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quinta-feira, 25 de agosto de 2011

SUICIDIO NA VISÃO ESPÍRITA 01

Suicídio na Visão Espírita


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Uma das causas de suicídio é o indivíduo se achar impotente e fraco para enfrentar suas dificuldades.
Ele se julga inferior, incapaz, vítima da sociedade, desprezando a força que tem. Aí os problemas passam uma dimensão muito maior, e ele se vê impossibilitado para resolvê-los.
Segundo esta linha de raciocínio, não existe pessoa “fraca” a ponto de não suportar um problema, que ele julga, de certa forma, demasiado para si.
O que de fato ocorre é que esta criatura não teve força de mobilizar a sua vontade própria para enfrentar aquele desafio.
Preferiu fugir, acreditando poder se libertar daquela situação. Só que não irá conseguir, pois a morte é apenas uma mudança de estado.
A pessoa continua sendo a mesma, com os mesmos sentimentos e os mesmos problemas.
O mais grave é que o suicida acarreta danos ao seu perispírito.
Quando voltar a reencarnar, além de enfrentar os velhos problemas ainda não solucionados, terá acrescido a necessidade de reajustar a sua lesão perispiritual.
Devemos ter a vontade firme de eliminar o mal invasivo da depressão, e vários caminhos podem ser percorridos: tratamento medicamentoso (às vezes necessário), trabalho espiritual incluindo a desobsessão, água fluidificada, passes magnéticos, trabalho beneficente, mudança de atitude mental, etc.
Após iniciado o processo de recuperação é necessário que nos tornemos vigilantes, pois é muito comum a melhora cíclica, com altos e baixos.
“Vigiai e orai”.
É importante aproveitar os períodos de melhora para empreender trabalhos edificantes no bem, consolidando as conquistas efetuadas.
Uma coisa fundamental que devemos ter consciência é que ninguém e nada tem a capacidade de nos fazer infelizes se não quisermos.
O centro de gravidade do nosso equilíbrio psico-emocional tem que estar localizado dentro de nós e não nas coisas exteriores.
Não se deve condicionar a sua felicidade a algo que aconteça ou esperar que alguém o faça feliz.
Estando com o seu centro de equilíbrio estável, se amando e se aceitando como é, você passa a viver o agora e aceitar as pessoas e as circunstâncias como elas são.
Além disto, passamos a ver as qualidades do outro e não os seus defeitos, pois, geralmente vemos o outro como um reflexo do nosso estado íntimo.
Não aceite o convite para sofrer, que venha de outra pessoa ou de você para você mesmo.
Proteja-se. Emita pensamentos bons.
Nada pode abalar aquele que alcançou o amor, a paz, a harmonia interior e sobretudo a Fé em Deus.
BIBLIOGRAFIA:
Kardec, Allan – O Evangelho Segundo o Espiritismo – 2ª edição – FEB – cap. V, item 25
Franco, Divaldo Pereira – O Homem Integral – 3ª edição – Livraria Espírita Alvorada
Xavier, Francisco Cândido – Missionários da Luz – FEB – 21ª edição
Revista Espírita Allan Kardec – Ano X – n. 37
Xavier, Francisco Cândido – O Consolador – FEB – 13ª edição
Silva, Marco Aurélio (Dr) – Editora Best

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