sexta-feira, 30 de novembro de 2012

NASA DEMENTE " FIM DO MUNDO" E ALERTA PARA SUICÍDIOS


Cientistas rebatem rumores na internet; um deles diz receber cartas de crianças que cogitam se matar e menciona caso de pais que pensam em assassinar filhos por acreditar em rumores do apocalipse.

Da BBC
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Nasa desmente 'fim do mundo' e alerta sobre suicídios (Foto: AFP/Nasa)Nasa desmente 'fim do mundo' e alerta sobre suicídios (Foto: AFP/Nasa)

Após receber uma enxurrada de cartas de pessoas seriamente preocupadas com teorias que preveem o fim do mundo no dia 21 de dezembro de 2012, a agência espacial americana (Nasa) resolveu 'desmentir' esses rumores na internet.
Nesta quarta-feira (28), a Nasa fez uma conferência online com a participação de diversos cientistas. Além disso, também criou uma seção em seu website para desmentir que haja indícios de que um fim do mundo esteja próximo.
Segundo o astrobiologista David Morrison, do Centro de Pesquisa Ames, da Nasa, muitas das cartas expondo preocupações com as teorias apocalípticas são enviadas por jovens e crianças.
Alguns dizem até pensar em suicídio, de acordo com o cientista, que também mencionou um caso, reportado por um professor, de um casal que teria manifestado intenção de matar os filhos para que eles não presenciassem o apocalipse.
'Estamos fazendo isso porque muitas pessoas escrevem para a Nasa pedindo uma resposta (sobre as teorias do fim do mundo). Em particular, estou preocupado com crianças que me escrevem dizendo que estão com medo, que não conseguem dormir, não conseguem comer. Algumas dizem que estão até pensando em suicídio', afirmou Morrison.
'Há um caso de um professor que disse que pais de seus alunos estariam planejando matar seus filhos para escapar desse apocalipse. O que é uma piada para muitos e um mistério para outros está preocupando de verdade algumas pessoas e por isso é importante que a Nasa responda a essas perguntas enviadas para nós.'
Calendário maia
Um desses rumores difundidos pela internet justifica a crença de que o mundo acabará no dia 21 dizendo que essa seria a última data do calendário da civilização maia.
Outro rumor tem origens em textos do escritor Zecharia Sitchi dos anos 1970. Segundo tais teorias, documentos da civilização Suméria, que povoou a Mesopotâmia, preveriam que um planeta se chocaria com a Terra. Alguns chamam esse planeta de Nibiru. Outros de Planeta X.
'A data para esse suposto choque estava inicialmente prevista para maio de 2003, mas como nada aconteceu, o dia foi mudado para dezembro de 2012, para coincidir com o fim de um ciclo no antigo calendário maia', diz o site da Nasa.
Sobre o fim do calendário maia, a Nasa esclarece que, da mesma forma que o tempo não para quando os 'calendários de cozinha' chegam ao fim, no dia 31 de dezembro, não há motivo para pensar que com o calendário maia seria diferente - 21 de dezembro de 2012 também seria apenas o fim de um ciclo.
A agência espacial americana enfatiza que não há evidências de que os planetas do sistema solar 'estejam se alinhando', como dizem algumas teorias, e diz que, mesmo que se isso ocorresse, os efeitos sobre a Terra seriam irrelevantes. Também esclarece que não há indícios de que uma tempestade solar possa ocorrer no final de 2012 e muito menos de que haja um planeta em rota de colisão com a Terra.
'Não há base para essas afirmações', diz. 'Se Nibiru ou o Planeta X fossem reais e estivessem se deslocando em direção à Terra para colidir com o planeta em 2012, astrônomos já estariam conseguindo observá-lo há pelo menos uma década e agora ele já estaria visível a olho nu', diz o site da Nasa. 
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2012/11/nasa-desmente-fim-do-mundo-e-alerta-sobre-suicidios.html

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

A ALEGRIA DOS ESPIRITOS




Habitualmente, temos a concepção de que os espiritos nobres são sisudos, em confusão com seriedade. Não se faz  idéia que sejam bem humorados, dotados de uma leveza mais que graciosa. Claro que não são estridentes em seu contentamento, nem se comportam de forma histriônica, movidos a algazarra desenfreada. Mas é fácil imaginar que a consciência feliz proporcione o bem estar desencadeador de uma alegria nata.

Em nossas atividades medíúnicas temos tido provas contundentes dessa alegria, dessa descontração que nada tem a ver com irresponsabilidade ou atitude inadequada. José Grosso, entidade muito amiga e que se dedica aos trabalhos de cura, é de um bom humor à toda prova, com "tiradas" impressionantes que nos faz rir, cheio de observações sagazes mas profundamente  educativas. Seus irmão de uma das mais recentes encarnações, Palminha, tambem se apresenta com uma leveza contagiante. Até o Dr. Lobaick, um tanto austero, resplandece o ambiente com sua segurança e colocações de uma agilidade intelectual capaz de fazer-nos refletir no que fala através do bom humor.

São disciplinados mas não engessados. Cumprem as obrigações com a felicidade de quem participa de um lazer ( voces entendem a colocação ). São sérios sem serem tensos ou carrancudos. Claro que as personalidades são diferentes, Há os benfeitores mais graciosos e há os que são de pouca expansividade. Natural. O amor gera alegria. O bem é leve como a luz. O dever, com Deus, é suave e firme, como o voo da gaivota.

A imagem lúgubre do mundo superior não se sustenta quando interagimos mais de perto com esses orientadores sábios. A concepção de que os "mortos" queridos perderam o poder de sorrir passa longe quando mergulhamos nos estudos edificantes do espiritismo. A prática nos esclarece porque os primeiros cristãos eram felizes, sorridentes, assim como todo agrupamento marcado pela fraternidade legítima, pela ânsia do Bem, pelo prazer da luz. Na verdade, a paz não só o silencio e o nada que incomode. É tambem a consciencia que se move no dinamismo da vida, cheia de esperança e da alegria de viver.
http://fredericomenezes.blogspot.com.br/2012/11/a-alegria-dos-espiritos.html

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Nos bastidores de uma Reunião Espírita



O Mundo Espiritual



Centro Espírita Celeiro de Luz

Esferas Espirituais

As esferas espirituais são as diversas subdivisões vibratórias do Mundo dos Espíritos. Estão para a vida extra-física assim como os continentes e os países estão para o mundo físico.
Os antigos já aceitavam a idéia da existência de muitos céus superpostos, de matéria sólida e transparente, formando esferas concêntricas e tendo a Terra por centro. Essa idéia, que foi a de todas as teogonias, faziam do céu os diversos degraus da bem-aventurança; o último deles era abrigo da suprema felicidade.
Segundo a opinião mais comum, havia sete céus e daí a expressão estar no sétimo céu - para exprimir perfeita felicidade. Os muçulmanos admitem nove céus, em cada um dos quais se aumenta a felicidade dos crentes. A teologia cristã reconhece três céus; é conforme esta crença que se diz que Paulo foi alçado ao terceiro céu.
A obra Kardequiana, pelo fato de ser muito mais de síntese do que de análise, ocupou-se pouco com o exame do Mundo dos Espíritos. Estudando as diversas obras do Codificador, notamos que os Espíritos foram muito econômicos em informações à respeito de seu mundo.
Foi a partir de 1943, com o livro [Nosso Lar], de autoria mediúnica do Espírito André Luiz, pelas mãos de Chico Xavier, que nós passamos a compreender, com maior profundidade, as regiões extra-físicas.
Sabemos hoje, que o mundo dos Espíritos é subdividido em várias faixas vibratórias concêntricas, tendo a Terra como centro geométrico. A atmosfera espiritual das diversas esferas será tanto mais pura e eterizada quanto mais afastadas da crosta elas estiverem. Os Espíritos de maior luminosidade habitarão, naturalmente, as esferas mais afastadas, embora tenham livre trânsito entre elas e com freqüência visitem as esferas inferiores em tarefas regenerativas e esclarecedoras. Em cada esfera, o solo tem consistência material, e acima se vê o céu e o sol. Diversas cidadelas espirituais, postos de socorro, ou instituições hospitalares estão distribuídas nas diversas esferas, abrigando Espíritos em condições evolutivas semelhantes.
André Luiz dá o nome de Umbral às três primeiras esferas, contadas a partir da crosta, e segundo este autor, a região umbralina é habitada por Espíritos que ainda necessitam reencarnarem no planeta Terra, comprometido que estão com vida neste orbe.
Sobre o umbral, André Luiz [Nosso Lar] dá o seguinte depoimento:
"É a zona obscura de quantos no mundo não se resolveram atravessar as portas dos deveres sagrados, demorando-se no vale da indecisão ou no pântano dos erros numerosos. Funciona como região de esgotamento de resíduos mentais. Pelo pensamento os homens encontram no Umbral os companheiros que afinam com as tendências de cada um. Cada Espírito permanece lá o tempo que se faça necessário."
Informa também André Luiz que os Espíritos que estão nas esferas superiores podem transitar pelas esferas que lhes estão abaixo, mas os Espíritos que estão nas esferas inferiores não podem, sozinhos, passar para as superiores.

As Colônias Espirituais

Os livros de André Luiz dão-nos informações detalhadas a respeito da vida nas três primeiras esferas espirituais. Segundo ele, estas faixas vibratórias são formadas de inúmeras cidadelas espirituais, umas maiores, outras menores, onde se reúnem Espíritos em condições evolutivas semelhantes.
As condições de sociabilidade das esferas mais purificadas nos são totalmente desconhecidas, no entanto, a vida nas regiões mais próximas da crosta desenvolvem-se de maneira semelhante:
a.      Habitação: há semelhança com a que existe na Terra. No plano extra-físico vamos identificar casas, hospitais, escolas, templos, etc.
Ernesto Bozzano [A Crise da Morte] afirma que a paisagem astral se compõe de duas séries de objetivações do pensamento. A primeira é permanente e imutável, por ser objetivação do pensamento e da vontade de entidades espirituais muito elevadas, prepostas os governo das esferas espirituais. A outra é, ao contrário, transitória e muito mutável; seria a objetivação do pensamento de cada entidade desencarnada, criadora do seu próprio meio imediato.
Examinando o pensamento deste autor, podemos aceitar que as construções das colônias espirituais enquadram-se na primeira série, enquanto a paisagem das regiões umbralinas pertencem a segunda;
b.     Vestuário: a apresentação externa dos Espíritos depende de sua força mental e de seu desejo, pois eles são capazes de modificarem a sua aparência por um processo denominado ideoplastia.
Nem todos os Espíritos, no entanto, têm condição evolutiva suficiente para plasmarem suas vestes perispirituais, donde a necessidade de roupas confeccionadas por especialistas na área. André Luiz [Nosso Lar] mostra departamentos reservados a esta tarefa;
c.      Alimentação: nem todos os Espíritos são capazes de retirar do Fluido Cósmico Universal a energia reparadora para as suas células, daí a necessidade dos Espíritos materializados, alimentarem-se de recursos energéticos mais consistentes. Por esse motivo, observam-se no mundo espiritual alimentos a base de sucos , sopas e frutas;
d.     Sono e Repouso: quanto mais evoluído o Espírito, menos necessita de repouso, para reparar as suas energias. Espíritos inferiores dormem à semelhança do homem encarnado;
e.      Transporte: os Espíritos superiores se locomovem através de um processo denominado volitação, onde transforma a sua energia latente em energia cinética, deslocando-se no espaço em altas velocidades. No entanto, Espíritos existem, que ainda não desenvolveram esta faculdade, daí a necessidade de veículos para transporte nas faixas espirituais mais próximas da Terra;
f.       Linguagem: a linguagem oficial entre os Espíritos é a do pensamento. No entanto, muitas almas ainda involuídas, não conseguem se comunicar através do pensamento, donde a necessidade de palavra articulada.
Assim sendo, vamos observar colônias onde se fala o português, o inglês, etc.;
g.     Vida Social: a vida social nas colônias espirituais é intensa e tem como objetivo a preparação dos Espíritos para o seu retorno a Terra em nova roupagem física. Estudam, trabalham, repousam e se divertem. Há relatos de casamento, festas e jogos, segundo hábitos e costumes da colônia. O Maria João de Deus [Cartas de Uma Morta] afirma:

"Os saxões, os latinos, os árabes, os orientais, os africanos, formam aqui grandes falanges à parte, e em locais diferentes uns dos outros. Nos núcleos de suas atividades conservam os costumes que os caracterizavam e é profundamente interessante verificar como essas colônias diferem umas das outras."

Manoel Philomeno de Miranda [Loucura e Obsessão] lembra-nos:

"Católicos, protestantes e outros religiosos após a morte, não se tornam espíritas ou conhecedores da realidade ultra-tumular; ao revés, dão curso aos seus credos, reunindo-se em grupos e igrejas afins."

Cabe-nos lembrar que nem todas as cidadelas espirituais têm uma orientação sadia, voltada para o bem e para o equilíbrio das criaturas. André Luiz [Libertação] diz:

"Incapacitados de prosseguir, além do túmulo, a caminho do Céu que não souberam conquistar, os filhos do desespero organizam-se em vastas colônias de ódio e miséria moral, disputando entre si a dominação da Terra."

Mas lembra também o benfeitor que, a Misericórdia Divina não os desampara pois, são observados e assistidos por entidades luminosas;
h.     Animais e Plantas: o solo do mundo espiritual, à semelhança do solo do planeta é coberto por uma infinidade de plantas, flores e hortaliças que são cultivadas, com muito esmero, por mãos bondosas.
Os animais, como regra geral, reencarnam quase imediatamente após a morte, no entanto, em certas ocasiões, eles podem vir a ser preparados por entidades especializadas para serem utilizados em tarefas específicas.
Muitas vezes, no entanto, as descrições da paisagem espiritual, quando falam de "formas animalescas", estão se referindo a Espíritos humanos em processo de deterioração de seus corpos espirituais (licantropia ou zoantropia), como também de "formas ideoplásticas", fruto do pensamento e da vontade de entidades viciosas do astral inferior.

O Homem após a Morte

Lembra-nos Kardec que "após a morte, cada um vai para o lugar que lhe interessa", pois cada individualidade vai deslocar-se, após o desencarne, para a região espiritual que está em concordância com o seu modo de ser e viver. E complementa [ESE]:
"Enquanto uns, não podem afastar-se do meio em que viveram, outros se elevam e percorrem o espaço. Enquanto certos Espíritos culpados erram nas trevas, os felizes gozam de uma luz resplandecente."
De forma didática, podemos sistematizar as opções do homem após a morte física em três situações:
a.      Continuar Vivendo na Crosta: são Espíritos excessivamente apegados a vida física e que não conseguem assumir a sua condição de desencarnados, continuando a viver nos locais onde se habituaram, às vezes sem ao menos darem-se conta de que já não mais pertencem ao mundo material.
Alguns fatores que podem condicionar a este apego a vida material:
  • ignorância, confusão e medo;
  • apegos excessivos a pessoas e lugares;
  • inclinações pelas drogas, álcool, fumo, comida e sexo;
  • vinculação a negócios não concluídos;
  • desejo de vingança;
b.     Deslocarem-se para certas regiões do Umbral: muitos Espíritos culpados ou viciosos, após o desencarne, são levados por uma força magnética automática ou por entidades do mal, para uma das regiões umbralinas e lá permanecerão até que o arrependimento e a vontade de reparar o passado modifiquem a sua psicosfera pessoal;
c.      Recolhimento a uma Colônia Espiritual onde deverão integrar-se à Vida Extra-Física.

Bibliografia

1.     Coleção Nosso Lar (16 obras) - André Luiz/Chico Xavier
2.     Cartas de Uma Morta - Maria João de Deus/Chico Xavier
3.     Voltei - Irmão Jacob/Chico Xavier
4.     A Vida Além da Morte - Otília Gonçalves/Divaldo Franco
5.     Cidade no Além - Heigorina Cunha
6.     Loucura e Obsessão - Manoel Philomeno de Mirtanda/Divaldo Franco

domingo, 25 de novembro de 2012

Espiritismo e a inveja



Espiritismo e a inveja
Você se acha vítima de inveja? Você tem a impressão de que as pessoas cuidam da sua vida, que elas estão de olho em você, cheias de ciúme, torcendo contra? Não há como negar que há pessoas invejosas em todos os lugares, e não dá pra negar a força maléfica do pensamento de inveja.
Mas na maior parte das vezes, na esmagadora maioria das vezes, as pessoas não estão assim tão interessadas na sua vida. Poucas pessoas têm tempo disponível pra ficar cuidando da vida dos outros, acompanhando seus passos e desejando o mal.
Se você não tem esse receio de ser invejado, se você não se sente perseguido de alguma forma por maus pensamentos, provavelmente conhece alguém que seja assim. Isso é mania de perseguição. Em casos mais graves, denota sintomas esquizofrênicos.
Não somos assim tão importantes (eu, pelo menos, não sou) a ponto de chamar a atenção dos invejosos para a nossa vida. Será que quem se sente vitimado pela inveja não está imaginando coisas? Será que não é sua própria cabeça cheia de maus pensamentos que está perdendo o controle?
Nós só somos capazes de perceber com clareza aquilo que conhecemos.Será que não é a própria pessoa que teme a inveja alheia a que mais sente inveja? Eu apostaria que sim. De qualquer modo, a inveja existe. O pensamento de inveja é dos mais fortes, graças ao seu continuísmo.Diferente de outros pensamentos, que precisam ser constantemente alimentados, como a raiva ou a cobiça sexual, a inveja, por nascer do mais íntimo do ser, forma pensamentos contínuos, lineares.
Você já ouvir falar do olhar de secar pimenteira? Pois é. Mas devemos lembrar que bons pensamentos e boa conduta nos tornam praticamente imunes a qualquer má intenção direcionada a nós. É o mesmo caso da obsessão. Com raras exceções, só é obsediado quem não policia suficientemente seus pensamentos, quem não dirige adequadamente sua conduta, quem não controla eficientemente seu comportamento.
A maioria dos espíritos desencarnados a que chamamos “obsessores” é atraída por nós graças às nossas próprias falhas de caráter, é atraída por nossos vícios e pensamentos baixos. Semelhante atrai semelhante, lembra?
Jesus nos deu um conselho simples e sucinto: “Orai e vigiai”. Manter o pensamento elevado e cuidar a conduta. Pra isso temos a consciência; pra exercer o controle sobre nossos pensamentos, palavras e ações. Não é coisa muito fácil de se fazer, mas é possível. E se é possível, só depende de nós…
Em relação à inveja vale a mesma regra. Aliás, uma pessoas que sente inveja pertinaz de alguém também é uma obsessora. O melhor a fazer é não se deixar contaminar pelo receio. Não importa se alguém sente inveja de você ou não. Você deve cuidar é de você mesmo, de seus sentimentos e atitudes; o que os outros pensam ou sentem é problema deles.
Mas quando desconfiar que está sendo vítima de inveja, pergunte a si mesmo se não é você que está descontente consigo mesmo e está procurando subterfúgios para seus fracassos. Isso é mais comum do que se pensa…
http://www.espiritoimortal.com.br/espiritismo-e-a-inveja/