Embarque em uma jornada de autodescoberta e transformação espiritual com nosso blog. Aqui, buscamos a meditação, a paz interior e a cura emocional como ferramentas para a busca de si mesmo. Nossos conteúdos abrangem temas que fazem bem a nosso espírito,histórias inspiradoras que iluminam o nosso caminho para a espiritualização. Celebramos a rica tapeçaria do conhecimento da vida,sem distinções.Apreciamos o belo,as trocas significativa, um espaço seguro para compartilhar, aprender e crescer.
sábado, 4 de setembro de 2010
AINDA A CABANA....
Meus amigos,
Ganhei este livro de presente de aniversário na última quinta-feira.E este livro é em sua essência um presente mesmo. Ele nos faz refletir através dos diálogos de Mack com Deus,Jesus e Sarayu em nossa própria condição espiritual.
Este Livro tras reflexões tão belas como intrigantes.Nos aproxima de Deus - Papai. É uma explosão ,uma declaração do imenso amor de Deus por nós.
E,sendo assim,qualquer que seja o momento emocional pelo qual estejamos passando,em algum trecho deste livro você vai pensar:"Eu precisava entender isso!".
Para mim,particulamente, que venho em tratamento longo de uma obsessão karmica,que ja me trouxe muitas dores mas que serve de ponte para que eu esteja sempre tentando me melhorar,este livro trouxe consolo. Em alguns momentos deste tratamento,senti a minha vontade fraquejar,cheguei a pensar na injustiça de ser cobrado sem lembrar-me do que devia,de nao poder ver enquanto era sempre vigiada,acompanhada.Lutava contra estes pensamentos tentando nao ampliar mais o nosso sofrimento ( o meu e o do irmão ),atrapalhar o nosso tratamento.Não ha vitimas nem viloes,pensava.
Não vou narrar nada sobre este livro porque você precisa descobri-lo,lê-lo.Mas vou reproduzir um dialogo sem contextualiza-lo na obra,que Deus-Papai fala sobre o Perdão e que me tocou profundamente,ampliou o meu entendimento,acalentou e acalmou meu espírito.
O dialógo registrado , será iniciado pela fala de Deus - Papai, embora ele esteja contido num dialogo mas extenso e antecede este trecho.
" _Mack,perdoar este homem é entregá-lo a mim e permitir que eu o redima.
_ Redimi-lo?(...) Não quero que você o redima!Quero que o machuque,castigue,mande para o inferno...(...) Estou travado,Papai,simplesmente não posso esquecer o que ele fez,posso? (...)
_Perdoar não significa esquecer,Mack.Significa soltar a garganta da outra pessoa.(...) O perdão existe em primeiro lugar para aquele que perdoa,para liberta-lo de algo que vai destrui-lo,que vai acabar com sua alegria e com sua capacidade de amar integral e abertamente.(...) ".
BOM ,QUER SABER MAIS? LEIA O LIVRO É FASCINANTE!!!
Ganhei este livro de presente de aniversário na última quinta-feira.E este livro é em sua essência um presente mesmo. Ele nos faz refletir através dos diálogos de Mack com Deus,Jesus e Sarayu em nossa própria condição espiritual.
Este Livro tras reflexões tão belas como intrigantes.Nos aproxima de Deus - Papai. É uma explosão ,uma declaração do imenso amor de Deus por nós.
E,sendo assim,qualquer que seja o momento emocional pelo qual estejamos passando,em algum trecho deste livro você vai pensar:"Eu precisava entender isso!".
Para mim,particulamente, que venho em tratamento longo de uma obsessão karmica,que ja me trouxe muitas dores mas que serve de ponte para que eu esteja sempre tentando me melhorar,este livro trouxe consolo. Em alguns momentos deste tratamento,senti a minha vontade fraquejar,cheguei a pensar na injustiça de ser cobrado sem lembrar-me do que devia,de nao poder ver enquanto era sempre vigiada,acompanhada.Lutava contra estes pensamentos tentando nao ampliar mais o nosso sofrimento ( o meu e o do irmão ),atrapalhar o nosso tratamento.Não ha vitimas nem viloes,pensava.
Não vou narrar nada sobre este livro porque você precisa descobri-lo,lê-lo.Mas vou reproduzir um dialogo sem contextualiza-lo na obra,que Deus-Papai fala sobre o Perdão e que me tocou profundamente,ampliou o meu entendimento,acalentou e acalmou meu espírito.
O dialógo registrado , será iniciado pela fala de Deus - Papai, embora ele esteja contido num dialogo mas extenso e antecede este trecho.
" _Mack,perdoar este homem é entregá-lo a mim e permitir que eu o redima.
_ Redimi-lo?(...) Não quero que você o redima!Quero que o machuque,castigue,mande para o inferno...(...) Estou travado,Papai,simplesmente não posso esquecer o que ele fez,posso? (...)
_Perdoar não significa esquecer,Mack.Significa soltar a garganta da outra pessoa.(...) O perdão existe em primeiro lugar para aquele que perdoa,para liberta-lo de algo que vai destrui-lo,que vai acabar com sua alegria e com sua capacidade de amar integral e abertamente.(...) ".
BOM ,QUER SABER MAIS? LEIA O LIVRO É FASCINANTE!!!
A Cabana - William P. Young
“Esta história deve ser lida como se fosse uma oração – a melhor forma de oração, cheia de ternura, amor, transparência e surpresas. Se você tiver que escolher apenas um livro de ficção para ler este ano, leia A cabana.” - Michael W. Smith
Durante uma viagem de fim de semana, a filha mais nova de Mack Allen Phillips é raptada e evidências de que ela foi brutalmente assassinada são encontradas numa cabana abandonada.
Após quatro anos vivendo numa tristeza profunda causada pela culpa e pela saudade da menina, Mack recebe um estranho bilhete, aparentemente escrito por Deus, convidando-o para voltar à cabana onde aconteceu a tragédia.
Apesar de desconfiado, ele vai ao local do crime numa tarde de inverno e adentra passo a passo no cenário de seu mais terrível pesadelo. Mas o que ele encontra lá muda o seu destino para sempre.
Em um mundo tão cruel e injusto, A cabana levanta um questionamento atemporal: Se Deus é tão poderoso, por que não faz nada para amenizar o nosso sofrimento?
As respostas que Mack encontra vão surpreender você e podem transformar sua vida de forma tão profunda quanto transformou a dele. Você vai querer partilhar este livro com todas as pessoas que ama.
Durante uma viagem de fim de semana, a filha mais nova de Mack Allen Phillips é raptada e evidências de que ela foi brutalmente assassinada são encontradas numa cabana abandonada.
Após quatro anos vivendo numa tristeza profunda causada pela culpa e pela saudade da menina, Mack recebe um estranho bilhete, aparentemente escrito por Deus, convidando-o para voltar à cabana onde aconteceu a tragédia.
Apesar de desconfiado, ele vai ao local do crime numa tarde de inverno e adentra passo a passo no cenário de seu mais terrível pesadelo. Mas o que ele encontra lá muda o seu destino para sempre.
Em um mundo tão cruel e injusto, A cabana levanta um questionamento atemporal: Se Deus é tão poderoso, por que não faz nada para amenizar o nosso sofrimento?
As respostas que Mack encontra vão surpreender você e podem transformar sua vida de forma tão profunda quanto transformou a dele. Você vai querer partilhar este livro com todas as pessoas que ama.
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Amigos dando continuidade ao tema da nossa sequencia de emails da semana, segue um texto para reflexao e comentarios na noite de estudo de hoje. Paz e Alegria!!!
Por Carlos Pereira
http://casadocaminhobm.blogspot.com/
Jesus Cristo, indagado por um doutor da lei judaica sobre o maior mandamento, assim respondeu: “Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu espírito. Este é o maior e primeiro mandamento. E eis o segundo, que é semelhante a aquele: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Toda a lei e os profetas estão contidos nestes dois mandamentos”. Qual deles é o mais importante? Evidentemente que eles se interagem entre si, mas como se pode amar a Deus e ao próximo sem primeiro se amar?
O ato de amar a si próprio é passível de se aprender e o mais genuíno ato de amor a si consiste na laboriosa tarefa de fazer brilhar a luz que há em nós. Isto, porém, não ocorre do dia para a noite, o auto-amor é um aprendizado de longa duração, até porque amar é uma lição para a eternidade.
O amor a si não se confunde com o egoísmo, porque quem tem atitude amorosa consigo está centrado no self. Conseguiu deslocar o foco de seus sentimentos para a fonte de sabedoria e elevação, criando ressonância com o ritmo de Deus. Amar-se é ir ao encontro de si mesmo, como denominava Carl Gustav Jung.
Ao amarmo-nos, começamos a vencer o individualismo e partimos para conquistar a nossa individuação, isto é, o processo paulatino de expressar nossa singularidade, a “Marca de Deus” em nós; o ato de talhar a individualidade, aquele ser distinto e único que está latente dentro de nós. Para chegarmos a nossa individuação, é necessário aprender a escutar a nossa alma.
Escutar a alma é aprender a discernir entre sentimentos e o conjunto variado de manifestações íntimas do ser, sedimentadas na longa trajetória evolutiva, tais como instintos, tendências, hábitos, complexos, traumas, crenças, desejos, interesses e emoções. Ao escutar a alma, haveremos, inevitavelmente, de encontrarmos a nossa luz, mas também a nossa sombra, que somente se tornará uma ameaça se não for reconhecida. A nossa sombra só pode ser prejudicial quando negligenciamos identificá-la com atenção, respeito e afabilidade. Como se relacionar, então, com a nossa sombra?
Apenas um caminho: desenvolver crescentemente a nossa luz interior para que ela ocupe o espaço de sombra existente. A etapa inicial para a expansão da luz em nós é a aceitação. Aceitar os nossos sentimentos, desejos, ações, impulsos e pensamentos. Aceitar é entrar em contato sem reprimir. É criar uma conexão sem julgamento, uma vez que aceitação não significa condenação ou adesão passiva, mas entender, investigar e redirecionar esse patrimônio sem rigidez e desamor.
Se nós não nos aceitamos, magoamos a nós mesmos, por isso, o auto-amor é também o autoperdão. Perdoar é ter uma atitude de compaixão que nos distancie dos julgamentos e críticas severas e inflexíveis.
Há algo, porém, que nos impede de aceitarmos como somos: o orgulho. O orgulho é o sentimento de superioridade pessoal que nos faz criar ilusões sobre nossa verdadeira situação. O orgulho traz consigo a arrogância. O sentimento de arrogar significa a exacerbada estima a si mesmo, o autoconceito superdimensionado, o desejo compulsivo de se impor aos demais. O pior, ainda, é a nossa arrogância de acreditar convictamente no julgamento que fazemos acerca do nosso próximo, atitude esta que destrói profundamente a convivência humana.
A superação do orgulho se consegue através do exercício da humildade, ou seja, descobrindo-se quem se é. Nem mais, nem menos. Com a humildade, é possível se reconhecer e começar a se aceitar. Com a humildade, nasce o desejo de servir ao próximo, saindo-se de si e indo ao encontro do outro.
Após a aceitação do que temos e do que somos, superando o orgulho, devemos buscar desenvolver a autonomia dos sentimentos, que é a habilidade de gerir bons sentimentos em relação a nós mesmos; é a capacidade de libertar-se dos padrões idealizados, assumindo a sua realidade de busca do melhor possível; é libertar-se da correnteza da baixa auto-estima proveniente do subconsciente. As quatro principais vivências que conduzem a autonomia de sentimentos são: a auto-estima, a resistência emocional, saber o que se quer e escutar os sentimentos.
A pior conseqüência da falta de autonomia dos sentimentos é medir o valor pessoal pela avaliação que as pessoas fazem de nós. Por medo de rejeição, em muitas situações, agimos contra os sentimentos apenas para agradar e sentir-se incluído, aceito. Neste caso, a aprovação alheia passa a ser mais importante do que a própria aprovação interior.
Quem se ama, escuta os seus sentimentos e aprende a discernir o que quer da vida, a sua intenção-básica de existir, pois quem não sabe o que quer não toma decisões afinadas com seu íntimo e tampouco vive em paz. Quanto mais consciência se tem de suas reais intenções, mais a criatura visualiza seu futuro, sustenta seus ideais, melhora a relação consigo, alcança o clima de serenidade, dilata a sua responsabilidade e sintoniza-se com seu planejamento reencarnatório.
Quem se ama, imuniza-se contra as mágoas, guarda serenidade perante acusações, desapega-se da exterioridade como condição para o bem-estar, foca as soluções e valores, cultiva indulgência com o semelhante, tem prazer de viver e colabora espontaneamente com o bem de todos e de tudo.
Quem se ama, aprende o sentido impermanente e transitório da vida e se desprende de tudo aquilo que possa lhe aprisionar e impedir sua evolução.
Quem se ama, dispensa a imponência das máscaras e é feliz por ser quem é.
Brilhe a vossa luz!
Texto construído baseado no livro “ESCUTANDO SENTIMENTOS – A ATITUDE DE AMAR-NOS COMO MERECEMOS”, de Ermance Dufaux, por Wanderley Soares de Oliveira.
http://casadocaminhobm.blogspot.com/
Jesus Cristo, indagado por um doutor da lei judaica sobre o maior mandamento, assim respondeu: “Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu espírito. Este é o maior e primeiro mandamento. E eis o segundo, que é semelhante a aquele: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Toda a lei e os profetas estão contidos nestes dois mandamentos”. Qual deles é o mais importante? Evidentemente que eles se interagem entre si, mas como se pode amar a Deus e ao próximo sem primeiro se amar?
O ato de amar a si próprio é passível de se aprender e o mais genuíno ato de amor a si consiste na laboriosa tarefa de fazer brilhar a luz que há em nós. Isto, porém, não ocorre do dia para a noite, o auto-amor é um aprendizado de longa duração, até porque amar é uma lição para a eternidade.
O amor a si não se confunde com o egoísmo, porque quem tem atitude amorosa consigo está centrado no self. Conseguiu deslocar o foco de seus sentimentos para a fonte de sabedoria e elevação, criando ressonância com o ritmo de Deus. Amar-se é ir ao encontro de si mesmo, como denominava Carl Gustav Jung.
Ao amarmo-nos, começamos a vencer o individualismo e partimos para conquistar a nossa individuação, isto é, o processo paulatino de expressar nossa singularidade, a “Marca de Deus” em nós; o ato de talhar a individualidade, aquele ser distinto e único que está latente dentro de nós. Para chegarmos a nossa individuação, é necessário aprender a escutar a nossa alma.
Escutar a alma é aprender a discernir entre sentimentos e o conjunto variado de manifestações íntimas do ser, sedimentadas na longa trajetória evolutiva, tais como instintos, tendências, hábitos, complexos, traumas, crenças, desejos, interesses e emoções. Ao escutar a alma, haveremos, inevitavelmente, de encontrarmos a nossa luz, mas também a nossa sombra, que somente se tornará uma ameaça se não for reconhecida. A nossa sombra só pode ser prejudicial quando negligenciamos identificá-la com atenção, respeito e afabilidade. Como se relacionar, então, com a nossa sombra?
Apenas um caminho: desenvolver crescentemente a nossa luz interior para que ela ocupe o espaço de sombra existente. A etapa inicial para a expansão da luz em nós é a aceitação. Aceitar os nossos sentimentos, desejos, ações, impulsos e pensamentos. Aceitar é entrar em contato sem reprimir. É criar uma conexão sem julgamento, uma vez que aceitação não significa condenação ou adesão passiva, mas entender, investigar e redirecionar esse patrimônio sem rigidez e desamor.
Se nós não nos aceitamos, magoamos a nós mesmos, por isso, o auto-amor é também o autoperdão. Perdoar é ter uma atitude de compaixão que nos distancie dos julgamentos e críticas severas e inflexíveis.
Há algo, porém, que nos impede de aceitarmos como somos: o orgulho. O orgulho é o sentimento de superioridade pessoal que nos faz criar ilusões sobre nossa verdadeira situação. O orgulho traz consigo a arrogância. O sentimento de arrogar significa a exacerbada estima a si mesmo, o autoconceito superdimensionado, o desejo compulsivo de se impor aos demais. O pior, ainda, é a nossa arrogância de acreditar convictamente no julgamento que fazemos acerca do nosso próximo, atitude esta que destrói profundamente a convivência humana.
A superação do orgulho se consegue através do exercício da humildade, ou seja, descobrindo-se quem se é. Nem mais, nem menos. Com a humildade, é possível se reconhecer e começar a se aceitar. Com a humildade, nasce o desejo de servir ao próximo, saindo-se de si e indo ao encontro do outro.
Após a aceitação do que temos e do que somos, superando o orgulho, devemos buscar desenvolver a autonomia dos sentimentos, que é a habilidade de gerir bons sentimentos em relação a nós mesmos; é a capacidade de libertar-se dos padrões idealizados, assumindo a sua realidade de busca do melhor possível; é libertar-se da correnteza da baixa auto-estima proveniente do subconsciente. As quatro principais vivências que conduzem a autonomia de sentimentos são: a auto-estima, a resistência emocional, saber o que se quer e escutar os sentimentos.
A pior conseqüência da falta de autonomia dos sentimentos é medir o valor pessoal pela avaliação que as pessoas fazem de nós. Por medo de rejeição, em muitas situações, agimos contra os sentimentos apenas para agradar e sentir-se incluído, aceito. Neste caso, a aprovação alheia passa a ser mais importante do que a própria aprovação interior.
Quem se ama, escuta os seus sentimentos e aprende a discernir o que quer da vida, a sua intenção-básica de existir, pois quem não sabe o que quer não toma decisões afinadas com seu íntimo e tampouco vive em paz. Quanto mais consciência se tem de suas reais intenções, mais a criatura visualiza seu futuro, sustenta seus ideais, melhora a relação consigo, alcança o clima de serenidade, dilata a sua responsabilidade e sintoniza-se com seu planejamento reencarnatório.
Quem se ama, imuniza-se contra as mágoas, guarda serenidade perante acusações, desapega-se da exterioridade como condição para o bem-estar, foca as soluções e valores, cultiva indulgência com o semelhante, tem prazer de viver e colabora espontaneamente com o bem de todos e de tudo.
Quem se ama, aprende o sentido impermanente e transitório da vida e se desprende de tudo aquilo que possa lhe aprisionar e impedir sua evolução.
Quem se ama, dispensa a imponência das máscaras e é feliz por ser quem é.
Brilhe a vossa luz!
Texto construído baseado no livro “ESCUTANDO SENTIMENTOS – A ATITUDE DE AMAR-NOS COMO MERECEMOS”, de Ermance Dufaux, por Wanderley Soares de Oliveira.
Enviado ao blog pela nossa Coordenadora Adriana - JEMB.
Era uma vez um ferreiro que, após uma juventude cheia de excessos, resolveu entregar sua alma a Deus. Durante muitos anos trabalhou com afinidade, praticou a caridade, mas, apesar de toda sua dedicação, nada parecia dar certo na sua vida, muito pelo contrário: seus problemas e dívidas acumulavam-se cada vez mais.
Uma bela tarde, um amigo que o visitara, e que se compadecia de sua situação difícil, comentou:"É realmente estranho que, justamente depois que você resolveu se tornar um homem temente a Deus, sua vida começou a piorar. Eu não desejo enfraquecer sua fé, mas apesar de toda a sua crença no mundo espiritual, nada tem melhorado".
O ferreiro não respondeu imediatamente. Ele já havia pensado nisso muitas vezes, sem entender o que acontecia em sua vida. Entretanto, como não queria deixar o amigo sem resposta, começou a falar e terminou encontrando a explicação que procurava. Eis o que disse o ferreiro:
"Eu recebo nesta oficina o aço ainda não trabalhado e preciso transformá-lo em espadas. Você sabe como isto é feito? Primeiro eu aqueço a chapa de aço num calor infernal, até que fique vermelha. Em seguida, sem qualquer piedade, eu pego o martelo mais pesado e aplico golpes até que a peça adquira a forma desejada. Logo ela é mergulhada num balde de água fria e a oficina inteira se enche com o barulho do vapor, enquanto a peça estala e grita por causa da súbita mudança de temperatura. Tenho que repetir esse processo até conseguir a espada perfeita: uma vez apenas não é suficiente".
O ferreiro deu uma longa pausa, secou a testa com um lenço e continuou:"As vezes, o aço que chega até minhas mãos não consegue agüentar esse tratamento. O calor, as marteladas e a água fria terminam por enchê-lo de rachaduras. E eu sei que jamais se transformará numa boa lâmina de espada. Então, eu simplesmente o coloco no monte de ferro-velho que você viu na entrada de minha ferraria."
Mais uma pausa e o ferreiro concluiu:"Sei que Deus está me colocando no fogo das aflições. Tenho aceito as marteladas que a vida me dá, e às vezes sinto-me tão frio e insensível como a água que faz sofrer o aço. Mas a única coisa que peço é: "Meu Deus, não desista, até que eu consiga tomar a forma que o Senhor espera de mim. Tente da maneira que achar melhor, pelo tempo que quiser - mas jamais me coloque no monte de ferro-velho".
(Autor desconhecido)
terça-feira, 31 de agosto de 2010
Enviado por nossa Coordenadora Adriana Casé - JEMB
DEPOIS DE LER ESTE ARQUIVO,RESPONDAM: A SEMEADURA É LIVRE MAS A COLHEITA OBRIGATORIA!!!! PERFEITO ADRIANA!!!!!
Plantando Arroz com Arte
Estas fotos nos levam a acreditar que há necessidade do planejamento... da organização... do convívio... das metas... e enfim dos resultados!!! Nem sempre nesta ordem mas, com certeza iniciando com o planejamento para a obtenção de resultados.
Para a criação dos desenhos, os agricultores não usam tinta. Em vez disso, utilizam o cultivo de arroz de cores diferentes, que foram estratégicamente dispostos e semeados no campo de arroz irrigado.
As cores são criadas pelo uso de variedades diferentes. Esta foto foi tirada em Inakadate-Japão.Quando chega o verão e as plantas crescem, as ilustrações detalhadas começam a emergir.
Esta arte se iniciou em 1993 como um projeto de revitalização local, uma idéia que surgiu em reuniões dos comitês de associações locais.
As diferentes variedades de arroz crescem juntas das outras para criarem obras magistrais.
Nos primeiros nove anos, os trabalhadores destes municípios juntamente com os agricultores locais ampliaram um desenho simples do Monte Iwaki a cada ano. Mas suas idéias foram ficando mais complexas e atraíam mais e mais atenção.
Em 2005, os acordos entre proprietários de terras permitiram a criação de enormes espaços de arte com o seu cultivo de arroz. Um ano depois, os organizadores começaram a utilizar computadores para desenhar com precisão cada parcela na plantação das quatro variedades de arroz de diferentes cores que dão vida às imagens.
Plantando Arroz com Arte
Estas fotos nos levam a acreditar que há necessidade do planejamento... da organização... do convívio... das metas... e enfim dos resultados!!! Nem sempre nesta ordem mas, com certeza iniciando com o planejamento para a obtenção de resultados.
É impressionante a arte do cultivos que surgiu através dos campos de arroz no Japão - mas esta não é uma criaçao extraterrestre. Os desenhos foram habilmente semeados por agricultores.
Para a criação dos desenhos, os agricultores não usam tinta. Em vez disso, utilizam o cultivo de arroz de cores diferentes, que foram estratégicamente dispostos e semeados no campo de arroz irrigado.
Um guerreiro Sengoku em seu cavalo foi criado a partirde centenas de milhares de plantas de arroz.
As cores são criadas pelo uso de variedades diferentes. Esta foto foi tirada em Inakadate-Japão.Quando chega o verão e as plantas crescem, as ilustrações detalhadas começam a emergir.
O Napoleão em seu cavalo podem ser vistos de aviões. Foi plantado com precisão e planejado durante meses pelos agricultores locais.
Personagens da ficção: o Guerreiro e sua esposa, que dão vida em séries de televisão. Este ano, várias obras de arte apareceram em arrozais de outras zonas agrícolas neste país, como a imagem de Doraemon e Cervos Dançantes..
Os agricultores delineiam os contornos utilizando o arrozeiro roxo e amarelo Kodaimai junto com suas folhas verdes de Tsugaru, uma variedade romana, para criar estes padrões de cor a tempo entre o plantio e a
colheita em setembro.
Deste nível do solo, não é possível visualizar os desenhos. Os espectadores têm de subir a torre de castelo do município para obter uma visão ampla da obra.
Aproximando a imagem, pode-se ver o cuidado que tiveram ao plantarem milhares de pés de arroz.


Esta arte se iniciou em 1993 como um projeto de revitalização local, uma idéia que surgiu em reuniões dos comitês de associações locais.
As diferentes variedades de arroz crescem juntas das outras para criarem obras magistrais.
Nos primeiros nove anos, os trabalhadores destes municípios juntamente com os agricultores locais ampliaram um desenho simples do Monte Iwaki a cada ano. Mas suas idéias foram ficando mais complexas e atraíam mais e mais atenção.
Em 2005, os acordos entre proprietários de terras permitiram a criação de enormes espaços de arte com o seu cultivo de arroz. Um ano depois, os organizadores começaram a utilizar computadores para desenhar com precisão cada parcela na plantação das quatro variedades de arroz de diferentes cores que dão vida às imagens.
Enviado por Bruno Cantarelli do JEMB
A PEDRINHA
Confie...
As coisas acontecem na hora certa.
Exatamente quando devem acontecer!
Momentos felizes, louve a Deus.
Momentos difíceis, busque a Deus.
Momentos silenciosos, adore a Deus.
Momentos dolorosos, confie em Deus.
Cada momento, agradeça a Deus.
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
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