perseguição haviam debandado.
Ambos, no entanto, desejavam prestar a Jesus o auxílio necessário Quem sabe poderiam encontrar um recurso de salvá-lo? Era mister certificasse de todas as ocorrências Recorreriam às suas humildes relações em Jerusalém, a favor do Mestre querido.
Compreendiam a extensão do perigo e as ameaças que lhes pesavam sobre
a fronte. De instante a instante, eram surpreendidos por homens do povo que, em palestra de caminho, acusavam a Jesus de feiticeiro e herético.
A noite caíra sobre a cidade.
Os dois discípulos observaram que a expedição de servos e soldados chegava à residência de Caifás, onde o Cristo foi recolhido a uma cela úmida, cujas grades davam para um pátio extenso.
O prisioneiro fora trancafiado, por entre zombarias e impropérios. Ao grupo reduzido, juntava-se agora a massa popular, então em pleno alvoroço festivo, nas comemorações da Páscoa. O pátio amplo foi invadido por uma aluvião de pessoas alegres.
Pedro e João compreenderam que as autoridades do Templo imprimiam caráter popular ao movimento de perseguição ao Messias, vingando-se de sua vitória na entrada triunfal em Jerusalém, como uma nova esperança para o coração dos desalentados e oprimidos.
Depois de ligeiro entendimento, o filho de Zebedeu voltou a Betânia, a fim de colocar a mãe de Jesus ao corrente dos fatos, enquanto Pedro se misturava à aglomeração, de maneira a observar em que poderia ser útil ao Messias.
O ambiente estava já preparado pelo farisaísmo para os tristes acontecimentos do dia imediato. Em todas as rodas, falava-se do Cristo como de um traidor ou revolucionário vulgar. Alguns comentadores mais exaltados o denunciavam como ladrão. Ridicularizava-se o seu ensinamento, zombava-se de sua exemplificação e não faltavam os que diziam, em voz alta, que o Profeta Nazareno havia chegado à cidade chefiando um bando de salteadores.
O velho pescador de Cafarnaum sentiu a hostilidade com que teria de lutar, para socorrer o Messias, e experimento um frio angustioso no coração. Sua resolução parecia vencida. A alma ansiosa se deixava dominar por dúvidas e aflições. Começou a pensar nos seus familiares, em suas necessidades comuns, nas convenções de Jerusalém, que ele não poderia afrontar sem pesados castigos. Com o cérebro fervilhando de expectativas e cogitações de defesa própria, penetrou no extenso pátio, onde se adensava a multidão.
Para logo, uma das servas da casa se aproximou dele e exclamou, surpreendida:
-Não és tu um dos companheiros deste homem? indagou, designando a cela onde Jesus se achava encarcerado.
O pescador refletiu um momento e, reconhecendo que o instante era decisivo, respondeu, dissimulando a própria emoção:
-Estás enganada. Não sou.
O apóstolo ponderou aquela primeira negativa e pôs-se a considerar que semelhante procedimento, aos seus olhos, era o mais razoável, porquanto tinha de empregar todas as Possibilidades ao seu alcance, a favor de Jesus.
Fingindo despreocupação, o irmão de André se dirigiu a uma pequena aglomeração de populares, onde cada qual procurava esquivar-se ao frio intenso da noite, aquentando-se junto de um braseiro. Novamente um dos circunstantes, reconhecendo-o, o interpelou nestes termos:
-Então, vieste socorrer o teu Mestre?
- Que Mestre? perguntou o pescador de Cafarnaum, entre receoso e assustado. Nunca fui discípulo desse homem.
Fornecida essa explicação, todo o grupo se sentiu á vontade para comentar a situação do prisioneiro. Longas horas passaram-se para Simão Pedro, que tinha o coração a duelar-se com a própria consciência, naqueles instantes penosos em que fora chamado ao testemunho. A noite ia adiantada, quando alguns servidores vieram servir bilhas de vinho. Um deles, encarando o discípulo com certo espanto, exclamou de súbito:
-É este!... É bem aquele discípulo que nos atacou a espada, entre as árvores do horto!...
Simão ergueu-se, pálido, e protestou:
-Estás enganado, amigo! Vê que isso não seria possível!...
Logo que pronunciou sua derradeira negativa, os galos da vizinhança cantaram em vozes estridentes, anunciando a madrugada.
Pedro recordou as palavras do Mestre e sentiu-se perturbado por infinita angústia. Levantou-se cambaleante e, voltando-se instintivamente para a cela em que o Mestre se achava prisioneiro, viu o semblante sereno de Jesus a contemplá-lo através das grades singelas e generosa. Figurou-se-lhe que o Mestre vinha vê-lo, em espírito, na solidão da noite, trazendo nos lábios aquele mesmo sorriso sereno de todos os dias. Ante a emoção confortadora e divina, Pedro ajoelhou-se e murmurou:
-Senhor, perdoai-me!
Mas, nesse instante, nada mais viu. Na confusão de seus angustiados pensamentos. Luar alvíssimo enfeitava de luz as vielas desoladas. Foi aí que o antigo pescador refletiu mais austeramente, lembrando as advertências amigas de Jesus, quando lhe dizia: -"Pedro, o homem do mundo é mais frágil do que perverso!. . ."
Presa de indizível remorso, o apóstolo retirou-se, envergonhado de si mesmo. Dando alguns passos, alcançou os muros exteriores, onde se deteve a chorar amargamente. Ele, que fora sempre homem ríspido e resoluto, que condenara invariavelmente os transviados da verdade e do bem, que nunca conseguira perdoar às mulheres mais infelizes, ali se encontrava, abatido como uma criança, em face de sua própria falta. Começava a entender a razão de certas experiências dolorosas de seus irmãos em humanidade. Em seu espírito como que desabrochava uma fonte de novas considerações pelos infortunados da vida. Desejava, ansiosamente, ajoelhar-se ante o Messias e suplicar-lhe perdão para a sua queda dolorosa.
Através do véu de lágrimas que lhe obscurecia os olhos, Simão Pedro experimentou uma visão consoladora .
HUMBERTO DE CAMPOS/Chico Xavier
Do livro "BOA NOVA".
Contos Reflexão
http://planetaazul.ning.com/group/apostolos-do-cristo/forum/topic/show?id=6441502%3ATopic%3A937847&xgs=1&xg_source=msg_share_topic

Não importa o tamanho da Casa Espírita







Valorize o “seu” Centro Espírita – o grupo de irmãos de Ideal que você frequenta.
Não importa seja ele pequenino, humilde, situado numa rua empoeirada na periferia da cidade.
Sequer importa que o seu público seja constituído por meia dúzia de companheiros.

Valorize a tarefa que você é chamado a desempenhar dentro dele.
Varrer o chão.
Limpar o banheiro.
Colocar as cadeiras em ordem.
Cuidar do pequeno jardim.

Para se equiparar a Centros maiores e com maior número de frequentadores, não se deixe envolver pela tentação de crescimento desnecessário.
Mantenha a simplicidade.

Pureza doutrinária, sobretudo, é onde se respira fraternidade, e não competição.
Valorize o estudo de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, ou de qualquer outra obra da Doutrina, ainda que tropeçando nas palavras, algum orador de boa vontade se disponha a fazer.

O melhor expositor espírita é sempre o que fala com o coração.
É o que não está atrás de público e de aplausos.
É o que não se transforma em popstar.
Mais conhece Espiritismo é quem mais o vivencia, e não quem mais se ocupa nele.

Espiritismo deve ser Cristianismo – se fugir disto complica, e muito.
O ambiente de um Centro Espírita deve ser o ambiente de uma casa cristã, semelhante à Casa dos Apóstolos, em Jerusalém.
Precisa ter criançada a ser evangelizada.
Jovens que chegam para o estudo e para o trabalho assistencial – de preferência, portando os seus instrumentos musicais.

Médiuns passistas curadores – sem necessidade alguma de trabalho específico de cura com o intuito de atrair multidão.
Recipientes com água a ser magnetizada sobre a mesa nua, ou simplesmente coberta com uma toalha singela.
O serviço da Caridade – através da sopa fraterna, pelo menos um dia na semana, da distribuição de roupas e agasalhos, de pães e biscoitos, e dos possíveis gêneros alimentícios.

Espiritismo é doutrina de Centro na periferia.
Se fugir da periferia para o Centro, torna a complicar, e muito mais ainda.

Valorize no “seu” Centro Espírita a iluminada tribuna do Consolador.
Compenetre-se de que mediunidade não é para fazer aparecer o médium, mas, sim, transparecer a Mensagem da Vida Imortal!
Infelizmente, há tantos espíritas querendo aparecer mais que a Doutrina...

Palestra espírita não é espetáculo – e muito menos quando é paga!
– hoje em dia, a estão financiando até através de cartão de crédito!
Reunião em Centro Espírita sério é comunhão com a Espiritualidade Superior, com o sincero propósito de renovação íntima da parte de cada um de seus frequentadores, mas, principalmente, de seus dirigentes.

Não faça de “seu” Centro Espírita o espaço onde o seu personalismo impere.
Nem onde a sua frustração de anseio de poder se expresse em atitudes que desmintam as suas palavras bonitas.





por Inácio Ferreira
Uberaba, Minas Gerais, 28 de julho de 2014


Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/meditacao-diaria/nao-importa-o-tamanho-da-casa-espirita/#ixzz3EREVaItJ

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

MENSAGEM MEDIÚNICA DINHEIRO ESCUSO E RETORNO A PÁTRIA ESPIRITUAL.

                                                

 Todos nós que morremos em débito nos preocupamos com os que deixamos. As ambições dos nossos nos preocupa pois sabemos o que ocorre quando retornamos a pátria maior. Queremos que os nossos sejam mais felizes  em seu regresso, por isso tentamos conversar com eles durante o sono,alertá-los dos riscos que as ambições dessarazoadas podem provocar no retorno. Tentamos de toda forma fazer com que vocês entendam que uma vida simples e com honradez é mais auspiciosa do que uma vida farta, alimentada com dinheiros escusos. Tudo isto terá um preço muito alto,por isso encontro-me preocupado com aqueles que deixei.Que Deus tenha misericórdia de cada um de nós, e que nossos erros sejam perdoados e possam aprender  com a dor da labuta a valorizar o que realmente tem importância.

sábado, 13 de setembro de 2014

Prece para o Espírito obsessor

PRECE AOS ANJOS GUARDIÃES

PRECE AOS ANJOS GUARDIÃES

PRECE PARA AFASTAR OS MAUS ESPÍRITOS

PRECE PARA AFASTAR OS MAUS ESPÍRITOS

Para os Inimigos e os que nos querem mal (prece)

Uma prece - bellíssima música prece

DVD Tim e Vanessa - Música: ALÍVIO

DVD Tim e Vanessa - Música: ZAQUEU

Paulo de Tarso - O Vaso Escolhido

(Áudio completo) - André Luiz - Concentração Mental (Psicofonia de Chico...

Te Ofereço Paz

Maria Bethânia - Tocando em Frente

Bom domingo!



domingo, 7 de setembro de 2014

Senhor, ajuda-me a perdoar

Senhor, eu gostaria tanto de poder perdoar. Disponho-me a isso. Oro e tenho a impressão de que lavei meu coração de toda mágoa.
Contudo, basta que eu reveja quem me agrediu, caluniou, traiu e todo o sentimento retorna.
Isso está me fazendo muito mal, Senhor. Sinto um peso dentro de mim, um mal-estar e tenho a impressão de que perdi um tanto da capacidade de amar.
Em função do que padeci, tornei-me desconfiado. Quando um amigo me abraça, não me entrego em totalidade. Fico pensando se ele está sendo sincero.
Se não estará, como outros, demonstrando uma afeição que não lhe habita a alma, somente por conveniência. Pior ainda, fico cogitando quando esse amigo me oferecerá o fruto amargo do abandono.
Isso é muito ruim, Senhor, eu sei. Contudo, tornei-me assim, depois de tantas ingratidões recebidas, em tantos afastamentos constatados, em tantas evasões de pessoas a quem entreguei o meu coração.
Recorro às páginas do Evangelho e as leio, entre a emoção e o desassossego. Pesquiso as vidas dos grandes seguidores da Tua mensagem e me indago:
Por que eles conseguiram perdoar? O que me falta para isso?
Na tela da memória, evoco a imagem do primeiro mártir do Cristianismo, Estêvão, apedrejado por amor à verdade que propagava.
Ainda agonizante, ao lado da irmã, que descobre noiva do seu verdugo, tem palavras de perdão. Não são palavras de quem, por estar morrendo, resolve doar o perdão.
São palavras de quem se mostra agradecido por reencontrar a irmã querida, depois de tantos anos de separação que lhes fora imposta.
São palavras de quem está feliz e poderá morrer tranquilo, não somente por ter sido fiel a Jesus até o fim, mas por saber que sua irmã estará bem amparada por aquele mesmo que a ele tirou a vida.
Cristo os abençoe... Não tenho no teu noivo um inimigo, tenho um irmão...
Saulo deve ser bom e generoso. Defendeu Moisés até ao fim... Quando conhecer a Jesus, servi-lO-á com o mesmo fervor...
Sê para ele a companheira amorosa e fiel...
Perdão incondicional. Ele poderia pensar em que poderia gozar da felicidade de tornar a conviver com a irmã, depois de tantos anos.
Voltar a estarem juntos, como dantes da tragédia que os separara. Mas, não.
Suas palavras não são de reprovação a quem o condenara ao apedrejamento. Nele somente há perdão.
Por tudo isso, Senhor, eu Te peço: Ajuda-me a perdoar. Ensina-me a perdoar. Promove em mim a mudança para melhor.
Não permitas que eu me perca pelas ruelas sombrias da mágoa, da tristeza e do desencanto.
Eu desejo voltar a acreditar nas pessoas, a crer na amizade sincera, na doação sem jaça.
Recordando o Teu exemplo extraordinário na cruz, preocupando-Te com aqueles que Te haviam infligido tanto sofrimento e morte, eu Te peço: Ajuda-me.
Tenho certeza de que, quando o perdão puder ser a tônica dos meus atos, eu voltarei a sorrir, a ter fé, a viver intensamente.
Ajuda-me, pois, Senhor Jesus, a perdoar. Porque, não somente desejo ser feliz, mas igualmente almejo ser, para os que comigo convivem, motivo de contentamento e de alegria.

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

CULPA E O AUTOPERDÃO - Dr. Alberto Almeida





CULPA E O AUTOPERDÃO: trabalhar esses sentimentos é o que orienta o psicoterapeuta transpessoal, médico homeopata Alberto Almeida, de Belém do Pará, que tem contribuido enormente com suas colocações, nos orientando e esclarecendo tantos pontos obscuros da personalidade humana sob a ótica espírita.

CULPA E O AUTOPERDÃO - Dr. Alberto Almeida





CULPA E O AUTOPERDÃO: trabalhar esses sentimentos é o que orienta o psicoterapeuta transpessoal, médico homeopata Alberto Almeida, de Belém do Pará, que tem contribuido enormente com suas colocações, nos orientando e esclarecendo tantos pontos obscuros da personalidade humana sob a ótica espírita.

Raul Teixeira: perdão

Série Espirita: Perdão

Perdão para hoje - Você é capaz de perdoar?

O perdão não é um sentimento e sim uma decisão.avi





O Perdão nos liberta e nos faz capazes de Amar. Deus entende a nossa fraqueza e nos dá a possibilidade e a capacidade de perdoar. Este vídeo usa parte do filme: "Graça e perdão". Vale a pena assistir, o seu conteúdo sobre o perdão é muito rico e necessário. O perdão antes de libertar aquele que nos ofende, liberta a nós mesmos. Lembrem-se: perdoar não é um sentimento e sim é uma DECISÃO DE NOSSA VONTADE fortalecida pela graça de Deus.
Irmãs Missionárias Catequistas do Sagrado Coração: www.missionariascatequistassc.org.br

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

7 Min com Emmanuel: #045 – Obedeçamos

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Obedeçamos
“Eu te escrevo certo da tua obediência e sabendo que faria ainda mais do que te peço”
Filêmon 1:21
Escrevendo ao companheiro, Paulo não afirma confiar na inteligência que pode envaidecer-se e desgovernar-se.
Nem na força que induz à mentira.
Nem no entusiasmo, suscetível de enganar a si próprio.
Nem no desassombro que, muita vez, é simples temeridade.
Nem no poder capaz de iludir-se.
Nem na superioridade, que costuma desmandar-se no orgulho.
O apóstolo confia na obediência.
Não na passividade-cegueira, que alimenta a discórdia e o fanatismo, mas na compreensão, que se subordina ao trabalho por devotamento ao bem de todos, enxergando, na felicidade alheia, a felicidade que lhe é própria.
Para que atinjas a comunhão com o Senhor, não é necessário te consagres ao incenso da adoração, admirando-o ou defendendo-o.
Obedece-lhe. Seguindo-lhe as recomendações, aperfeiçoarás a ti mesmo, pela cultura e pelo sentimento, e terás contigo o amor e a lealdade, a harmonia e o discernimento, a energia e a brandura, que garantem a eficiência do serviço a que foste chamado.
Saibamos, pois, obedecer ao Senhor, em nosso mundo íntimo, e aprenderemos a fazer mais pela vida do que a vida espera de nós.
(Reformador, set. 1955, p. 194)
***
Comentário de Haroldo Dutra Dias sobre o capítulo
Sete Minutos com Emmanuel, Carta a Filêmon, capítulo 1, versículo 21, comentário da Revista Reformador, Set. 1955, p. 194, e do Livro Segue-me, Capítulo intitulado: Obedeçamos – LEITURA DO VERSÍCULO – Eu te escrevo certo da tua obediência e sabendo que farás ainda mais do que te peço (Fil 1:21) – comenta o benfeitor:
Neste último comentário à Carta paulina endereçada a Filemon, Emmanuel aborda o tema da obediência, em belíssima página elaborada de modo artesanal, que lembra a técnica de composição dos poemas bíblicos – Quiasma – consistente em apresentar oposições temáticas construídas ao redor de oposições de palavras, os antônimos.
O verbo “confiar” destaca-se no primeiro parágrafo do texto, advertindo-nos do grave equívoco de acreditar incondicionalmente nos poderes da inteligência humana, que sempre pode envaidecer-se ou desgovernar-se, ao passo que o último parágrafo se estrutura em torno do verbo “obedecer”, convidando-nos a acatar as determinações do Senhor, em nosso mundo íntimo.
No episódio 11 do 7 Minutos, Emmanuel asseverou “quem deseja a liberdade precisa obedecer aos desígnios supremos”.
Essa confiança, porém, não se traduz em passividade-cegueira, mas em comunhão com Deus, que se traduz em devotamento ao bem de todos, fruto do nosso amor e lealdade ao Todo-Poderoso.
A compreensão da sua vontade a nosso respeito é o seu alicerce.
A inteligência, a força, o entusiasmo, o desassombro, o poder, a superioridade podem desviar-se, quando estão a serviço do orgulho, do egoísmo e da ignorância.
Todavia, a obediência sincera, filha da cultura e do sentimento, do amor e da lealdade, da harmonia e do discernimento, da energia e da brandura, será capaz de garantir o êxito

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domingo, 17 de agosto de 2014

Sagrado 009 - As tragédias e a solidariedade - Islamismo.avi

Sagrado 011 - As tragédias e a solidariedade - Protestantismo.avi

Sagrado 010 - As tragédias e a solidariedade - Catolicismo.avi

Sagrado 013 - As tragédias e a solidariedade - Judaísmo.avi

Sagrado 008 - As tragédias e a solidariedade - Budismo.avi

Sagrado 014 - As tragédias e a solidariedade - Religiões Afro-Brasileira...

Sagrado 012 - As tragédias e a solidariedade - Espiritismo.avi

DIFERENÇA ENTRE MÉDIUNS ESPÍRITAS E DE UMBANDA

 NÃO HÁ SEPARATIVIDADE

Evidentemente, sabeis que não há separatividade nem competição entre os espíritos benfeitores, responsáveis pela espiritualização da humanidade. As dissensões sectaristas, críticas comuns entre adeptos espiritualistas, discussões estéreis e os conflitos religiosos, são frutos da ignorância, inquietude e instabilidade espiritual entre os encarnados. Os Mentores Espirituais não se preocupam com a ascendência do Protestantismo sobre o Catolicismo, do Espiritismo sobre a Umbanda, dos Teosofistas sobre os Espíritas, mas lhes interessa  desenvolver nos homens o Amor que salva e o Bem que edifica!

OS HOMENS DEVEM RESPEITAR A PREFERÊNCIA ALHEIA

Todas as coisas são exercidas e conhecidas no tempo certo do grau de maturidade espiritual decada ser. Em consequência, ser católico, espírita, protestante, umbandista, teosofista, muçulmano,budista, hinduísta, esoterista, ateu não passade uma experiência transitória emdeterminada época do curso ascensional d oespírito eterno!
As polêmicas, os conflitos religiosos e doutrinários do mundo não passam de verdadeira ilusão. É tão desairoso para o católico combater o protestante, ou o espírita combater o umbandista, como em sentido inverso, pois os homens devem respeitar-se mutuamente na preferência alheia, segundo o seu grau de entendimento espiritual.

 SECTARISMO É UM RESÍDUO DO PRIMITIVISMO

O sectarismo religioso, como todo sectarismo, não é mais que um resíduo das fases primitivas da evolução humana. À proporção, porém, em que a humanidade evoluí, o espírito humano se larga, superando barreiras e destruindo fronteiras. O homem se universaliza. Sua mente se abre a uma compreensão mais ampla do mundo. Para o sectarista, só os da sua seita prestam, só eles estão certos e merecem proteção de Deus.

O ESPIRITISMO É UNIVERSALISTA
o Espiritismo é doutrina universalista porque o principal motivo de sua atuação e existência são osacontecimentos e problemas derivados do Espírito, isto é, da entidade universal. O Espiritismo é universalista, mas não lhe cabe a culpa se alguns espíritas desmentem essa salutar conceituação e desperdiçam seu precioso tempo no julgamento e agressividade mental aos demais trabalhadores da espiritualidade.
O Espiritismo não se proclama o único meio de salvação humana, nem se diz o detentor exclusivo da verdade. Do ponto de vista espírita, todas as religiões são formas de interpretação da suprema verdade, e todas conduzem o homem a Deus, quando praticadas com sinceridade.
O que importa, como dizia Kardec, não é a forma, mas o espírito. De uma vez por todas, os espíritas precisam libertar-se dos resíduos sectaristas.


E SPIRITISMO CATOLICISMO PROTESTANTISMO UMBANDISMO  
                                                                 Certo   Errado Errado Certo  Minha  Verdade Tua Verdade   
                                                                 O AMOR É A MAIOR VERDADE
Em outras palavras, é completamente inútil o combate que movemos contra as idéias que não admitimos. A verdade é uma só e, um dia, raiará para todos, como o Sol que aquece e ilumina todos os quadrantes do Planeta. O que o Cristo espera de seus tutelados é a união de  propósitos em torno do bem, é o trabalho incessante em favor de nossa iluminação individual, é a promoção intelectual, moral e espiritual de nossos irmãos em humanidade. Somente praticando a fraternidade e a tolerância poderemos ajudar a construção do mundo sem barreiras que será o Reino de Deus na Terra.
Recordemos do que nos disse o apóstolo Paulo: “Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor nada serei; Ainda que eu tenha o dom de profetizar e conheça todos os mistérios e toda a ciência, se eu não tiver amor nada serei; Ainda que tenha tamanha fé, a ponto de transportar montanhas, se não tiver amor, nada serei e nada disso se aproveitará”.

ORIGEM DO MEDIUNISMO

A Africa foi colonizada em parte pela India e pelo Egito, que desde a antiguidade praticavam o mediunismo. Portanto, o Afro-mediunismo tem suas origens no antigo Egito, na Índia, na China, na Pérsia, na Caldéia, na Hebréia, na Arábia, na Babilônia, na Germânia e na Gália.
O Afro-mediunismo foi trazidos para o Brasil através dos escravos a partir do ano de 1600. O Espiritismo surgiu na França em 1857 e veio para o Brasil somente próximo ao ano de 1900. Portanto a origem do Afro-mediunismo nada tem haver com o Espiritismo.

ORIGEM DA UMBANDA

Em fins do século 19, existiam, no Rio de Janeiro, várias modalidades de culto que denotavam,nitidamente, a origem africana, embora já bem distanciadas da crença trazida pelos escravos.
A magia dos velhos africanos, transmitida oralmente, através de gerações, desvirtuara-se mesclada com as feitiçarias provindas de Portugal onde, existiram sempre os feitiços, as rezas e as superstições.
Oficialmente a Umbanda é uma religião brasileira, fundada em 15/11/1908, através do médium Zélio Fernendino de Moraes. A Umbanda, é um movimento de natureza religiosa e mediúnica, que tem como base o mediunismo.
O certo é que a doutrina de Umbanda, atualmente praticada no Brasil, deriva fundamentalmente do culto religioso com raízes exclusivamente africanas, que fundiu suas crenças supersticiosas e intercâmbio com os antepassados, na mistura do culto católico, de ritos e práticas ocultas dos ameríndios. Ademais, esse sincretismo religioso ainda influenciou-se fortemente pelo ocultismo e peloEspiritismo, adotando-lhe algumas práticas, preces e postulados.

ESPIRITISMO NÃO ADOTA NEM CONDENA AS PRÁTICAS EXTERIORES

O Espiritismo não adota em seu seio o uso de símbolos, ritos, hierarquias religiosas, práticas feitichistas, adorações, cantos folcloricos, porque a sua composição doutrinária cuida precipitualmente de libertar o Espírito de formas transitórias do mundo. O Espiritismo, como sistema ou doutrina dos Espíritos, firma os seus postulados nas bases principais transmitidas do Além, enquanto a Umbanda, na atualidade, ainda é sincretismo religioso, ritos e costumes religiosos de diversas raças e povos. Mas não se pode censurar o uso de tais apetrechos, cerimônias e costumes primitivos na Umbanda porque trata-se de movimento espiritualista com práticas e princípios diferentes da codificação Espírita Kardecista.

RELIGIOSOS VINCULADOS ÀS PRÁTICAS EXTERIORES ACOMODAM-SE MELHOR
NA UMBANDA

Não pretendemos fazer distinções de qualidade espiritual ou doutrinária entre Espiritismo e a Umbanda; porém assinalamos que os crentes de outras religiões acomodam-se mais facilmente nos terreiros, porque ali encontram um sucedâneo para expressar a sua emotividade religiosa.
Os religiosos ainda vinculados à adoração de imagens, a rituais, cânticos, incenso, ladainhas,promessas, velas, santos e outros aparatos do culto exterior, encontram na Umbanda um clima algo familiar, que os acostumam no intercâmbio com os espíritos desencarnados, não sendo difícil mais tarde, a sua adesão fácil aos postulados do Espiritismo codificado por Allan Kardec.
Aprendem, com os pretos-velhos e caboclos, a realidade da doutrina da Reencarnação e da Lei do Carma, que não aprendiam antes nas igrejas e templos religiosos.

FAMILIARIZA-SE COM OS CONCEITOS SEM DAR UM SALTO BRUSCO

Embora o Espiritismo ofereça compensações elevadas no campo da espiritualidade mais pura, é sempre mais difícil a este tipo de religioso abandonar sua igreja com suas imagens, luzes, flores e cânticos. É um salto muito brusco para este tipo de religioso, seria deixar de modo muito súbito tudo que lhe é tão familiar e simpático.  Durante o estágio da Umbanda ele familiariza-se com a técnica das comunicações, aprende as sutilezas do mundo invisível e confia na proteção dos "caboclos" ou "pretos-velhos", entre santos e rituais que lhe são simpáticos.

ESPIRITISMO E UMBANDA SÃO MUITO DIFERENTES

Não é conveniente confundir ambos os gêneros de trabalho e função do Espiritismo e da Umbanda. O Espiritismo abrange o conjunto de criaturas que já se mostram em condições de ativar o seu progresso espiritual independentemente das formas do mundo; Não tem rituais e nem se preocupa com exterioridades e problemas de ordem exclusivamente material.
A Umbanda, no entanto, é mensagem endereçada aos homens que ainda requerem o ponto de apoio no rito, das imagens, dos símbolos e do fenômeno mediúnico, para focalizar a sua emotividade religiosa. Mas não importa se o indivíduo é espiritista ou umbandista, porém, interessa a sua conduta e o seu procedimento junto à humanidade! Ninguém vale pela sua crença, mas sim pelas suas obras. Em matéria de religião de espiritualismo, Umbanda ou Espiritismo, o que mais vale é a bandeira do amor e da caridade, sem preconceitos.

A UMBANDA É MEDIUNISMO, MAS NÃO É ESPIRITISMO!
É doutrina que admite a Lei da Reencarnação e o processo de Causa e Efeito do Carma,  também os mais sinceros louvores pelas curas dos enfermos e obsidiados. Juntamente com as falanges de Espíritos primários ou pagãos, também operam na Umbanda Espíritos de elevada estirpe espiritual, confundidos entre pretos velhos, caboclos, índios ou negros, originários de várias tribos africanas. Os mentores de Umbanda, no momento, preocupam-se em eliminar as práticas obsoletas, dispersivas e até censuráveis, que ainda exercem os umbandistas alheios aos fundamentos e objetivo espiritual da doutrina.

TRABALHADO DE CONJUNTO NO PLANO ESPIRITUAL

Vejamos o que diz no livro “Aruanda” - (Robson Pinheiro e Angelo Inácio) No capítulo 12 –
Libertação: “Alguns médiuns reencarnam com o psiquismo e a vibração apropriada para os trabalhos de terreiro, enquanto outros são preparados vibratoriamente para o Espiritismo. Alguns espíritos podem ser atendidos e tratados num centro espírita e outros são encaminhados para uma tenda umbandista. Muitos espíritos oferecem a possibilidade de serem socorridos através do diálogo fraterno ou terapia espiritual, que despertará suas mentes para as leis da vida, portanto demonstram predisposição para uma sessão espírita.
Mas nem todos são iguais, há aqueles que não tem o perfil psicológico e espiritual necessário. Precisam do impacto anímico-mediúnico dos chamados médiuns de terreiro, com os quais encontram maior afinidade. Nesse contato intenso com o ectoplasma exsudado pelos médiunsumbandistas, ganham tratamento especializado, que funciona como uma terapia de choque. Existem Espíritos que são de tal maneira violentos e desequilibrados no aspecto comportamental que primeiramente precisam passar por um terreiro de Umbanda.

Experimentarão uma metodologia de despertamento a partir da ação dos caboclos guerreiros, aos quais obedecerão sem questionamento. Após esse primeiro contato com as energias primárias dos caboclos, que fazem uma verdadeira limpeza energética nos perispíritos das entidades obsessoras, que os deixam menos violentos, modificados em seu interior e até na sua aparência perispiritual, só então são encaminhados para o diálogo num Centro Espírita. Os espíritos atendidos precisam se reeducar moralmente e, para tanto, são encaminhados para a conversa fraterna, numa reunião de desobsessão no Centro Espírita. Há que se notar, porém, que, caso estes espíritos fossem conduzidos, exatamente como estavam, a uma Casa espírita, talvez os médiuns não atingissem os resultados esperados. Não se pode classificar este ou aquele método como mais eficaz, mas é necessário aplicar o método de acordo com a necessidade. Na Umbanda, os processos obsessivos mais violentos são muitas vezes solucionados com a força guerreira dos caboclos. São entidades temidas e respeitadas pelas falanges de espíritos conturbados e marginais do astral inferior. Espíritos violentos e grosseiros, de comportamento profundamente desequilibrado ou dementes espiritualmente, são muitas vezes conduzidos para as puxadas numa casa umbandista, onde são realizados os primeiros atendimentos. Depois, são encaminhados para a reunião espírita, recebendo o amparo e o esclarecimento, de acordo com sua necessidade de assimilação”.

ATUAÇÃO DA UMBANDA NO PLANO MAIS DENSO

Vejamos o que diz matéria da Revista Cristã de Espiritismo nº 43 página 24 matéria escrita por Norberto Peixoto diz: “A Umbanda tem como tarefa precípua penetrar nas cidadelas do umbral inferior, verdadeiros antros de maldade, magia negra, escravidão, tortura e sofrimento. Buscam os espíritos imorais que já passaram dos limites possíveis no exercício do seu livre arbítrio individual, em total desrespeito ao do próximo, ao merecimento e carmas grupais, retendo-os e encaminhando-os para esclarecimento nos locais devidos do astral. Desmanchando essas organizações das sombras, estão contribuindo decisivamente para a “limpeza” planetária das zonas abissais, auxiliando o divino mestre na evolução da coletividade da Terra”.

UMBANDA ATUA NO PLANO MAIS DENSO E O ESPIRITISMO NO MENOS DENSO

Os trabalhos mediúnicos de Umbanda ajudam a atenuar as violências das entidades cruéis e vingativas que se aglomeram sobre a crosta terráquea.  As equipes de caboclos, índios e pretos velhos experimentados constituem-se na corajosa defensiva, segregando as entidades demasiadamente perversa quem não sabem viver entre as outras criaturas.
O Espiritismo, como a Umbanda, apesar do seu labor mediúnico diferente, ambos cumprem determinações do Alto e tendem para o mesmo objetivo em comum. Enquanto a Umbanda aperfeiçoa a prática mediúnica no campo da fenomenologia mais densa do astral inferior; O Espiritismo doutrina os homens para a sua libertação definitiva das formas do mundo transitório da carne!

Malgrado a aparência de ambos se contradizerem, a Umbanda ajusta o vaso e o Espiritismo asseia o líquido; a Umbanda aprimora a lâmpada e o Espiritismo apura a chama! 
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