A LUZ DO SOL QUE É DEUS!!

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PAZ E ALEGRIA!!!

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

MAGNETISMO



 HISTÓRIA  DO MAGNETISMO

         O magnetismo animal não surgiu com Mesmer, a sua prática remonta a eras imemoriais. Os sacerdotes dos Deuses, no antigo Egito já praticavam nos seus templos levando a cura a seus seguidores e iniciados. A experimentação magnética se verificava em segredo, cujos ensinamentos guardados a sete chaves e, somente tinham acesso ao conhecimento os principais sacerdotes do templo de Isis; dificultando por tanto a sua divulgação. Entretanto ,  já no século XV , segundo  Medeiros e Albuquerque, se falava com simpatia sobre o magnetismo. E no século XVII ,Van Helmont dava o nome de magnetismo animal. Entretanto foi Mesmer o criador do mesmerismo ou doutrina de Mesmer, quem despertou a atenção pública para os fenômenos magnéticos, alimentando polemicas em torno do assunto. Afirmava Mesmer “Tudo é atração magnética no Universo”, pregava a influência dos astros uns sobre os outros e sobre os corpos inanimados;  o fluido universal é o agente desta influência; os corpos gozam de propriedades análogas as do imã; estas propriedades podem ser transmitidas a outros corpos animados ou inanimados; a moléstia é apenas a resultante da falta ou do equilíbrio na distribuição do magnetismo pelo corpo.
         Chardel, um dos pioneiros do magnetismo afirmava que o magnetismo é uma transfusão de vida espiritualizada do organismo do operador para o do paciente. Em 1819, surgiram dois notáveis magnetizadores - Barão Du Potet e Charles Lafontaine. Em 1841, o médico inglês Braid, impressionado com as experiências magnéticas de Lafontaine lançou as bases do hipnotismo moderno, o que, sem dúvida deriva diretamente de Mesmer. Mesmer, embora materialista baseava  sua teoria no fluído universal, conforme sua afirmativa, “é de uma sutileza sem comparação o que penetra todos os corpos. Essa matéria sutil é o agente do magnetismo”. A questão do fluido é de importância capital porque demonstra a existência no homem de um princípio espiritual independente da matéria, assim afirmava Dr. Ed Bertholet. Leon Denis em sua obra , O problema do ser do destino e da dor, afirma: “Tudo o que está em nós, está no Universo e tudo que está no universo está em nós, o homem acha-se ligado à imensa teia da vida Universal”.
FLUÍDO MAGNÉTICO

         A ação magnética pode produzir-se de muitas maneiras:

1º - Pelo próprio fluído do magnetizador; é o magnetismo propriamente dito ou o magnetismo humano, cuja ação se acha adstrito à força e sobre tudo a qualidade do fluído.
2º - Pelo fluído dos espíritos atuando diretamente e sem intermediário sobre um encarnado, seja para o curar ou acalmar um sofrimento, é o magnetismo espiritual, cuja qualidade esta na razão direta da qualidade do espírito; “magnetismo espiritual”.
         O fluído não tem cheiro, não tem gosto, nem cor. O cheiro e a cor são a sua mente que o produz e o fluido absorve. O fluído a rigor é expelido pelo magnetizador pelas pontas dos dedos das mãos, pelas palmas das mãos e pela boca, “sopro frio ou quente” e ainda pelos olhos.
         O corpo humano, é administrado por sete centros de forças “chacras”.
         A aplicação fluídica sobre os chacras deve ser da cor correspondente a do chacra. Exemplo:  Sobre o cardíaco a coloração é laranja, o tempo de aplicação sobre um chacra para sua reposição é suficientes 2 a 3 minutos.
         Os chacras são centros de energias acumuladas que alimentam o corpo. Exemplo: O chacra laríngeo responde pelos olhos, nariz e garganta e é um chacra do sistema emocional.
         O fluído para a aplicação deste tipo de passe não leva coloração, ele atua como uma corrente elétrica, eliminando os fluídos pesados em volta do paciente.
         O fluido magnético é visto pelos videntes na forma de pequenas fagulhas se soltando das mãos do magnetizador com a coloração que o magnetizador emitir e somente cessa pela sua vontade.
         O fluido é um condutor da vontade do magnetizador e é transmitido de perispírito para perispírito, e atua sobre a causa, nunca sobre o efeito. Exemplo: Um tumor maligno, primeiro ele se encontra no perispírito e sua ação irradia para o corpo físico. O fluído atua sobre o perispírito eliminando o foco, e cessa sua ação  no físico.
         Nada impede a ação do fluido magnético. Contudo, a penumbra  favorece a liberação do fluído, ao contrário da claridade que o inibe de certo modo.
         Em regra geral a penumbra e a música suave auxiliam na liberação fluídica. As vestimentas não impedem sua penetração, porém as cores vermelhas, azuis , marrom ou preta reduzem seus efeitos, o que deve ser evitado, “em si tratando de pacientes”.
        
OS SETES CHACRAS E SUAS FUNÇÕES



1º chacra - Genésico ou Básico
         Ele se origina e se acentua no centro básico, entre o anu e a genitália. Esta energia é excessivamente matéria bruta e profundamente ligada a parte mais triste da sexualidade, por isto o chamado “despertar do Kundaline” deve ser evitado.
2º - chacra - gástrico ou umbilical
         Sua localização é sobre o umbigo. Chacra responsável pela ingestão de alimentos e suas múltiplas implicações.
3º - chacra esplênico (Plexo solar)
         Sua localização é próxima ao estômago. Regula a distribuição e a circulação dos recursos vitais, controlando as atividades do sistema hemático e do volume sangüíneo.

4º  - chacra cardíaco
         Sua posição é sobre o coração. Sustenta o campo emocional e do equilíbrio em geral. Dirige as emoções e as forças de base e controla todo o sistema circulatório.
5º - chacra laríngeo
         Sua localização é sobre a garganta. Ele preside os fenômenos vocais ,a Tireóide  e controlando notadamente a respiração e a fonação.
6º - chacra frontal
         Este chacra é localizada na fronte. Controla a visão ,  audição, o tato e a inteligência.

7º - chacra coronário
         Sua posição é na região central do cérebro “coroa”. Dele emanam as energias de sustentação do sistema nervoso sendo o responsável pela alimentação das células do pensamento e é o provedor de todos os recursos eletromagnéticos indispensáveis à estabilidade orgânica. Este chacra  supervisiona ainda os outros chacras vitais que lhe obedecem ao impulso.
         Os chacras são depositários e distribuidores dos fluídos que abastecem o corpo. Cada chacra tem uma cor distinta.
         Os chacras estão localizados no duplo etérico, que é o intermediário entre o físico e o perispírito.  O duplo etérico é composto de energia um tanto denso e regula as vibrações corpo/perispírito é uma antena canalizadora para o corpo físico as energias que o alimentam. As cores de cada chacra são as seguintes:

O básico ou genésico tem a cor vermelha. O vermelho controla o chacra base ou ainda com a denominação de Kundaline. Governa a vitalidade do corpo físico e os processos de restauração. O vermelho dissipa condições de apatia e de indolência e ativa o que estava contraído e retido por outras influências.

O gástrico ou umbilical sustenta a cor verde e coordena todo o centro gástrico. O verde é a cor da natureza, da força equilibrada. Verde significa harmonia, e sua influência sobre o sistema nervoso é calmante.

Esplênico ou plexo solar é amarelo. Controla os processos digestivos e sua atuação no processo gástrico se dá com a influência que advém do verde, fortalecendo esta vitalidade quando a insuficiência para  comprimento de suas funções. Auxilia a purificação do sistema através de alimentação pelo fígado e pelos intestinos.

Chacra cardíaco traz a coloração laranja. Esta cor tem o poder de aliviar as depressões. A cor laranja aquece e alegra. Esta cor deve se aplicada com suavidade. Ela tem ação libertadora das funções  corporais e mentais .

Chacra laríngeo  sustenta a cor azul. O azul é calmante e promove a descontração, trazendo serenidade e paz. Ele se localiza no centro da garganta.

Chacra frontal , sua coloração é azul índigo. Situado no meio da testa, entre as sobrancelhas. Governam a visão física e a visão superior, o ouvido e olfato.

Chacra coronário, sua coloração é branca. Seu efeito é inspirado, proporcionam alimento as células do cérebro . É um chacra que é o centro intuitivo da percepção espiritual.
O  MAGNETIZADOR
         Antes de uma sessão com qualquer paciente, ele precisa alinhar-se com as mais altas energias disponíveis e fazer vários exercícios para limpar e carregar todos os  chacras afim de que a energia chegue a seu campo (do médium). É necessário exercício de meditação antes de começar um dia de tratamento. É muito importante meditar na véspera, à noite ou na manhã do dia do tratamento. Junto ao paciente mantenha a mente vazia por 1 minuto. Fique em concentração durante este tempo e respirando lentamente para  as energias fluírem em seu organismo.
         É importante que o magnetizador se comunique na linguagem do paciente, isto o deixará inteiramente à vontade e assim poderá o magnetizador iniciar os trabalhos.
Seqüência de tratamento
1º - o paciente deverá estar à vontade, em posição relaxante. Evite luz direta sobre o paciente e o magnetizador.
2º - transmita ao paciente confiança.
3º - verifique o campo energético do paciente.
4º-promova limpeza psíquica do campo aurico do paciente (passes longitudinais)
5º - verifique qual o chacra que corresponde à enfermidade do paciente.
6º - faça a aplicação sobre a parte afetada usando a cor do chacra correspondente.
7º - não ultrapasse 10 minutos por sessão.
8º - magnetize meio copo com água e dê ao paciente (após a aplicação).
9º - ao término, mantenha o paciente por 1 ou 2 minutos em descanso.
POSTURA DO MAGNETIZADOR
         Evitar ingestão de bebidas alcoólicas no dia das aplicações, bem como não fumar e evitar carnes de um modo geral. Ser discreto no seu tratamento com o paciente e nos comentários sobre o assunto. O magnetizador precisa ter confiança no êxito do trabalho a ser realizado.
         O passe magnético quer pela origem do fluido, quer pela técnica empregada, é sempre bom que seja observado “o sentido” das passagens das mãos sobre o corpo do paciente ou seja; devem ser executados sempre “de cima para baixo”, da cabeça aos pés. A ação contrária em vez de provocar uma desmagnetização, ou dispersão fluídica, na realidade provoca uma “congestão fluídica”  com conseqüências graves ou no mínimo desagradáveis, por tanto prejudiciais.
         Sempre que procedemos ao passe magnético, sobre o corpo do paciente, devemos afastar as mãos de seu corpo, tornando-as ao ponto onde vai ser reiniciado. Quando se esta procedendo ao um passe magnético, estes movimentos são basicamente do magnetizador, as mãos são os catalisadores de maior liberação fluídica de nosso corpo, mormente quando fazemos estas aplicações que libera os fluídos pela vontade do magnetizador, é pelas mãos que ele fluí em maior potencial.
         Sem dúvida alguma esta é a técnica mais comum de aplicar o passe magnético, mas comum e mais universal.
         No “Livro dos mortos”, lemos: Eu coloco as mãos sobre ti Osíris, para o teu  bem, para ti fazer viver. Durante todo o período medieval as imposições das mãos, os passes, o sopro, tiveram seus práticos. Os gregos primitivos costumavam curar os doentes através do toques das mãos. Estes movimentos têm diversas posições e nomes:
Passes longitudinais:
         Este passe é feito ao longo do corpo do paciente, da cabeça aos pés e de cima  para baixo, com as mãos abertas e os braços estendidos sem nenhuma contração, para facilitar os movimentos. Aplica-se lentamente numa média de 30 segundos da cabeça aos pés e a uma distância que varia de 3 a 15 cm. do corpo do assistido, saturando o paciente de fluídos.
         Este passe não deve ser muito continuado ou por muitas vezes seguidas, para não provocar no magnetizador esgotamento fluídico (3 ou 4 vezes).
Passes transversais:
         Estes passes têm grande poder dispersível. São executados com os braços distendidos a frente e as mãos posicionadas a uma distância do paciente entre  15 e 20 cm. Longe do corpo do paciente. Seu modo de aplicação é simples. O magnetizador colocando-se de pé defronte ao paciente estende os dois braços com as mãos abertas, com as palmas e os polegares para baixo; nesta posição, abra rapidamente e com muita energia os braços no sentido  horizontal, voltando rapidamente à posição primitiva, aplica-se do frontal ao peito dos pés.
Passes circulares
         Estes passes são executados com as palmas das mãos ou com os dedos num movimento rotatório, seja palmares ou digitais. É procedido lentamente no sentido horário, sem rigidez. São muitos ativantes, usados em abscessos, obstruções , irritações intestinais, cólicas e males em geral do baixo ventre.
Insuflação
         O sopro é a imagem da vida. Temos duas técnicas para sua aplicação, tanto quanto ao método como ao objetivo.
·     Insuflação a frio - é executada a uma distância variável, dependendo da posição e localização da área afetada, podendo ser de 5 até 30 cm de distância. Esta insuflação torna-se mais fria quanto mais longa à distância. Seu efeito é calmante e funciona como poderoso processo de dispersão. Pode ser usado para combater dores de cabeça, agitações, febres, ataques nervosos, queimaduras e etc..., quando aplicados nos olhos, desperta o paciente magneticamente adormecido, quer por um magnetizador, ou processo obsessivo e faz cessar as crises de epilepsia.
·     Insuflação a quente - ao contrário da insuflação a frio, a insuflação a quente é executada na forma de contato físico da seguinte maneira:
* Use um lenço ou um pedaço de pano sobre a parte que se deseja magnetizar.
Fazer uma longa inspiração, aplicasse a boca sobre o lenço ou pano e comece a soprar forte e o mais demorado possível até esgotar as reservas de ar dos pulmões, sem contração ou força na boca. Esgotada a provisão de ar, levanta-se a cabeça , afaste a boca e aspire pelo nariz nova reserva de ar, repete-se o mesmo procedimento até o máximo de 5 ou 6 insuflações quentes. Havendo necessidade de mais aplicações é conveniente descansar um pouco. Este movimento é extremamente fatigante. Este tipo de sopro  quente é eficiente nas obstruções, asfixias, dores do estômago, cólicas hepáticas, enxaquecas, afecções glandulares, dores de ouvido, surdes , sobre as articulações, o alto da cabeça, o cerebelo, as têmporas, o olhos, as orelhas, o epigástrio, o baço, o fígado, rins, coluna vertebral e o  coração. Não se deve aplicar quente, quando houver lesões profundas e nos casos de aneurisma do coração e da aorta, bem como nas tuberculoses adiantadas.
         Deleuze vai mais longe quando afirma: “é sempre perigosa qualquer ação magnética sobre os tuberculosos em grau avançado”, no caso do sopro.
A insuflação quente também é aplicável à distância de uns poucos centímetros em lugares mais acessíveis como a cabeça, os olhos, braços, dedos, etc...
Passes dispersivos
         Quando aplicamos passes em alguém, quase sempre fazemos transfusão de fluidos em grande quantidade, em conseqüência é comum haver “sobras” de fluidos no paciente provocando mal estar. Aplicando o dispersivo esses excessos são eliminados.
         Invariavelmente no fim de cada magnetização há necessidade de dispersar os fluidos acumulados.
Passes  a  distância
a - Quanto mais perto da aura passarmos as mãos, mais energizante serão os passes  magnéticos,
b -   Quanto mais distante (30 cm.) mais calmante serão os efeitos,
c -   Quanto mais lentos mais concentrados serão os fluidos,
d -  Quanto mais rápidos, mais dispersivos (início dos trabalhos)
         O fluido humano é o mais importante por ser mais completo. Seu uso é exercido pela concentração, pelo pensamento e sobretudo pela vontade. A  quantidade e a qualidade dos fluidos variam de pessoa para pessoa. Uns são saturados de fluidos outros torna-se necessário sua captação.
         A qualidade do fluido esta na razão direta da evolução do espírito do magnetizador. A eficiência depende da saúde do corpo de quem aplica.
         Deleuze, apresenta como melhor magnetizador aquele que tem bom temperamento, bom caráter, boa vontade, tranqüilidade e sobretudo muito paciente. O uso abusivo das aplicações tende a esgotar o magnetizador. O chocolate, a carne, principalmente de porco, o álcool e o fumo, bem como narcóticos em geral, dificultam a  ação magnética. Os estados atmosféricos não alteram nem dificultam sua ação, nem modificam a qualidade do fluido.
         É muito importante a empatia entre magnetizador e paciente.
         O magnetismo em alguns casos provoca , náuseas, tonteiras, etc...(reação comum). Lafontaine recomenda o uso da água nas aplicações magnéticas, ele afirma “a água é poderosa catalisadora do fluido”.
         Embora o fluido não degenere,  ele entra num estado de condensação localizada, não permitindo sua fluidez normal, provocando inchações dolorosas, sendo necessário aplicações de fluidos aquecidos nas partes afetadas.
         Considerando ser o fluido matéria, as pessoas com idade inferior a 18 anos, deve fazer o seu uso como moderação, bem como os de idade superior a 60 anos, tendo em vista o dispêndio de energia no menor (fase de desenvolvimento) e nos acima de 60 a dificuldade na reposição dos fluidos. Acima desta idade a captação é lenta e precária, embora não se perceba o ato de magnetizar despende mais energia do que se pensa.
         A aplicação magnética deve ser lenta e localizada. Em alguns casos a reação do paciente é imediata, mas normalmente são necessárias várias aplicações (3 ou 4), dependendo do caso.
         O magnetizador não deve exercer o ato de magnetizar após ingestão de alimentos pesados, não só prejudica a qualidade do fluido, como poderá causar sérios distúrbios ao magnetizador. A aplicação energética tem a função de reorganizar a circulação fluídica do paciente exercendo às vezes a função de  completar os chacras deficientes. Quando o magnetizador começa a  captar fluidos, suas mãos tornam-se pesadas com leves dormências nas pontas dos dedos, uma espécie de formigamento,  e há  uma atração para o objeto ou corpo a ser magnetizado. Nota-se ainda que com a aproximação do órgão lesado, a tendência é aumentar se  for próximo ao chacra deficiente. Embora o fluido não transmita doença alguma, o doador estando doente deve privar-se de magnetizar , o ato o deixaria mais debilitado.
ÁGUA MAGNETIZADA
         Os efeitos produzidos pela água magnetizada são múltiplos. Às vezes até absolutamente opostos:  alternativamente tônicas ou laxativas, a água magnetizada fecha ou abre as vias de eliminação segundo as necessidades do organismo. O efeito laxativo dela é notável, às vezes o seu efeito é instantâneo, fazendo desaparecer as prisões de ventre. A água magnetizada em uso externo também é surpreendente, podendo ela ser aplicada nas moléstias da pele, erisipelas, queimaduras e doenças dos olhos. A magnetização da água se opera de modo simples: ao se tratar de água em um copo, segura-lo com a mão esquerda e fazer com a direita por 2 ou 3 minutos imposições e passes sobre a superfície do líquido. Se for uma garrafa ou uma vasilha maior, colocá-la sobre uma mesa, destampa-la e proceder aos mesmos movimentos por cerca de 3 a 5 minutos. Na magnetização poderá ser adicionada a cor que o magnetizador julgar necessário..
         A água é o agente da natureza que mais rápida e completamente absorve os fluidos, e tem a vantagem de não ter contra indicações e ser ingerida com facilidade pelo paciente.
TÉCNICAS DE RELAXAMENTO
         Sente-se  confortavelmente numa poltrona ou deite-se de costa. Conscientemente “solte” tanto quanto possível os vários grupos musculares sem nenhum esforço. Também preste atenção às várias partes do seu corpo e solte-as um pouco. Você descobrirá que pode sempre se relaxar até certo ponto. Você pode parar de franzir o sobrolho, relaxando a fronte. Afrouxe um pouco a tensão dos maxilares. Deixe as mãos, os olhos, os ombros, as pernas ficarem mais relaxadas do que estão. Depois pare de prestar atenção aos músculos. Daí em diante você relaxará mais e mais, usando o seu mecanismo criador para que produza um estado de relaxação.
Técnica 1
         Mentalmente veja-se a si mesmo deitado numa cama, bem estirado. Forme de suas pernas a imagem de como seria se fosse de concreto. Veja-se a si mesmo deitado como duas pernas de concreto, muito pesado. Veja estas pernas afundando no colchão em virtude de seu peso. Agora procure vê seus braços e mãos como se fossem de concreto. Seus braços e mãos são também muitos pesados e estão afundando no colchão e fazendo uma tremenda pressão na cama. Com os olhos do espírito veja um amigo entrar no quarto e procure erguer suas pesadas pernas de concreto. Ele agarra seus pés e tente levanta-lo  mas são muitos pesados para ele; não consegue faze-lo. Repita isso com os braços , pescoço e etc...
Técnica 2
         Seu corpo é uma enorme boneca de pano. Suas mãos estão amarradas aos pulsos de maneira frouxa, por meio de um barbante. Seu antebraço esta frouxamente ligado ao braço e o braço frouxamente ligado ao ombro por meio de um barbante. Seus pés, pernas, coxas, também estão ligadas um ao outro por meio de barbantes. Seu pescoço consiste de um pedaço de barbante muito bambo. Os barbantes que controlam seus maxilares e  mantém juntos os lábios afrouxaram-se de tal maneira que seu queixo caiu molemente no peito. Todos os barbantes que ligam várias partes do seu corpo estão bambos e em conseqüência seu corpo está esparramado na cama.
Técnica 3
         Seu corpo consiste de uma  série de balões de borracha, cheios. Duas válvulas se abrem em seus pés, e o ar começa a deixar as pernas. Estas começam a se esvaziar até não passarem de balões murchos largados sobre a cama. Em  seguida uma válvula se abre em seu tórax, o ar começa a escarpar e todo o seu corpo fica murcho,  amarrotando-se sobre a cama. Continue com os braços, cabeça e pescoço.
BIBLIOGRAFIA
Mãos de Luz  - Bárbara Ann Brennan
O Passe - Jacob Melo
Magnetismo Espiritual - Michaellus
Magnetismo Curativo - Alphonse Bué
As Sete Chaves da Cura pela Cor - Roland Hunt
A Gênese - Allan Kardec
Técnica da Mediunidade - Carlos Pastorino
Profº em Magnetismo - Frontino de Magalhães Pontes
Márcio  Resende  Pontes  (Psicólogo e Parapsicólogo)
Consultórios:
Rua Silva Cardoso, 125/210 - Bangu - Rio de Janeiro
Cep: 21810-030  -  Tel: (021) 2401-2628 / 8167-7896
  Membro Fundador da ABRAP - Associação Brasileira de Parapsicologia.

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