sexta-feira, 14 de setembro de 2012

II Jornada Pernambucana de Saúde e Espiritualidade - AME /PE


Já se encontram disponíveis os ingressos da II Jornada Pernambucana de Saúde e Espiritualidade, a qual realizar-se-á nos dias 26 e 27.11.11 no Espaço Ciência e Cultura do Hospital Pedro II. Os ingressos a princípio se encontram à disposição na livraria do GEFA (terças das 19:30-21:30h ,  quartas das 15:30-18h, sábados das 19:30-21:30h e  domingos das 17-19h), na FEP e a partir de 09 de setembro na Livraria Renascer. Informamos que neste fim de semana estaremos na Mostra Espírita, que ocorrerá no Centro de Convenções.

Valor: R$ 20,00 até 31.10; R$25,00 a partir de 01.11

Informações: (81) 9976-5362/ 8810-5225 ou clicando  em http://ameepe.wufoo.com/forms/fale-conosco-ameepe/

ELUCIDAÇÕES ESPÍRITAS: UMA VISÃO ESPÍRITA DA HOMOSSEXUALIDADE SEM O DISSIMULADO PURISMO CRISTÃO

ELUCIDAÇÕES ESPÍRITAS: UMA VISÃO ESPÍRITA DA HOMOSSEXUALIDADE SEM O DISSIMULADO PURISMO CRISTÃO

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Aborto

Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita  
Programa III: As Leis Morais 
Ano 2 - N° 56 - 18 de Maio de 2008
THIAGO BERNARDES
thiago_imortal@yahoo.com.br Curitiba, Paraná (Brasil)  


Apresentamos nesta edição o tema n56 do Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita, que está sendo aqui apresentado semanalmente, de acordo com programa elaborado pela Federação Espírita Brasileira, estruturado em seis módulos e 147 temas.
Se o leitor utilizar este programa para estudo em grupo, sugerimos que as questões propostas sejam debatidas livremente antes da leitura do texto que a elas se segue.
Se destinado somente a uso por parte do leitor, pedimos que o interessado tente inicialmente responder às questões e só depois leia o texto referido. As respostas correspondentes às questões apresentadas encontram-se no final do texto abaixo.
Questões para debate
1. Como o Espiritismo conceitua o aborto praticado sem causa justa?
2. Três erros podem se destacar no aborto delituoso. Quais são eles?
3. Que espécie de aborto é admitida pela Doutrina Espírita?
4. Que doenças podem resultar diretamente da prática do aborto delituoso?
5. Que conseqüências de natureza espiritual pode o aborto acarretar?
Texto para leitura 
O aborto delituoso é a negação do amor
1. O aborto é, no entendimento unânime dos Espíritos superiores, um doloroso crime. Arrancar uma criança ao seio materno é infanticídio confesso. Uma mãe ou quem quer que seja cometerá crime sempre que tirar a vida a uma criança antes do seu nascimento, porque impede ao reencarnante passar pelas provas a que serviria de instrumento o corpo que se estava formando.   
2. Podem-se destacar três erros no procedimento dessas mães. O primeiro: impedir que um Espírito reencarne e, por conseguinte, progrida. Segundo: recusar um filho que talvez represente o instrumento que Deus tenha dado aos pais para ajudá-los na jornada evolutiva, através dos cuidados, das renúncias, das preocupações e trabalhos que teriam. Terceiro: transgredir o mandamento divino “Não matarás” e de uma forma em que a vítima se encontra em situação de desigualdade, sem a menor chance de se defender.         
3. O aborto delituoso é a negação do amor. Esmagar uma vida que desponta, plena de esperança; impedir a alma de reingressar no mundo corpóreo; negar ao Espírito o ensejo do reajuste, representa, em qualquer lugar, situação e tempo, inominável crime, de prolongadas e dolorosas conseqüências para o psiquismo humano. 
4. A Humanidade terrena encontra-se presentemente atacada por uma série de males. São homicídios, assaltos, assassínios, doenças, fome, catástrofes, ignorância, guerras, o que faz com que o mundo viva em constantes convulsões sociais. Um crime, porém, existe mais doloroso, pela volúpia de crueldade com que é praticado, no silêncio do santuário doméstico ou no regaço da Natureza – um crime estarrecedor, porque a vítima não tem voz para suplicar piedade nem braços robustos com que se confie aos movimentos da reação. Referimo-nos ao aborto delituoso, em que pais inconscientes determinam a morte dos próprios rebentos, asfixiando-lhes a existência antes que possam sorrir para a bênção da luz.
Moléstias de etiologia obscura decorrem do aborto
5. Em muitos países, o aborto sem causa justa – e por causa justa devemos considerar apenas o chamado aborto terapêutico, que objetiva salvar a vida da gestante – encontra amparo na lei, mas, de acordo com a Doutrina Espírita, o aborto não encontra justificativa perante Deus, a não ser em casos especialíssimos, como o citado, em que o médico honrado, sincero e consciente entende que a continuação da gravidez põe em perigo a vida da gestante.  Somente ao médico, porém, e a mais ninguém, dá a Ciência autoridade para emitir esse parecer.
6. De acordo com o ensinamento espírita, é o aborto delituoso um dos grandes fornecedores das moléstias de etiologia obscura e das obsessões catalogáveis na patologia da mente, que ocupam vastos departamentos de hospitais e prisões da Terra. A mulher que o promove ou que venha a coonestar semelhante delito é constrangida, por leis irrevogáveis, a sofrer alterações deprimentes no centro genésico de sua alma, predispondo-se a dolorosas enfermidades, como a metrite ([1]), o vaginismo ([2]), a metralgia ([3]), o enfarte uterino ou a tumoração cancerosa, flagelos esses com os quais, muita vez, desencarna, demandando o Além para responder, perante a Justiça divina, pelo crime praticado. 
7. É então que se reconhece rediviva, mas doente e infeliz, porque, pela incessante recapitulação mental do ato abominável, através do remorso, reterá por tempo longo a degenerescência das forças genitais.
8. A mulher que corrompeu voluntariamente o seu centro genésico – informa André Luiz em Ação e Reação, pp. 210 e 211 – receberá de futuro almas que viciaram a forma que lhes é peculiar, e será, assim, mãe de criminosos e suicidas, regenerando as energias sutis do perispírito através do sacrifício nobilitante com que se devotará aos filhos torturados e infelizes de sua carne, aprendendo a orar, a servir com nobreza e a mentalizar a maternidade pura e sadia, que acabará reconquistando ao preço de sofrimentos e trabalho justos.
O aborto pode ser a porta que se fecha para os nossos amigos
9. As conseqüências espirituais do aborto estão bem caracterizadas na experiência seguinte que nos é relatada por Suely Caldas Schubert em seu livroObsessão/Desobsessão, editado em 1981 pela Federação Espírita Brasileira. No cap. 9 da terceira parte da citada obra, Suely Schubert relata três comunicações mediúnicas relacionadas com o aborto e seus efeitos.
10. A primeira é a de um médico que, enquanto encarnado, dedicou-se a essa prática. Ora, o abortamento – exceto quando realizado para salvar a vida da gestante posta em perigo – é considerado um crime aos olhos de Deus e nada há que o justifique. O médico desencarnado apresentou-se, portanto, extremamente perturbado, dizendo-se perseguido por vários Espíritos. Acusando-se a si mesmo de criminoso, estava aterrorizado com seus atos. O arrependimento lhe chegara já na vida espiritual; não obstante, demonstrava muito medo de seus perseguidores, entre os quais se contavam algumas das vítimas de seu bisturi.
11. O segundo comunicante era uma mulher que havia morrido durante a realização de um aborto. Atormentada pelo remorso dessa ação, nutria um ódio especial pelo médico que a atendera, a quem, agora, perseguia, desejosa de vingança.
12. A terceira entidade a se comunicar era também uma mulher que cometera um aborto em sua última existência na Terra. Sendo pobre e lutando com muitas dificuldades para a manutenção dos filhos, a coitada desorientou-se ao engravidar e procurou uma forma de abortar aquele que seria o sexto filho. Praticado o crime, o arrependimento foi-lhe terrível e imediato. Jamais ela se perdoou por esse gesto e, desse modo, sofreu duplamente ao carregar pelo resto de seus dias o peso do remorso. Sua existência foi longa e difícil. Enfrentou as asperezas e dificuldades da vida e, ao fim de prolongada moléstia, desencarnou. O plano espiritual reservou-lhe, porém, uma surpresa. Ao desencarnar, encontrou-se com o Espírito do filho rejeitado e grande foi seu abalo ao verificar que ele era um ente muito querido ao seu coração, companheiro de lutas do passado, que renasceria em seu lar com a finalidade precípua de ajudá-la a tornar menos amargos os seus dias.
13. Espírito de certa elevação moral, ele há muito lhe perdoara a atitude infeliz, mas ela jamais se conformou com o ato praticado e agora, no plano espiritual, tomara a si a tarefa de socorrer as pessoas tendentes a cometer o mesmo erro, para mostrar-lhes que o destino é construção individual e que o aborto, longe de ser solução para as dificuldades da vida, será sempre o agravamento dos nossos males, quando não a porta que se fecha para os nossos melhores amigos.

[1] Metrite: inflamação do útero.
[2] Vaginismo: contração espasmódica do músculo constritor da vagina.
[3] Metralgia: dor no útero.
Respostas às questões propostas 
1. Como o Espiritismo conceitua o aborto praticado sem causa justa? R.: No entendimento unânime dos Espíritos superiores, o aborto sem causa justa é um doloroso crime. Uma mãe ou quem quer que seja cometerá crime sempre que, sem motivo válido, tirar a vida a uma criança antes do seu nascimento.
2. Três erros podem se destacar no aborto delituoso. Quais são eles? R.: O primeiro: impedir que um Espírito reencarne e, por conseguinte, progrida. Segundo: recusar um filho que talvez represente o instrumento que Deus tenha dado aos pais para ajudá-los na jornada evolutiva, através dos cuidados, das renúncias, das preocupações e trabalhos que teriam. Terceiro: transgredir o mandamento divino “Não matarás”.
3. Que espécie de aborto é admitida pela Doutrina Espírita? R.: É o chamado aborto terapêutico, que objetiva salvar a vida da gestante posta em perigo com a continuação da gestação.
4. Que doenças podem resultar diretamente da prática do aborto delituoso? R.: Segundo o ensinamento espírita, o aborto delituoso é um dos grandes fornecedores das moléstias de etiologia obscura e das obsessões catalogáveis na patologia da mente, que ocupam vastos departamentos de hospitais e prisões da Terra. A mulher que o promove ou que venha a coonestar semelhante delito é constrangida, por leis irrevogáveis, a sofrer alterações deprimentes no centro genésico de sua alma, predispondo-se a dolorosas enfermidades, como a metrite, o vaginismo, a metralgia, o enfarte uterino ou a tumoração cancerosa, flagelos esses com os quais, muita vez, desencarna, demandando o Além para responder, perante a Justiça divina, pelo crime praticado. 
5. Que conseqüências de natureza espiritual pode o aborto acarretar? R.: A obsessão e o sofrimento moral são algumas das conseqüências de ordem espiritual ocasionadas pelo aborto delituoso. Suely Caldas Schubert trata do assunto em seu livro Obsessão/Desobsessão, terceira parte, cap. 9.

Bibliografia
:
O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec, itens 358 e 359.   
Vida e Sexo, de Emmanuel, psicografado por Francisco Cândido Xavier, 6a edição, p. 76.
Luz no Lar, de Autores diversospsicografado por Francisco Cândido Xavier, 3a edição, pp. 54 e 55.
O Pensamento de Emmanuel, de Martins Peralva, 2a edição, pp. 124 a 126.
Após a Tempestade, de Joanna de Ângelis, psicografada por Divaldo P.Franco, 2a. edição, pp. 67 e 68.
Ação e Reação, de André Luiz, psicografado por Francisco Cândido Xavier, 8a. edição, pp. 210 e 211.

AS CONSEQUÊNCIAS ESPIRITUAIS DO ABORTO


                                                        O que diz a medicina espírita?















As complicações clínicas advindas dos abortos provocados na esfera ginecológica são inúmeras e podem, inclusive, determinar o êxito letal da mulher.

No campo psicológico, são comuns os processos depressivos subseqüentes que acometem as mulheres que se submeteram à eliminação da gestação indesejada. A sensação de vazio interior, mesclada com um sentimento de culpa consciente e inconsciente, freqüentemente, determina uma acentuada baixa de vibração na psicosfera feminina.

Paralelamente, a ação do magnetismo mental do espírito expulso passará gradativamente a exacerbar a situação depressiva materna.

Como já estudamos, em muitos casos, aquele que reencarnaria como seu rebento estava sendo encaminhado para um processo de reconciliação afetiva. O véu do esquecimento do passado é que possibilitaria a reaproximação de ambos sob o mesmo teto. Com o aborto provocado, à medida que o espírito recobra a consciência, passa, nesses casos, a emitir vibrações que, pelo desagrado profundo, agirão de forma nociva na psicosfera materna. Em que pese o esforço protetor exercido pelos mentores amigos, em muitas circunstâncias se estabelece o vínculo simbiótico, mergulhando a mãe nos tristes escaninhos da psicopatologia.

Ao desencarnar, de volta ao plano espiritual, a mãe apresentará em diversos níveis, conforme o seu grau de responsabilidade, distonias energéticas que se farão representar por massas fluídicas escuras que comporão a estrutura de seu psicossoma (perispírito). Apesar de serem atendidas com os recursos e as técnicas terapêuticas existentes no mundo astral, a chaga energética, em muitos casos, se mantém, em função da gravidade e agravantes existentes.

As lesões na textura íntima do psicossoma a que nos referimos, muitas vezes, só podem ser eliminadas numa próxima encarnação de características expiatórias.

Expiação, longe de ter uma conotação punitiva, pois esse critério não existe na planificação superior, é um método de eliminação das desarmonias mais profundas para a periferia do novo corpo físico. A expiação sempre tem função regeneradora e construtiva e visa restaurar o equilíbrio energético perdido por posturas desequilibradas do passado.

As deficiências que surgirão no corpo físico feminino, pelo mecanismo expiatório, visa, em última análise, suprimir o mal, drená-lo para a periferia física. Segundo os textos evangélicos: “A cada um de acordo com as próprias obras”.

Os desajustes ocorrem inicialmente nas energias psicossomáticas do chacra genésico, implantando-se nos tecidos da própria alma as sementes que germinarão no seu novo corpo físico, em encarnação vindoura, como colheita de semeadura anterior.



RESPONSABILIDADE PATERNA

Se é verdade que a mulher se constitui no ninho onde se aconchegam os ovos, que, acalentados pelo amor, abrir-se-ão em novos filhotes da vida humana, não há como se esquecer da função paterna.

A pretensa igualdade pregada por feministas, que mais se mostram como extremistas, não permite que se enxergue pela embaciada lente do orgulho, que a mulher jamais será igual ao homem. A mulher é maravilhosamente especial para se igualar a nós homens.

Já nos referimos às complexas conseqüências para o lado materno no caso da interrupção premeditada da gestação.

Faz-se necessário, não só por uma questão de esclarecimento, mas até por justiça, estudarmos os efeitos sobre o elemento paterno que, muitas vezes, é o mentor intelectual do crime.

Desertando do compromisso assumido, ou pressionando pela força física ou mental, o homem, a quem freqüentemente a mulher se subordina para manter a sobrevivência, obriga a sua companheira a abortar. Não estamos eximindo quem quer que seja da responsabilidade, pois cada qual responde perante a lei da natureza proporcionalmente à sua participação nos atos da vida. A mãe terá sua quota de responsabilidade, ou de valorização, devidamente codificada nos computadores do seu próprio espírito.

O homem, freqüentemente, obterá na existência próxima a colheita espinhosa da semeadura irresponsável. Seu chacra coronário ou cerebral, manipulador da indução ao ato delituoso, se desarmonizará gerando ondas de baixa freqüência e elevado comprimento ondulatório. Circuitos energéticos anômalos se formarão nesse nível, atraindo por sintonia magnética ondas de similar amplitude e freqüência, abrindo caminho à obsessão espiritual.

As emanações vibratórias doentias do seu passado, que jaziam adormecidas, pulsarão estimuladas pela postura equivocada atual e abrirão um canal anímico de acesso aos obsessores.

O chacra genésico também recebe o influxo patológico de suas atitudes, toma-se distônico e, na seguinte encarnação programa automaticamente pelos computadores perispirituais a fragilidade do aparelho reprodutor. Objetivamente, veremos moléstias testiculares e distúrbios hormonais como reflexos do seu pretérito.

Lembramos sempre que não se pode generalizar raciocínios nem padronizar efeitos, pois cada espírito tem um miliar de responsabilidades e, a cada momento, atos de amor e de crescimento interior diluem o carma construído no passado.



CONSEQÜÊNCIAS PARA O ABORTADO

A especificidade de cada caso determina situações absolutamente individuais no que se refere às repercussões sofridas pelo espírito eliminado de seu corpo em vias de estruturação.

Se existe na ciência do espírito uma regra fundamental que rege a lei de causa e efeito, poderíamos enunciá-la assim: A reação da natureza sempre se fará proporcional à intencionalidade da ação. Isto é, jamais poderemos afirmar que um determinado ato levará inexoravelmente a uma exata conseqüência.

Quando a responsabilidade maior da decisão coube aos encarnados, pai e ou mãe, eximindo o espírito de participação voluntária no aborto, teremos um tipo de situação a ser analisada.

O espírito, quando de nível evolutivo mais expressivo, tem reações mais moderadas e tolerantes. Muitas vezes seria ele alguém destinado a aproximar o casal, restabelecer a união ou, mesmo no futuro, servir de amparo social ou efetivo aos membros da família. Lamentará a perda de oportunidade de auxílio para aqueles que ama. Não se deixará envolver pelo ódio ou ressentimento, mesmo que o ato do aborto o tenha feito sofrer física e psiquicamente. Em muitos casos, manterá, mesmo desencarnado, tanto quanto possível, o seu trabalho de indução mental positiva sobre a mãe ou os cônjuges.

Nas situações em que o espírito se encontrava em degraus mais baixos da escada evolutiva, as reações se farão de forma mais descontrolada e, sobretudo, mais agressiva.

Espíritos destinados ao reencontro com aqueles a quem no passado foram ligados por liames desarmônicos, ao se sentirem rejeitados, devolvem na idêntica moeda o amargo fel do ressentimento.

Ao invés de se sentirem recebidos com amor, sofrem o choque emocional da indiferença ou a dor da repulsa. Ainda infantis na cronologia do desenvolvimento espiritual, passam a revidar com a perseguição aos cônjuges ou outros envolvidos na consecução do ato abortivo.

Em determinadas circunstâncias, permanecem ligados ao chacra genésico materno, induzindo consciente ou inconscientemente a profundos distúrbios ginecológicos aquela que fora destinada a ser sua mãe.

Outros, pela vampirização energética, tornam-se verdadeiros endoparasitas do organismo perispiritual, aderindo ao chacra esplênico, sugando o fluido vital materno.

As emanações maternas e paternas de remorso, de culpa ou outras que determinam o estado psicológico depressivo, abrem caminho no chacra coronário dos pais para a imantação magnética da obsessão de natureza intelectual.

A terapêutica espiritual, além da médica, reconduzirá todos os envolvidos ao equilíbrio, embora freqüentemente venha a ser longa e trabalhosa.

Há também espíritos que, pela recusa sistematicamente determinada em reencarnar, para fugir de determinadas situações, romperam os liames que os unia ao embrião. Estes terão seus débitos cármicos agravados e muitas vezes encontrarão posteriores dificuldades em reencarnar, sendo atraídos a gestações inviáveis e a pais necessitados de vivenciar a valorização da vida.

No entanto, o grande remédio do tempo sempre proporcionará o amadurecimento e a revisão de posturas que serão gradativamente mais harmoniosas e, sobretudo, mais construtivas.

Todos terão oportunidade de amar.