sexta-feira, 8 de abril de 2011


Pergunta ao Chico: O que a Doutrina Espírita pode dizer a respeito do fim dos tempos, isto é, como ocorrerá a transição de planeta de provas e expiações para o de regeneração?


Resposta: Através da busca da espiritualização, superação das dores e construção de uma nova sociedade, a humanidade caminha para a regeneração das consciências.

Emmanuel afirma que a Terra será um mundo regenerado por volta de 2057. Cabe, a cada um, longa e árdua tarefa de ascensão. Trabalho e amor ao próximo com Jesus, este é o caminho.

Jesus também disse que o começo do fim é quando os filhos começarem a matar os pais e os pais a matar os filhos.

"Aproxima-se o tempo em que se devem realizar as coisas anunciadas para a transformação da Hu¬manidade. Ditosos serão os que tiverem trabalhado no campo do Senhor, com desinteresse e sem outro móvel, senão a caridade. Seus dias de traba¬lho serão pagos pelo cêntuplo do que tenham es¬perado. Ditosos os que houverem dito a seus ir¬mãos: Trabalhemos juntos e unamos os nossos esforços, a fim de que o Senhor, ao chegar, encontre terminada a obra, porquanto o Senhor lhes dirá: 'Vinde a mim, vós que sois bons servidores, vós que soubestes impor silêncio às vossas rivalidades e às vossas discórdias, a fim de que dai não viesse dano para a obra!' Mas, infelizes os que, por efei¬to das suas dissensões, houverem retardado a hora da colheita, pois a tempestade virá e eles serão levados no turbilhão!"

Estão próximos os tempos, repito-o, em que nesse planeta reinará a grande fraternidade, todos os Espíritos impuros e revoltados serão relegados para mundos inferiores, de acordo com as suas inclinações. Amai-vos, pois, como filhos do mesmo Pai; não estabeleçais diferenças entre os outros infelizes, porquanto quer Deus que todos sejam iguais; a ninguém desprezeis.

Deveis amar os desgraçados, os criminosos, como criaturas, que são, de Deus, às quais o perdão e a misericórdia serão concedidos, se se arrependerem, como também a vós, pelas faltas que cometeis contra sua Lei.

Ignorais que há muitas ações que são crimes aos olhos do Deus de pureza e que o mundo nem sequer como faltas leves considera?

Livro: Evangelho segundo o espiritismo

"Aproxima-se o tempo em que se devem realizar as coisas anunciadas para a transformação da Hu¬manidade. Ditosos serão os que tiverem trabalhado no campo do Senhor, com desinteresse e sem outro móvel, senão a caridade. Seus dias de traba¬lho serão pagos pelo cêntuplo do que tenham es¬perado. Ditosos os que houverem dito a seus ir¬mãos: Trabalhemos juntos e unamos os nossos esforços, a fim de que o Senhor, ao chegar, encontre terminada a obra, porquanto o Senhor lhes dirá: 'Vinde a mim, vós que sois bons servidores, vós que soubestes impor silêncio às vossas rivalidades e às vossas discórdias, a fim de que dai não viesse dano para a obra!' Mas, infelizes os que, por efei¬to das suas dissensões, houverem retardado a hora da colheita, pois a tempestade virá e eles serão levados no turbilhão!"

(Allan Kardec. O Evangelho Segundo o Espiritis¬mo. Capítulo XX. Os Trabalhadores da Última Hora. Item 5. Trabalhadores do Senhor. O Es¬pírito de Verdade.)

Não te aflijas sobre a destinação do mundo.

A Eterna Sabedoria conhece o que deve ocorrer à vida planetária. Agora é nosso tempo. Hoje é o dia em que nos compete fazer o que deva ser feito.

As criaturas que te pedem apoio, o lar que sustentas, as obrigações que assumistes, a causa que enobreces são, em si, o quadro dos desígnios superiores que precisas atender.

Entesoura a cultura que desejas. Antes de tudo, porém, atende aos deveres que te fazem essenciais

EMMANUEL-Médium: Francisco Cândido Xavier

No Livro mediunidade de Edgar Armond ele diz:
Esta Humanidade esta penetrando numa época de julgamento e tudo se vem precipitando para o fim, na terra, nos céus e nas almas envoltas em dolorosas conjecturas.

A uma grande massa de Espíritos, que está sendo concedida agora a mediunidade, para que se acendam no mundo todas as luzes da representação dos últimos atos do drama. Esta é, pois a principal missão dos médiuns: disseminar a luz nas trevas para que todos a vejam; e os que, mesmo assim, não forem tocados por ela ou a rejeitem, como a rejeitaram no tempo de Jesus, não voltarão mais à terra nas próximas encarnações e irão habitar mundos inferiores. E esses serão maioria porque o problema espiritual é qualitativo e não quantitativo.

Outra verdade a dizer é esta: O Espiritismo, salvo a parte evangélica que é lei para a eternidade, também passará por profundas modificações, tanto no seu conhecimento como nas suas manifestações.

Porque haverá uma quarta revelação, mas essa será dada somente àqueles que estejam em condições de vivê-la, segundo os altos padrões espirituais dos mundos superiores.

DIVALDO FRANCO FALA SOBRE TRANSIÇÃO PLANETÁRIA

quinta-feira, 7 de abril de 2011

QUANDO O GOVERNO JAPONÊS ANUNCIOU A ALTURA DAS ONDAS DO TSUNAMI, 38 METROS DE ALTURA,O CORRESPONDENTE A UM PRÉDIO DE 14 ANDARES....AS NOSSAS INDAGAÇOES SOBRE OS RESGATES COLETIVOS AUMENTARAM...

Expiações Coletivas


Contribuição de Dr. Américo Domingos Nunes Filho

O que pode explicar desastres e catástrofres onde morrem dezenas de pessoas?

Diante das leis divinas todos os homens são iguais. A diversidade dos instintos e das aptidões intelectuais e morais inatas observadas resultam das vivências, das experiências e habilidades conquistadas ao longo do tempo através de inumeráveis reencarnações. Quando usamos mal o livre-arbítrio, suprimindo a liberdade dos nossos semelhantes, impondo com violência as nossas idéias, prejudicando sobremaneira o nosso próximo, nos situamos contrários às leis naturais, sendo catalogados pelas Leis Divinas como réus confessos, trazendo inscritas as sentenças em nossas consciências, vivenciando intenso sofrimento interior.

Nos domínios espirituais, o remorso nos assenhoreia, o sofrimento tem a aparência de tempo indeterminado, de algo que jamais terá fim; sem paz, ansiamos pela esperança, substanciada na misericórdia divina, permitindo a reparação das faltas. Urge, então, empenharmos-nos na tarefa do resgate de nossos débitos.

 O apóstolo dos gentios, Paulo, disse que o homem, na "carne" (existência física), tendo semeado a corrupção, terá a chance de ceifá-la, erradicando-a de si (Gálatas 6:7-8). O Amor incomensurável de Deus nos permite a experiência do retorno à estrada no mesmo ponto que em que dela nos afastamos ("a sementeira é livre, a colheita é obrigatória").

 O Salmo 28 de Davi igualmente contém esse ensinamento, assim manifestado: "Paga-lhes segundo as suas obras, segundo a malícia dos seus atos; dá-lhes conforme a obra de suas mãos, retribui-lhes o que merecem". Tudo isso confirmado pelo Mestre: "... a cada um segundo as suas obras" (Apocalipse 22:12).

Cometendo a transgressão, somos conduzidos ao tribunal da nossa própria consciência, penetrando no mundo espiritual como algozes. Com a chance da retificação expiatória na carne, retornamos pelo portal da morte como vítimas, sem mais a presença desagradável da culpa a nos consumir. O suplício tornou-se temporário, conforme ensinamento de Jesus: "Em verdade te digo que não sairás da prisão enquanto não pagares o último centavo" (Mateus 5:26).

 A ação do resgate pode acontecer, correlacionando-a com o tipo de infração. Se o mal foi praticado coletivamente, isto é, em conluio lastimável junto a um grupo de verdugos ("Ai daqueles por quem vêm o escândalo" - Mateus 18:7),a liquidação dos débitos acontecerá com a presença de todos os protagonistas envolvidos, processo conhecido, na doutrina espírita, como expiação coletiva.
As desgraças sociais envolvendo muitas vítimas são relacionadas a fatores casuais pelos materialistas e espiritualistas menos avisados, o que caracteriza uma hipótese por demais simplória, não merecendo consideração, desde que a própria harmonia e ordem do universo, como igualmente a grandeza matemática e estrutural das galáxias, apontam para uma causa inteligente. Aliás a frase lapidar de Teófilo Gautier é sempre lembrada: "O acaso é talvez o pseudônimo de Deus quando Ele não quer assinar o seu próprio nome."

O estudo profundo do espiritismo nos leva ao entendimento dos fatores causais das calamidades, opondo-se aos que põem a causa de lado, por falta de explicações suficientes e convincentes. Em "Obras Póstumas", no cap. Intitulado "Questões e Problemas", há uma abordagem especial de Kardec e dos espíritos a respeito das expiações coletivas, comprovando a entidade Clelie Duplantier que faltas coletivas devem ser expiadas coletivamente pelos que, juntos, a praticaram. Disse que todas as faltas, quer do indivíduo, quer de famílias e nações, seja qual for o caráter, são expiadas em cumprimento da mesma lei. Assim como existe a expiação individual, o mesmo sucede quando se trata de crimes cometidos solidariamente por mais de uma pessoa. A propósito, o Codificador, em A Gênese", no capítulo 18, item 9,chama-nos a atenção de que a humanidade é um ser coletivo no qual acontecem as mesmas revoluções morais que em cada ser individual.

Duplantier afirma também que, graças ao espiritismo, a justiça das provações é agora compreendida e não decorre dos atos da vida presente, porque corresponde ao resgate das dívidas do passado. Depois afirma que haveria de ser assim com relação às provas coletivas, que são expiadas coletivamente pelos indivíduos que para elas concorreram, os quais se

reencontram para sofrerem juntos a pena de Talião. As tragédias, levando às desencarnações coletivas, não são frutos do acaso Na questão 258, de "OLE", A.K. pergunta se,antes de reencarnar, o espírito tem consciência ou previsão do que lhe sucederá no curso da vida terrena. A resposta:"Ele próprio escolhe o gênero de provas por que há de passar e nisto consiste o seu livre-arbítrio". A desencarnação, o momento certo da morte, é realmente predeterminado, assim como está documentado em "OLE", Q. 853, dizendo que

o instante da morte é fatal, no verdadeiro sentido da palavra e chegado esse momento, de uma forma ou de outra, a ele não podemos furtar. A questão 853(a) frisa que, quando é chegado o momento do nosso retorno para a Dimensão Espiritual, nada nos livrará e também relata que já sabemos o gênero de morte pelo qual partiremos daqui, pois isso nos foi revelado quando fizemos a escolha desta ou daquela existência. Importante, igualmente, o comentário de A.K.,

na Q.738, dizendo que "venha por um flagelo a morte, ou por uma causa comum, ninguém deixa por isso de morrer, desde que haja soado a hora da partida". Na Q. 859, os espíritos dizem a A.K. que a fatalidade, verdadeiramente, só existe quanto ao momento em que devemos aparecer e desaparecer deste mundo. Na Q. 872, A.K. enfatiza: "no que

concerne à morte é que o homem se acha submetido, em absoluto, à inexorável lei da fatalidade, por isso que não pode escapar à sentença que lhe marca o termo da existência, nem ao gênero de morte que haja de cortar a esta o fio". Devemos destacar que somente os acontecimentos importantes e capazes de influir na nossa evolução moral são previstos por Deus, porque são úteis à nossa purificação e à nossa instrução ("O LE", Q. 859a). Entretanto, "o amor que cobre multidão de erros", em sintonia com a Lei de Ação e Reação e com o livre-arbítrio, pode evitar acontecimentos que

deveriam realizar-se, como igualmente permitir outros que não estavam previstos ("OLE", Q.860).

Portanto, o acaso não tem participação nas determinações divinas. O Pai nos ama incondicionalmente e nos proporciona a oportunidade da redenção espiritual, dando-nos a chance bendita de resgatarmos as infrações do passado contrárias às Suas Leis, de várias formas, inclusive coletivamente. As expiações coletivas, segundo "O Livro dos Espíritos", questão 737, oferecem o ensejo de progredirmos mais depressa no rumo evolutivo, realizando-se em alguns anos o que necessitaria de muitos séculos.

Como se processa a convocação dos encarnados para o evento da desencarnação coletiva? Qual a explicação espiritual para o fato de muitas pessoas saírem ilesas das catástrofes, algumas até mesmo perdendo o embarque do meio de transporte a ser acidentado? As respostas são baseadas nas premissas de que o acaso não pode reger fenômenos

inteligentes e na certeza da infalibilidade da Lei Divina, agindo por conta de espíritos prepostos, sob a subordinação das entidades superioras.

Na Q. 459 de "OLE", A.K., perguntando se os espíritos influem em nossos pensamentos e em nossos atos, obteve a seguinte resposta: "Muito mais do que imaginais. Influem a tal ponto, que, de ordinário, são eles que vos dirigem". Portanto, há influência marcante, embora oculta, dos espíritos em nossos atos, sugerindo pensamentos, "dando a impressão de que alguém nos fala" (Q.461). Recebemos uma sugestão mental, funcionando a nossa mente como um

aparelho emissor-receptor, de acordo com a nossa sintonia. As questões 526, 527 e 528 de "OLE" são importantíssimas para esse entendimento, desde que ao espíritos, na execução dos desígnios divinos, atuam sobre a matéria para cumprimento das Leis da Providência, nunca as derrogando. Na produção de fatos voluntários, as entidades valem-se das circunstâncias naturais para gerar os acontecimentos. Se soar o momento de alguém desencarnar e "era destino dele perecer por conta de um acidente", pode a espiritualidade lhe inspirar para subir em uma escada podre que não resista ao seu peso. A escada não foi quebrada pelos espíritos.

Em outro exemplo, "um homem tem que morrer eletrocutado por um raio". Os espíritos lhe inspiraram a idéia de se abrigar debaixo de uma árvore sobre a qual cairia a descarga elétrica. As entidades não provocaram a produção do raio, mas sabiam qual a árvore a ser atingida.

Em outro ensinamento bem prático, "se alguém não tem que perecer" e uma pessoa mal intencionada dispara sobre ele um projétil de fogo, os espíritos não atuam desviando a trajetória da bala, já que o projétil tem que seguir o seu curso de acordo com as leis da matéria; entretanto, a espiritualidade lhe sugere a idéia de se desviar ou atrapalhar a quem está empunhando a arma. Importante esse ensinamento, desde que muitas pessoas moram e circulam em locais bem perigosos, principalmente nas grandes cidades brasileiras, e somente perecerão por balas perdidas se estiverem subordinadas a essa programação.

É muito importante o ensinamento de que o mal não é programado, isto é, ninguém nasce para ser agente de cumprimento de prova ou expiação, como é descrito na Q. 470 de "OLE": "a nenhum espírito é dada a missão de praticar o mal. Aquele que o faz fá-lo por conta própria, sujeitando-se, portanto, às conseqüências'. Muitas pessoas que possuem habilidades no campo da precognição ou premonição conseguem prever tragédias futuras. Citamos o irlandês Zak Martin, descrevendo um avião colidindo num arranha-céu e explodindo em chamas. Seis dias após, dois aviões comerciais foram lançados contra as torres gêmeas, em Nova York. O terrível naufrágio do Titanic foi pressentido por algumas pessoas como o empresário inglês Middleton que sonhou durante duas noites seguidas com um navio de quilha para o ar, cercado de pessoas e bagagem boiando. Resolveu, então, cancelar sua viagem e a de seus familiares. Um marinheiro recusou a função de subchefe de máquinas por causa de uma premonição de desastre. A sensitiva americana Sylvia Browne, em outubro de 2004, disse em pleno programa de TV que os turistas deveriam evitar viajar para a Índia. Dois meses depois parte do país mencionado foi atingido pelo tsunami.

Na literatura subsidiária espírita temos algumas fontes de consulta a respeito do assunto em tela: 1- Em 17 de dezembro de 1961, em Niterói (RJ), aconteceu a trágica tragédia num circo, relacionado, segundo o espírito Humberto de Campos, como expiação coletiva, envolvendo romanos que assassinaram dezenas de cristãos, em um circo armado em Lião, no ano de 177 ("Cartas e Crônicas, cap. 6,FEB); 2- O incêndio do Edifício Joelma, em São Paulo, com muitas

vítimas, foi explicado como dívidas reportadas ao tempo das guerras da Cruzadas (" Diálogo dos Vivos", cap. 26); 3- Emmanuel, através da psicografia de Chico Xavier, na questão 250 do livro "O Consolador", esclarece-nos: "na provação coletiva verifica-se a convocação dos Espíritos encarnados, participantes do mesmo débito, com referência ao passado

delituoso e obscuro. O mecanismo da justiça, na lei das compensações, funciona então espontaneamente, através dos prepostos do Cristo, que convocam os comparsas na dívida do pretérito para os resgates em comum, razão por que, muitas vezes, intitulais - doloroso acaso - às circunstâncias que reúnem as criaturas mais díspares no mesmo acidente, que lhes ocasiona a morte do corpo físico ou as mais variadas mutilações, no quadro dos seus compromissos individuais" e André Luiz, no capítulo 18, do livro "Ação e Reação", psicografado por Chico Xavier, descreve as palavras do benfeitor espiritual Druso, a respeito de um acidente ocorrido com uma aeronave, na qual pereceram 14 pessoas. Ressaltamos a informação de que "milhares de delinqüentes que praticaram crimes hediondos em rebeldia contra a Lei Divina encontram-se, ainda, sem terem os débitos acertados."

Que tenhamos a certeza de que o amor de Deus é incomensurável e existe uma razão espiritual para as tragédias que deixam aterrorizadas as criaturas terrenas. Tudo tem uma finalidade, a casualidade não existe. O Pai nos proporciona a todos nós, seus filhos, herdeiros e viajores do Cosmos, a sua Eterna Misericórdia. Dr. Américo Domingos Nunes Filho

Presidente da Ass. Médico-Espírita do Estado do Rio de Janeiro (www.ame-rio.org.br)

Jornal Correio Espírita

quarta-feira, 6 de abril de 2011

O AMOR É A UNICA SAÍDA PARA NOSSA HUMANIDADE.PESSOAS VIVEM DIZENDO TER MEDO, NAO TER CORAGEM, NÃO TER TEMPO E OUTRAS " DESCULPAS" MAIS... ESTE SOLDADO DA PAZ ..NO MEIO DE UMA GUERRA...SEM DESCULPAS....ENCONTROU TEMPO,VONTADE,DETERMINAÇÃO,CORAGEM E FÉ...PARA SIMPLESMENTE AMAR....

Uma foto real !

Esta história devia aparecer nas manchetes dos jornais... e não as outras porcarias que conspurcam o nosso Ego.
Uma imagem de John Gebhardt no Iraque.
Esta é uma dura história de guerra , porém toca-nos o coração...
...A esposa de John GebHARDT, Mindy, diz que toda a familia desta criança foi executada.
Os executantes pretendiam também executá-la e ainda a atingiram na cabeça...mas não conseguiram matá-la. Ela foi tratada no Hospital de John, está a recuperar, mas ainda chora e geme muito. As enfermeiras dizem que John é o único que consegue acalmá-la. Assim, John passou as últimas 4 noites segurando-a ao colo na cadeira, enquanto os 2 dormiam. A menina tem vindo a recuperar gradualmente.
Eles tornaram-se verdadeiras "estrelas" da guerra. John representa o que o mundo ocidental gostaria de fazer.
Isto, meus amigos, vale a pena partilhar com o Mundo inteiro. Vamos a isso !
Vocês nunca vêem notícias destas na TV ou nos Media em geral.
Se vos tocou, dêem a conhecer. Todos precisamos de ver que (também) existem estas realidades em que pessoas como John marcam a diferença, mesmo que seja só com uma pequena menina como esta.
Não podemos orientar o vento, mas podemos ajustar a nossa vela...Ver mais
EM    Luz Divina Luz Divina
 

terça-feira, 5 de abril de 2011

"A Mulher e a Construção da Paz no Lar", com Dalva Silva Souza from Carlos Pretti on Vimeo.

Palestra na Sociedade Colatinense de Estudos Espíritas, foi no dia 1º de março de 2009, de 9 as 10 da manhã, que a professora, escritora e oradora espírita Dalva Silva Souza, de Vitória-ES, esteve nos falando sobre os talentos e a sensibilidade da Alma Feminina, na Renovação Espiritual deste nosso planeta, na palestra com o tema "A Mulher e a Construção da Paz no Lar". A própria Dalva é uma destas almas decidida e comprometida com esta nova realidade que bate as nossas portas! Virgilio Knupp (presidente da SCEE). EM http://amigoespirita.ning.com/video/a-mulher-e-a-construcao-da-paz

segunda-feira, 4 de abril de 2011

1/03/2011 - 09h15 Pedra maia não anuncia fim do mundo em dezembro de 2012

data de 23 de dezembro de 2012 incrustada em pedra (foto) se refere ao início de uma era, e não ao fim do mundo
A pedra do calendário maia, interpretada erroneamente como um anúncio do fim do mundo marcado para dezembro de 2012, foi apresentada na Tabasco, no México, nesta semana.

Formada de pedra calcária e esculpida com martelo e cinzel, a peça está incompleta.
"Em nenhum de seus lados diz que em 2012 o mundo vai acabar", enfatizou José Luis Romero, subdiretor do Instituto Nacional de Antropologia e História.

Há uma inscrição com data de 23 de dezembro de 2012, o que provocou rumores de que os maias teriam previsto o fim do mundo para este dia. Até uma produção hollywoodiana, "2012", foi lançada apresentando esse cenário de Apocalipse.

"No pouco que se pode ler, os maias se referem à chegada de um senhor dos céus, coincidindo com o encerramento de um ciclo numérico", explicou Romero.

A data gravada em pedra se refere, na verdade, ao Bactum 13, que significa o início de uma nova era, insistiu Romero.

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O mundo não acaba em 2012, reafirma pesquisado

SÃO PAULO - Os adeptos das teorias da conspiração sofreram um duro golpe esta semana quando arqueólogos mexicanos voltaram a afirmar que o mundo não acaba em 2012 – pelo menos, não de acordo com o calendário Maia.


Os pesquisadores do Instituto Nacional de Arqueologia e História apresentaram ao mundo a sexta parte do Calendário Maia.
O trecho que fala sobre a entrada de uma nova era teria sido, segundo os pesquisadores, erroneamente interpretado como uma previsão apocalíptica do fim do mundo. Na terça-feira a agência AFP noticiou a apresentação da pedra em Tabasco, sudeste do México.


Os escritos esculpidos com martelo e cinzel não estão completos, mas segundo declarações do pesquisador José Luis Romero, do INAH, o pouco que está visível deixa claro que não se trata de uma previsão apocalíptica.

Após a apresentação da pedra, o tema 2012 voltou a ser debatido na web – embora, na realidade, as descobertas do INAH são sejam tão novas assim: o objeto está há décadas guardado no Museu de Antropologia de Villahermosa, em Tabasco (e até a Nasa já desmentiu os boatos do fim do mundo )

Info Online entrou em contato com o INAH para obter mais detalhes da história. O Instituto confirmou que a pedra está há décadas em sua posse – e que não há evidência alguma de que os Maias façam referência ao apocalipse.

A pedra foi achada em diversos fragmentos na zona arqueológica de El Tortuguero, em Macuspana, mas somente quatro deles estão no museu em Tabasco. Outro está no Metropolitan, de Nova York, e dois pertencem a uma coleção particular nos Estados Unidos.

Em comunicado, o diretor do INAH, Juan Antonio Ferrer, disse que “a nível mundial, existe uma grande euforia e expectativa”. No entanto, o que alguns julgaram ser inscrições sobre o fim do mundo em dezembro de 2012 seriam, na verdade, uma previsão da chegada de um novo senhor, ou o início de uma nova era. “Alguém que chega e irá assumir um novo mandato”, disse Ferrer.

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NASA desmente fim do mundo em 2012Quarta-feira, 21 de outubro de 2009 - 11h26
NASA/JPL-Caltech EM http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/nasa-desmente-fim-do-mundo-em-2012-21102009-17.shl

SÃO PAULO – Por meio de um relatório, a Agência Espacial Americana esclarece as dúvidas dos internautas e afirma: o mundo não acaba com o fim do calendário Maia.

O aviso foi dado depois que um site mantido pela NASA foi inundado de perguntas de internautas a respeito de um misterioso planeta chamado Nibiru e do fim do mundo programado para 21 de dezembro de 2012.

A página em questão se chama “Ask an Astrobiologist”, e é mantida por David Morrison como parte de seus trabalhos como Cientista Sênior do Instituto de Astrobiologia da NASA. Nela, o público pode perguntar o que quiser e, ultimamente, foram mais de mil e-mails voltados para as previsões apocalípticas.

Na internet os boatos mais recentes do apocalipse entrelaçam uma complexa trama de provas e evidências que levam a crer que o fim dos tempos será no dia 21 de dezembro de 2012 – ou, mais precisamente, o fim do calendário Maia.

A civilização pré-colombiana surgiu no México há mais de três mil anos, e é conhecida por suas habilidades astronômicas, incluindo a divisão do calendário em 365 dias e a previsão de eventos como eclipses.

A causa dessa destruição prevista nos atuais boatos espalhados na internet seria Nibiru, também chamado de Planeta X, um corpo celeste que teria sido descoberto pelos sumérios. O impacto com a Terra seria precisamente na data em que o calendário Maia termina (numa analogia ao “fim dos tempos”) – e o fato estaria sido mantido em segredo pelo governo.

O que parece ter alimentando mais ainda alguns boatos é o lançamento de um filme de Hollywood chamado de “2012”, que deve estrear nos Estados Unidos em novembro. Como parte da campanha de lançamento, a Columbia Pictures criou um site de uma suposta organização para a continuação da humanidade, que reúne evidências de que o mundo realmente acabará em três anos.