A LUZ DO SOL QUE É DEUS!!

A LUZ DO SOL QUE É DEUS!!
PAZ E ALEGRIA!!!

sexta-feira, 30 de julho de 2010

SERA QUE O JEMB ENTENDE ESTA IMAGEM?!!! rsssss
“Instruamos a juventude, esclareçamos sua inteligência, mas, antes de tudo, falemos ao seu coração, ensinemo-lhes a despojar-se das suas imperfeições. Lembremo-nos de que a sabedoria por excelência consiste em nos tornarmos melhores.” Léon Denis

quarta-feira, 21 de julho de 2010

REFORMA INTIMA - COMO FAZER?

 01 - REFORMA INTIMA - COMO FAZER?
POR João Batista Cabral Presidente da ADE-SERGIPE
Aracaju-Sergipe-Brasil
Em: 10.07.2006
E-mail: jomcabral@brabec.com.br  Website: http://www.ade-sergipe.com.br/
O Conhecer a si mesmo é o primeiro passo para a nossa Transformação Íntima, e Santo Agostinho em resposta à q. 919ª de O Livro dos Espíritos nos oferece uma excelente receita para isto:

“Quando estiverdes indecisos sobre o valor de uma de vossas ações, inquiri como a qualificaríeis, se praticada por outra pessoa. Se a censurais noutrem, não a podereis ter por legítima quando fordes o seu autor, pois que Deus não usa de duas medidas na aplicação de Sua justiça.

Procurai também saber o que dela pensam os vossos semelhantes e não desprezeis a opinião dos vossos inimigos, porquanto estes nenhum interesse têm em mascarar a verdade, e Deus muitas vezes os coloca ao vosso lado como um espelho, a fim de que sejais advertidos com mais franqueza do que o faria um amigo.

02 Perscrute, conseguintemente, a sua consciência, aquele que se sinta possuído do desejo sério de melhorar-se, a fim de extirpar de si os maus pendores, como do seu jardim arranca as ervas daninhas; dê balanço no seu dia moral para, a exemplo do comerciante, avaliar suas perdas e seus lucros e eu vos asseguro que a conta destes será mais avultada que a daquelas. Se puder dizer que foi bom o seu dia, poderá dormir em paz e aguardar sem receio o despertar na outra vida.

Formulai, pois, de vós para convosco, questões nítidas e precisas e não temais multiplicá-las. Justo é que se gastem alguns minutos para conquistar uma felicidade eterna.

Não trabalhais todos os dias com o fito de juntar haveres que vos garantam repouso na velhice? Não constitui esse repouso o objeto de todos os vossos desejos, o fim que vos faz suportar fadigas e privações temporárias? Pois bem! Que é esse descanso de alguns dias, turbado sempre pelas enfermidades do corpo, em comparação com o que espera o homem de bem? Não valerá este outro a pena de alguns esforços? Sei haver muitos que dizem ser positivo o presente e incerto o futuro. Ora, esta exatamente a idéia que estamos encarregados de eliminar do vosso íntimo, visto desejarmos fazer que compreendais esse futuro, de modo a não restar nenhuma dúvida em vossa alma.”

03Temos a tendência natural de sempre justificar nossos defeitos com racionalismos. São artimanhas e tramas inconscientes. Portanto, procuremos conhecer a fundo esses defeitos em todas as suas particularidades, e em como eles nos afetam, localizando as ocasiões em que estamos mais vulneráveis à sua manifestação. Procuremos então nos afastar desses procedimentos e buscar ferramentas adequadas para substituí-los em nosso comportamento.

Um ponto importante é que precisamos contar com as quedas, até que cresçamos espiritualmente, afinal somos como crianças aprendendo a andar, e são as quedas que fortalecem nossa vontade, e nos ensinam a ter persistência.

Somos aquilo que conseguimos realizar e não aquilo que prometemos. Através das quedas aprendemos mais sobre nós mesmos e podemos aperfeiçoar o modo de evitá-las. Mas se cairmos porque nos falta vontade de acertar estaremos no caminho descendente e, de queda em queda, nos enfraqueceremos

04A criança aprende a andar porque está determinada a fazê-lo. Então, não desanimemos nunca, levantemo-nos logo e sigamos em frente com tranqüilidade, sem nos martirizarmos, com conhecimento de causa, na firme determinação de não mais errarmos

A cada minuto de nossa vida, antes de iniciar qualquer ação, façamos este exercício de nos perguntarmos sempre:

Isto que estou fazendo agora seria bem aceito por Deus ou pela minha consciência?

Se for, o procedimento é correto; se não for devemos descontinuar imediatamente o que iriamos fazer e não pensar mais nisso.

“Aquele que, todas as noites, evocasse todas as ações que praticara durante o dia e inquirisse de si mesmo o bem ou o mal que houvera feito, rogando a Deus e ao seu anjo de guarda que o esclarecessem, grande força adquiriria para se aperfeiçoar, porque, crede-me, Deus o assistiria.

05 Dirigi, pois, a vós, mesmos perguntai, interrogai-vos sobre o que tendes feito e com que objetivo procedestes em tal ou tal circunstância, sobre se fizestes alguma coisa que, feita por outrem, censuraríeis, sobre se obrastes alguma ação que não ousaríeis confessar. Perguntai ainda mais: Se aprouvesse a Deus chamar-me neste momento, teria que temer o olhar de alguém, ao entrar de novo no mundo dos Espíritos, onde nada pode ser ocultado?

Examinai o que pudestes ter obrado contra Deus, depois contra o vosso próximo e, finalmente, contra vós mesmos. As respostas vos darão, ou o descanso para a vossa consciência, ou a indicação de um mal que precise ser curado.” - (SANTO AGOSTINHO in O Livro dos Espíritos, q 919a)


06 A auto-análise permite que alinhemos as nossas ações e pensamentos na direção das correções que necessitamos realizar, para que ajustemos os nossos atos de acordo com os ensinamentos do Mestre, tanto com relação a Deus como em relação ao nosso próximo.

Através do esforço próprio e de exercícios repetidos em direção às boas causas, sedimentaremos em nós o próprio Bem.

Este processo é árduo, assim necessitaremos de muita coragem, perseverança e determinação para o realizarmos. Deus assiste e auxilia sempre, mas precisamos fazer a nossa parte se desejamos verdadeiramente melhorar

07 Invistamos em nosso interior e procuremos melhorar nosso espírito eterno, transformando o que esta sociedade transitória estabeleceu como "normal" para nós. Lutemos o bom combate e não a luta mesquinha dos materialistas. A humanidade continuará ainda por muitos séculos como é agora, mas nós, que já estamos disposto às mudanças de atitude, que já sentimos o amor ensinado pela Doutrina Espírita, que já estamos conscientes da realização de nossa evolução espiritual, que já começamos a compreender as palavras de nosso grande Mestre (Jesus), podemos fazer a nossa pequena parte vivendo a solidariedade no mais alto grau que é a caridade e realizar a transformação no íntimo de cada um, fazendo a Alquimia moderna de transformar chumbo em ouro.

Referências:
O Livro dos Espíritos – Allan Kardec
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Allan Kardec
Reforma íntima (artigo) - Paulo Antonio Ferreira - http://home.ism.com.br/~pauloaf/
Manual Prático do Espírita de Ney Prieto Peres, da Editora Pensamento.
Fundamentos da Reforma Íntima - Abel Glaser pelo Espírito Caibar Schutel, da Editora O Clarim.
Reforma Íntima (artigo) - João Batista Armani - http://www.espirito.org.br/portal/palestras/diversos/reforma-intima.html

SINOPSES DAS OBRAS DE ALLAN KARDEC

                  SINOPSES DAS OBRAS DE ALLAN KARDEC
Organização e divulgação: Autores Espíritas Clássicos - http://www.autoresespiritasclassicos.com/
OBRAS BÁSICAS


1 – O Livro dos Espíritos

Esta obra é a pedra fundamental da Doutrina dos Espíritos; o primeiro dos cinco livros básicos que compõem a Codificação do Espiritismo, reunindo os ensinos dos Espíritos Superiores através de médiuns de várias partes do mundo. Ele é o marco inicial de uma doutrina que trouxe uma profunda repercussão no pensamento e na visão de vida de considerável parcela da Humanidade, desde 1857, data da primeira edição francesa. Estruturado em quatro partes e contendo 1.019 perguntas formuladas pelo Codificador, aborda os ensinamentos espíritas, de uma forma lógica e racional, sob os aspectos científico, filosófico e religioso.

Independentemente de crença ou convicção religiosa, a leitura de “O Livro dos Espíritos” será de imenso valor para todos, porque trata de Deus, da imortalidade da alma, da natureza dos Espíritos, de suas relações com os homens, das leis morais, da vida presente, da vida futura e do porvir da Humanidade, assuntos de interesse geral e de grande atualidade.

2 – O Livro dos Médiuns

Esta é a segunda das cinco obras que constituem a Codificação da Doutrina Espí-rita. Reúne “o ensino especial dos Espíritos sobre a teoria de todos os gêneros de manifestações, os meios de comunicação com o mundo invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as dificuldades e os tropeços que se podem encontrar na prática do Espiritismo”. Apresenta ainda, na parte final, precioso vocabulário básico espírita.

De leitura e consulta indispensável para os espíritas, este livro será sempre uma preciosa fonte de conhecimento também para qualquer pessoa indagadora e atenta ao fenômeno mediúnico, que se manifesta crescentemente no mundo inteiro, dentro ou fora das atividades espíritas. Sendo os homens parte integrante do intercâmbio entre os dois planos da vida, o material e o espiritual, o melhor é que conheçamos, e bem, os mecanismos desse relacionamento. “O Livro dos Médiuns” é o manual mais seguro para todos os que se dedicam às atividades de comunicação com o mundo espiritual.

3 – O Evangelho segundo o Espiritismo

Terceira das cinco obras que constituem a base da Codificação Espírita, “O Evan-gelho segundo o Espiritismo” encerra um conjunto de ensinamentos de cunho moral transmitidos por Espíritos Superiores, organizados e comentados por Allan Kardec.

Esta obra encerra a essência do ensino moral de Jesus e por isso constitui o abrigo onde os adeptos de todas as religiões – e mesmo os que não têm religião – podem reunir-se, porquanto oferece um roteiro seguro para a nossa reforma íntima, objetivo apontado pelo Cristo como indispensável para alcançarmos a felicidade vindoura, a paz interior, essa conquista que somente a observância plena das leis divinas pode proporcionar ao Espírito na sua caminhada evolutiva para Deus.

É obra eminentemente consoladora, de cunho evangélico, que trará ao leitor a verdadeira e importante dimensão da figura de Jesus.

4 – O Céu e o Inferno

Esta é a quarta das cinco obras básicas que compõem a Codificação do Espiritis-mo. Seu principal escopo é explicar a justiça de Deus à luz da Doutrina Espírita. Obje-tiva demonstrar a imortalidade do Espírito e a condição que ele usufruirá no mundo espiritual, como conseqüência de seus próprios atos. Divide-se a obra em duas partes:

A primeira parte estabelece um exame comparado das doutrinas religiosas sobre a vida após a morte; mostra fatos como a morte de crianças, seres nascidos com defor-mações, acidentes coletivos e uma gama de problemas que só a imortalidade da alma e a reencarnação explicam satisfatoriamente. Kardec procura elucidar temas como: anjos, céu, demônios, inferno, penas eternas, purgatório, temor da morte, a proibição mosaica sobre a evocação dos mortos, etc. Apresenta também a explicação espírita contrária à doutrina das penas eternas.

A segunda parte, resultante de um trabalho prático, reúne exemplos acerca da si-tuação da alma durante e após a desencarnação. São depoimentos de criminosos arre-pendidos, de espíritos endurecidos, de espíritos felizes, medianos, sofredores, suicidas e em expiação terrestre.

5 – A Gênese

Quinta e última das obras básicas da Codificação do Espiritismo, “A Gênese – os Milagres e as Predições segundo o Espiritismo” é um livro que, conhecido e estudado, proporciona uma oportunidade excepcional de imersão em grandes temas de interesse universal, abordados de forma lógica, racional e reveladora.

Divide-se a obra em três partes: na primeira parte analisa a origem do planeta Ter-ra, de forma coerente, fugindo às interpretações misteriosas e mágicas sobre a criação do mundo; na segunda parte aborda a questão dos milagres, explicando a natureza dos fluidos e os fatos extraordinários contidos no Evangelho; na terceira parte enfoca as predições do Evangelho, os sinais dos tempos e a geração nova, que marcará um novo tempo no mundo com a prática da justiça, da paz e da fraternidade. Os assuntos apre-sentados nos dezoito capítulos desta obra têm como base a imutabilidade das grandio-sas Leis Divinas.



OBRAS COMPLEMENTARES

» A Prece segundo o Evangelho

Mais do que uma simples coletânea de preces, este livro reúne o conteúdo dos ca-pítulos 25 a 28 de “O Evangelho segundo o Espiritismo”, de Allan Kardec, analisando e detalhando a prece em seus diversos aspectos: qualidade, eficácia, ação e inteligibi-lidade, bem como a felicidade, a paz de espírito e a serenidade que a oração às criatu-ras que buscam contato com o Criados.

A prece é uma invocação, mediante a qual o homem entra, pelo pensamento, em comunicação com Deus. O Espiritismo torna inteligíveis os seus efeitos, demonstran-do a sua ação direta e efetiva.

Contém, ainda, instruções mediúnicas do próprio Kardec, ditadas em 1889, sob o título "Instruções de Allan Kardec aos espíritas do Brasil".

» Conselhos, reflexões e máximas de Allan Kardec

Esta pequena obra é a reunião de algumas das passagens mais significativas dos numerosos artigos que Allan Kardec publicou na Revista Espírita de 1858 a 1869; esse trabalho, divulgado pelo Centro Espírita Lionnais Allan Kardec, na França, tem o objetivo de nos recordar alguns dos princípios filosóficos que freqüentemente o mes-tre gostava de frisar.

» Instruções Práticas sobre as Manifestações Espíritas

Esta é, possivelmente, a obra menos conhecida de Kardec: um manual dedicado aos médiuns. Lançada em 1858, ela serviu como uma espécie de “versão prévia” da obra definitiva “O Livro dos Médiuns”, que a substituiria, segundo as palavras de Kardec.

Todavia, o francês Jean Meyer publicou novamente estas Instruções em 1923. E no mesmo ano Cairbar Schutel traduziu-as para o leitor brasileiro. Ambos, Meyer e Cairbar, perceberam não só o grande valor histórico deste pequeno livro, mas também a importância do seu compacto e precioso vocabulário espírita – cerca de 160 verbetes –, que foi, nos parece, a primeira tentativa nesse sentido, realizada pelo próprio Codi-ficador.

Instruções Práticas deve, portanto, ser conhecida pelo leitor espírita, por ser um dos importantes documentos históricos que marcaram o início do Movimento Espírita, além de ser de grande utilidade o seu vocabulário espírita como fonte de consulta.

» O Espiritismo em sua mais simples Expressão

Com o intuito de popularizar o Espiritismo e tomar mais fácil e ágil a sua divul-gação, Allan Kardec, sem prejuízo das obras básicas da Doutrina Espírita, redigiu uma série de folhetos e os distribuiu por toda a França, em valores bastante acessíveis à população interessada. Alguns deles tiveram várias edições e alcançaram expressivo sucesso, continuando a ser reeditados mesmo após a desencarnação do Codificador. Dentre os mais conhecidos figuram: “O Espiritismo em sua mais simples Expressão” e “Resumo da Lei dos Fenômenos Espíritas”.

Em resumo, esses opúsculos tiveram o objetivo de fornecer aos interessados al-guns dos conceitos fundamentais do Espiritismo, de forma compacta, de leitura sim-ples e objetiva.

» O Principiante Espírita (parte da obra “O que é o Espiritismo”)

Este livro, publicado pela Editora Pensamento, é uma reprodução parcial (capítu-los II e III) da obra “O que é o Espiritismo”. Seu conteúdo, portanto, já se acha inte-gralmente contido nesta última obra, no que se refere aos textos de Allan Kardec (vide sinopse da obra “O que é o Espiritismo”). Não obstante a importância do esclareci-mento, nenhuma informação é fornecida pela editora nesse sentido.

Como texto adicional, a obra contém uma biografia de Allan Kardec, elaborada por Júlio Abreu Filho.

» O que é o Espiritismo

Esta obra encerra, de forma compacta, uma introdução aos conceitos do Espiri-tismo e ao conhecimento do mundo invisível, um resumo da Doutrina Espírita, além de esclarecimentos em relação às principais dúvidas e objeções mais comuns que se levantam em relação à Doutrina Espírita.

Divide-se em 3 capítulos: o primeiro, sob a forma de diálogos com um crítico, um céptico e um padre, traz respostas àqueles que desconhecem os princípios básicos da Doutrina, bem como apropriadas refutações aos seus contraditores; o segundo capítulo expõe partes da ciência prática e experimental, caracterizando-se como um resumo de “O Livro dos Médiuns”; no terceiro capítulo é publicado o resumo de “O Livro dos Espíritos”, com a solução, apontada pela Doutrina Espírita, de problemas de ordem psicológica, moral e filosófica.

O volume inclui também a biografia de Allan Kardec, por Henri Sausse.

» Obras Póstumas

Obra publicada após a desencarnação de Allan Kardec, apresenta, inicialmente, uma biografia do Codificador, seguida do discurso pronunciado por Camille Flamma-rion junto ao túmulo de Kardec quando do sepultamento do seu corpo físico.

Reunindo importantes registros deixados por Allan Kardec, acerca de pontos dou-trinários e fundamentais do Espiritismo, divide-se este trabalho em duas grandes partes: a primeira aborda assuntos como: caráter e conseqüências religiosas das mani-festações dos Espíritos, as cinco alternativas da Humanidade, questões e problemas, as expiações coletivas, liberdade, igualdade e fraternidade, música espírita, a morte espiritual, a vida futura; a segunda parte inclui apontamentos em torno da iniciação espírita e o roteiro missionário de Kardec, assim como uma “exposição de motivos”, apresentada na “Constituição do Espiritismo”, como precioso legado do mestre lionês às sociedades espíritas do futuro.

» Resumo da Lei dos Fenômenos Espíritas

Vide “O Espiritismo em sua mais simples Expressão”.

» Revista Espírita (doze volumes anuais – 1858 a 1869)

Periódico mensal, a “Revista Espírita - Jornal de Estudos Psicológicos” foi publi-cada, sob a responsabilidade direta de Allan Kardec, no período de janeiro de 1858 a março de 1869, ano de sua desencarnação, passando, a partir de então, a ser adminis-trada pelos seus continuadores até os nossos dias. Os exemplares referentes aos anos de 1858 a 1869 foram editados em língua portuguesa, agrupados em doze volumes anuais.

Esta importante revista foi utilizada por Allan Kardec como uma espécie de tribu-na livre, na qual sondava a reação dos homens e a impressão dos Espíritos acerca de determinados assuntos, ainda hipotéticos ou mal compreendidos, enquanto lhes aguar-dava a confirmação, através do critério da concordância e da universalidade do ensino dos Espíritos.

Inúmeros capítulos dos livros básicos da Codificação, na íntegra ou com pequenas modificações, vieram à luz por meio da “Revista Espírita”. Através de suas páginas admiráveis desfilam os assuntos mais diversos, desde a fenomenologia mediúnica nos seus variados matizes, até as dissertações da mais pura moral evangélica, a vida no mundo espiritual, a sorte futura reservada aos que praticam e aos que não praticam o bem, a justiça da reencarnação, a bondade e a misericórdia divinas, enfim, os princí-pios fundamentais em que se assenta o Espiritismo.

» Viagem Espírita em 1862

Esta obra é o relato da viagem realizada pelo Codificador no ano de 1862, que o levou a mais de vinte cidades, nas quais presidiu aproximadamente 50 reuniões orga-nizadas pelas entidades espíritas das localidades visitadas.

Para Kardec essa viagem teve a finalidade de avaliar a situação em que se encon-trava a Doutrina Espírita e levar ao conhecimento geral as orientações necessárias aos organizadores dos diferentes Centros.

Nos três discursos pronunciados por Kardec, em Lyon e Bordeaux, foram feitas valiosas considerações sobre a conduta dos espíritas, as atividades dos grupos e im-portantes temas que envolvem os adeptos.

O Codificador oferece também instruções particulares aos grupos em resposta a diversas questões propostas e, por fim, um Projeto de Regulamento para o uso de grupos e pequenas Sociedades Espíritas.

terça-feira, 20 de julho de 2010

FELIZ DIA DO AMIGO JEMB!!





FUNDAMENTOS DA REFORMA INTIMA

Graça e Paz,


Que sua semana seja abençoada e pela luz do DIvino Amigo Jesus. Que a infinita misericordia seja sua eterna companhia livrando-te dos males, acidentes, violencias, de toda dor e sofrimento.
Em email anterior enviamos um roteiro de sites espiritas interessantes estimando democratizar o acesso as informações e para que cada um, incividualmente, possa selecionar assunto que desperte mais seu interesse pela afinidade.
No inicio do aprendizado espirita, do estudo sistematizado da doutrina conhecido por ESDE - Ensino Sistematizado da Doutrina, tomamos contato com a tarefa da reforma intima.Encaminho a referencia de um excelente material para nortear este belo e ardoroso caminho.
Observo que a referida obra tras a pureza doutrina por principio e segue o ordenamneto da Federação Espirita brasileira.
Da sua irma em Cristo,
Bella



FUNDAMENTOS DA REFORMA ÍNTIMA
http://www.comunidadeespirita.com.br/reformaintima/FUNDAMENTOS/fundamentos.htm

Quando pensamos em REFORMA ÍNTIMA sempre devemos começar com um estudo relativo autocrítica e à conscientização dela decorrente, sempre devemos nos lembrar de Santo Agostinho. Cada pessoa, para estar motivada a se conhecer, admitindo erros ao menos para si mesma, precisa exercitar a força de vontade inerente a todo ser humano, mas muitas vezes adormecida.

A motivação nesse percurso nascerá do confronto da meditação com o cotidiano nem sempre ideal que muitos adotam. Unindo, pois, a teoria à prática, tendo por finalidade descortinar o ente cristão que há por trás das barreiras insensíveis que o materialismo impõe como regra geral na jornada terrena, o indivíduo sentir-se-á mais leve quando praticar a REFORMA ÍNTIMA.

É sabido que, na prática, mais fácil é ler e julgar entender os ensinamentos de Jesus, hoje estudados à luz da Doutrina Espírita, do que exercitá-los e realmente assimilá-los no dia-a-dia, consolidando posturas cristãs e aprimorando qualidades morais.

Nada de estranho nisso, pois sabe-se que nosso mundo é ainda de expiação e provas e, por isso mesmo, todo homem tem muitas imperfeições a sanar. Pessoas mais esclarecidas dos seus defeitos e melhor empenhadas no processo de reforma íntima conseguem conviver mais harmoniosamente entre si, alcançando maior êxito em suas realizações.

Do estudo da autocrítica passou-se à análise do que leva o ser humano a permanecer silente e impassível diante dos erros e desvios que até pode admitir que possui. Se sozinho não está conseguindo vislumbrar luz ao final do túnel, haveria condições de auxiliá-lo de algum modo eficaz? E a resposta resultou positiva bastando que houvesse interiorizado o impulso à melhora de caráter, à escorreita formação da personalidade e, fundamentalmente, existisse, forte e fiel, o desejo de seguir os passos de Jesus.

Descoberta a necessidade da autocrítica, encontrada a premissa de que há seres humanos inertes diante do óbvio, vale dizer, dos erros praticados, o degrau seguinte seria o estudo de formas a conduzir o indivíduo à reforma interior, tão essencial ao aprimoramento do ser. E mais: é certo que a maioria que estuda atentamente os livros espíritas, a partir da Codificação de Allan Kardec, que representa a base da Doutrina dos Espíritos, sente a necessidade de melhor se conhecer e pôr em prática a reforma íntima. Todavia, nem sempre sabe como agir nesse sentido.
Vamos tentar fornecer subsídios nessa direção proporcionando ao internauta interessado elementos de reflexão através dos quais possa, de forma voluntária e consciente, trabalhar os seus sentimentos e a sua razão, seja racionalizando sentimentos por intermédio do bom senso e da lógica, seja iluminando a inteligência e os pensamentos com as luzes dos bons sentimentos.

Temas de suma importância nesse campo: egoísmo, orgulho e seus derivados, materialismo, desvios de conduta e vícios, sexualidade, aids, aborto, pena de morte, eutanásia, entre outros. "POR QUE NÃO TENHO FÉ BASTANTE PARA VENCER TODOS OS PERCALÇOS QUE SURGEM À MINHA FRENTE?" É uma indagação que o encarnado habitualmente se faz ao entrar em choque com problemas do cotidiano, que o abalam profundamente.


A chave para esta questão pode ser encontrada no contexto desta obra, que poderá servir de manual auxiliar de reforma íntima para o internauta, contribuindo para o sucesso da sua EVOLUÇÃO ESPIRITUAL. A Reforma Íntima deve ser compreendida como a chave mestra para o sucesso de sua melhoria interior e, consequentemente, de sua felicidade exterior. O internauta pode notar que há mais vantagem em sacrificar-se no presente para que seu futuro seja efetivamente melhor, afinal a reforma íntima é temporária e serve à evolução do Espírito, imortal, permitindo-lhe o ingresso em planos espirituais mais elevados.


Lapidar os próprios sentimentos é tarefa árdua, mormente para o encarnado que não os têm em relativo desenvolvimento, nem tampouco em contínuo exercício. Reforma Íntima sem amor no coração é, no entanto, uma falácia. Aprender a cultivá-la verdadeiramente é um exercício significativo de abnegação e submissão a Deus.


O egoísmo, por seu lado, é a raiz de todos os males morais que existem no humano, fonte de todos os seus desvios e vícios de comportamento e causa primária das suas tendências negativas de toda ordem porque ele é a negativa do mandamento maior: "AMARÁ A DEUS SOBRE TODAS AS COISAS E AO PRÓXIMO COMO A SI MESMO."


Todos são capazes de vencer o mal que há no âmago individual e coletivo. O amor opera autênticas modificações positivas no ser humano e na humanidade. Portanto, ainda que não exista fórmula mágica para tal, há caminhos práticos a seguir. É justamente o objetivo nosso: demonstrá-los.


O processo de reforma íntima é, por certo, demorado e delicado. Necessita de determinação e interesse permanente daquele que o abraça para que alcance bons frutos. O saldo positivo exige exercício de paciência, tolerância, desprendimento, perdão, compreensão e amor nas relações humanas.


A reforma íntima e seus fundamentos representam verdadeira luz no ímo da alma a todo encarnado que pretende desenvolver-se espiritualmente ao longo da sua trilha pela crosta terrestre. Começar a reforma interior pelos problemas mais simples é uma das fórmulas indicadas. Depois, com naturalidade, os desvios mais complexos vão sendo enfrentados e vencidos, tudo a seu tempo e à sua hora. Sem precipitação mas com determinação o homem alcança seus objetivos.

CAIRBAR SCHUTEL E SUA EQUIPE ESPIRITUAL

..I - INTRODUÇÃO

..II - SENTIMENTOS

.III - EGOÍSMO

..IV - ORGULHO

..V - DERIVADOS DO EGOÍSMO E DO ORG.

..VI - NECESSIDADE DA REFORMA ÍNTIMA

..VII - DIFICULDADES NA PRÁTICA DA R.I.

..VIII - O FATOR OBSESSÃO NO CONTEXTO DA R.I.

..IX - A R. Í. E EVOLUÇÃO DO ESPÍRITO

..X - VANTAGENS IMEDIATAS

..XI - DESVANTAGENS EVID. P/ O EGOÍSTA

..XII - SOLÚVEIS ARESTAS NAS REL. HUMANAS

..XIII - BARREIRAS NO APRIMORAMENTO

..XIV - TEORIA E PRÁTICA

..XV - A IMPORTÂNCIA DO DIÁLOGO

..XVI - DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS

..XVII - AS PREVENÇÕES

..XVIII - MODELO MAIOR

..A - SOFRIMENTO

..B - FELICIDADE

..C - FÉ E RESIGNAÇÃO

..D - FORÇA DE VONTADE

..E - RAZÃO E SENTIMENTO

..F - CENTRO DE INTERESSES

MATERIALISMO

..1 - NOÇÕES GERAIS

..2 - ESCAPES E COMPENSAÇÕES

..3 - AMBIÇÃO

..4 - HERANÇA

..5 - RELIGIÃO E MATERIALISMO

..6 - CRIANÇA E MATERIALISMO

..7 - SEXO E MATERIALISMO

..8 - OUTRAS FORMAS DE MATERIALISMO

..A1 - JUSTIÇA DIVINA

..B2 - FÉ

..C3 - INSINCERIDADE NA FÉ

..D4 - A CENTELHA DIVINA EM CADA UM

..E5 - TEORIA E PROGRAMAÇÃO

..F6 - PLANO MÍNIMO DE ACERTOS

..G7 - PROGRAMAÇÃO GENÉRICA E P.E.

..H8 - DESVIOS DE CONDUTA E VÍCIOS

..I9 - SEXUALIDADE

..J10 - HOMOSSEXUALIDADE

..K11 - CELIBATO

..L12 - MASTURBAÇÃO

..M13 - A.I.D.S.

..N14 - ABORTO

..O15 - RESPONSABILIDADE

..P16 - A RESPONS. NO COTIDIANO CRISTÃO

..Q17 - PREGUIÇA

..R18 - DISCIPLINA DA SAÚDE FÍSICA

..S19 - HARMONIA

..T20 - ABERTURA DE CORAÇÃO

..U21 - PUREZA DE CORAÇÃO

..V22 - LEI MOSAICA

..W23 - PENA DE MORTE

..X24 - CARIDADE E ISOLAMENTO

..Y25 - A EDUCAÇÃO DA CRIANÇA

..Z26 - VAIDADE, EUTANÁSIA E SUICÍDIO


PAZ E ALEGRIA!! VAMOS ESTUDAR!!

DOUTRINA ESPÍRITA ou ESPIRITISMO por http://www.forumespirita.net/fe/o-que-e-o-espiritismo/espiritismo-o-que-e-estudemos!/

O que é? 
É o conjunto de princípios e leis, revelados pelos Espíritos Superiores, contidos nas obras de Allan Kardec que constituem a Codificação Espírita: O Livro dos Espíritos, O Livro dos Médiuns, O Evangelho segundo o Espiritismo, O Céu e o Inferno e A Gênese.

“O Espiritismo é uma ciência que trata da natureza, origem e destino dos Espíritos, bem como de suas relações com o mundo corporal.” Allan Kardec (O que é o Espiritismo – Preâmbulo)

“O Espiritismo realiza o que Jesus disse do Consolador prometido: conhecimento das coisas, fazendo que o homem saiba donde vem, para onde vai e por que está na Terra; atrai para os verdadeiros princípios da lei de Deus e consola pela fé e pela esperança.” Allan Kardec (O Evangelho segundo o Espiritismo – cap. VI –

O que revela ?
Revela conceitos novos e mais aprofundados a respeito de Deus, do Universo, dos Homens, dos Espíritos e das Leis que regem a vida.
Revela, ainda, o que somos, de onde viemos, para onde vamos, qual o objetivo da nossa existência e qual a razão da dor e do sofrimento.

Sua abrangência :
Trazendo conceitos novos sobre o homem e tudo o que o cerca, o Espiritismo toca em todas as áreas do conhecimento, das atividades e do comportamento humanos, abrindo uma nova era para a regeneração da Humanidade.
Pode e deve ser estudado, analisado e praticado em todos os aspectos fundamentais da vida, tais como: científico, filosófico, religioso, ético, moral, educacional, social.

Seus ensinos fundamentais
Deus é a inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas. é eterno, imutável, imaterial, único, onipotente, soberanamente justo e bom.
O Universo é criação de Deus. Abrange todos os seres racionais e irracionais, animados e inanimados, materiais e imateriais.
Além do mundo corporal, habitação dos Espíritos encarnados, que são os homens, existe o mundo espiritual, habitação dos Espíritos desencarnados.
No Universo há outros mundos habitados, com seres de diferentes graus de evolução: iguais, mais evoluídos e menos evoluídos que os homens.
Todas as leis da Natureza são leis divinas, pois que Deus é o seu autor. Abrangem tanto as leis físicas como as leis morais.
O homem é um Espírito encarnado em um corpo material. O perispírito é o corpo semimaterial que une o Espírito ao corpo material.
Os Espíritos são os seres inteligentes da criação. Constituem o mundo dos Espíritos, que preexiste e sobrevive a tudo.
Os Espíritos são criados simples e ignorantes. Evoluem, intelectual e moralmente, passando de uma ordem inferior para outra mais elevada, até a perfeição, onde gozam de inalterável felicidade.
Os Espíritos preservam sua individualidade, antes, durante e depois de cada encarnação.
Os Espíritos reencarnam tantas vezes quantas forem necessárias ao seu próprio aprimoramento.
Os Espíritos evoluem sempre. Em suas múltiplas existências corpóreas podem estacionar, mas nunca regridem. A rapidez do seu progresso intelectual e moral depende dos esforços que façam para chegar à perfeição.
Os Espíritos pertencem a diferentes ordens, conforme o grau de perfeição que tenham alcançado: Espíritos Puros, que atingiram a perfeição máxima; Bons Espíritos, nos quais o desejo do bem é o que predomina; Espíritos Imperfeitos, caracterizados pela ignorância, pelo desejo do mal e pelas paixões inferiores.
 As relações dos Espíritos com os homens são constantes e sempre existiram. Os bons Espíritos nos atraem para o bem, sustentam-nos nas provas da vida e nos ajudam a suportá-las com coragem e resignação. Os imperfeitos nos induzem ao erro.
Jesus é o guia e modelo para toda a Humanidade. E a Doutrina que ensinou e exemplificou é a expressão mais pura da Lei de Deus.
A moral do Cristo, contida no Evangelho, é o roteiro para a evolução segura de todos os homens, e a sua prática é a solução para todos os problemas humanos e o objetivo a ser atingido pela Humanidade.
O homem tem o livre-arbítrio para agir, mas responde pelas conseqüências de suas ações.
A vida futura reserva aos homens penas e gozos compatíveis com o procedimento de respeito ou não à Lei de Deus.
A prece é um ato de adoração a Deus. Está na lei natural e é o resultado de um sentimento inato no homem, assim como é inata a idéia da existência do Criador.
A prece torna melhor o homem. Aquele que ora com fervor e confiança se faz mais forte contra as tentações do mal e Deus lhe envia bons Espíritos para assisti-lo. é este um socorro que jamais se lhe recusa, quando pedido com sinceridade.
 Toda a prática espírita é gratuita, como orienta o princípio moral do Evangelho: “Dai de graça o que de graça recebestes”.
A prática espírita é realizada com simplicidade, sem nenhum culto exterior, dentro do princípio cristão de que Deus deve ser adorado em espírito e verdade.
O Espiritismo não tem sacerdotes e não adota e nem usa em suas reuniões e em suas práticas: altares, imagens, andores, velas, procissões, sacramentos, concessões de indulgência, paramentos, bebidas alcoólicas ou alucinógenas, incenso, fumo, talismãs, amuletos, horóscopos, cartomancia, pirâmides, cristais ou quaisquer outros objetos, rituais ou formas de culto exterior.
O Espiritismo não impõe os seus princípios. Convida os interessados em conhecê-lo a submeterem os seus ensinos ao crivo da razão, antes de aceitá-los.
A mediunidade, que permite a comunicação dos Espíritos com os homens, é uma faculdade que muitas pessoas trazem consigo ao nascer, independentemente da religião ou da diretriz doutrinária de vida que adotem.
Prática mediúnica espírita só é aquela que é exercida com base nos princípios da Doutrina Espírita e dentro da moral cristã.
O Espiritismo respeita todas as religiões e doutrinas, valoriza todos os esforços para a prática do bem e trabalha pela confraternização e pela paz entre todos os povos e entre todos os homens, independentemente de sua raça, cor, nacionalidade, crença, nível cultural ou social. Reconhece, ainda, que “o verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza”.

“Nascer, morrer, renascer ainda e progredir sempre, tal é a lei.”



segunda-feira, 19 de julho de 2010

FICAR OU NAMORAR? - por http://grupoallankardec.blogspot.com/2010/02/ficar-ou-namorar_22.html

                FICAR OU NAMORAR?

Um costume muito comum entre os jovens é o de "ficar". Namoro por uma noite, por um fim de semana. Qual a postura do jovem espírita diante dessa situação?


A do auto-respeito. Quando nos respeitamos, aprendemos a respeitar os outros. O "ficar" da atualidade é como alguém que aluga uma roupa numa loja, veste no dia da festa e depois a devolve, sem nenhum compromisso com ela. O "ficar" é a expansão dos instintos, enquanto o amar é a elaboração da vida. Se se gosta de uma pessoa, não se quererá ficar com ela uma noite, mas, sim, a vida toda. Para "ficar" uma noite é como se se alugasse um ser humano para estar com ele, atendendo tão somente os impulsos, os desejos, e isso é prostituição. Por mais que envolvamos tal fato com nome bonito, com panos dourados, isso não passará de prostituição. Por mais que sejam filhos ou filhas de boas famílias, não passarão de prostituídos, nessa área.O ideal seria que se educassem os sentimentos para que se descobrisse de quem se gosta de verdade e se pudesse viver, de fato, com quem se ama.

Do livro: Ante o vigor do Espiritismo
Resposta de: J. Raul Teixeira

O JOVEM ESPÍRITA E A BALADA


                O JOVEM ESPÍRITA E A BALADA
grupoallankardec.blogspot.com/2010/02/o-jovem...

Existe algum impedimento para um jovem espírita com relação ao carnaval e a sua presença em boates?

CARLOS BACCELLI: Não, a Doutrina, em nenhum caso, nos cerceia a liberdade de escolha em nossas preferências. Somos livres, mas devemos sê-lo com responsabilidade.


O moralismo exacerbado é tão prejudicial quanto a sua ausência naquilo que prescrevemos para os outros, mas não nos encontramos dispostos a vivenciar em nós mesmos.


Advertiu-nos o apóstolo Paulo: "Tudo me é lícito, mas nem tudo me convém". O mal não está tanto na coisa em si; está em como nos conduzimos dentro dela . . .


O carnaval não seria o que é, se não fôssemos o que somos . . .


É natural a presença do jovem espírita em festas e boates; no entanto, ao adentrar uma casa de diversão, ele não pode deixar lá fora a sua condição religiosa, como se tal condição lhe fosse uma capa da qual ele pudesse despir-se à vontade.

OS DEZ MANDAMENTOS DO JOVEM ESPÍRITA


                   Os Dez Mandamentos do Jovem Espírita
(Realização em conjunto pelas Mocidades Espíritas de Barra Bonita, Bocaina, Dois Córregos, Jaú, Mineiros do Tietê e São Manuel integrantes do 22º Depto. de Mocidades, durante o XXI ENJER, de São Manuel, aos 2 de março de 1980).


1. Modificar-se interiormente para atender aos princípios de vivência trazidos pelo Evangelho, trazendo a expressão do sorriso constante.
2. Estudar incessantemente as obras espíritas, procurando nelas, um aperfeiçoamento para nossa personalidade, para o presente e futuro e participar ativamente da Mocidade Espírita.
3. Exemplificar aos outros, com nossos atos e com nosso comportamento, o que aprendemos no Espiritismo.
4. Orar e vigiar par não cair em tentação.
5. Encarar suas responsabilidades de jovem espírita, com firmeza, obedecendo horários e empenhando-se, mais e mais no estudo vibrante e esclarecedor para servir com a presteza a qualquer hora a quem quer que seja, lembrando três verbos importantes: Trabalhar, Trabalhar, Trabalhar.
6. Recordar sempre que o Espiritismo oferece substâncias de conhecimento e consciência do que, se hoje plantamos o mal, só ele colhemos, sabendo-se que ser jovem é a vez de ser o melhor plantando o bem.
7. Procurar harmonia em seu próprio lar, pois a paz do mundo começa em sua casa, buscando também desapego as futilidades materiais e sociais.
8. Guardar no silêncio das suas orações a imagem de Jesus, abençoando todos os homens do mundo para mais rápida libertação das “virtudes”, que prendem os passos à Espiritualidade maior.
9. Ter responsabilidade moral perante o sexo, a vida e às pessoas.
10. Refazer-se nas suas energias diárias, materiais e espirituais, para assim nunca sentir que a sua hora na Juventude Espírita já ficou para trás; Hoje Comece, Recomece e Continue no trabalho com Deus. Ele lhe dará força para ser um eterno jovem...

sábado, 17 de julho de 2010

PROGRAMA TRANSIÇÃO - ENCAMINHADO POR NOSSO AMIGO GILENO RETRANSMITINDO EMAIL DO faleconosco@programatransicao.tv.br


Caros Amigos,
Neste próximo domingo *18/07/2010*, no *Programa Transição*, o
entrevistado será *Divaldo Pereira Franco*, com o Tema "As Missérias
Humanas".O *Programa Transição* será apresentado por, *Del Mar Franco* pela
*REDE TV* na Capital e Grande Sãoo Paulo, *excepcionalmente neste
domingo o Programa será¡ apresentado às 15:30 horas*.
*Cobertura das emissoras da Rede TV*
*Estados*: Sãoo Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Ceará¡, Bahia e Pernambuco.
Todas as Parabólicas, TV a Cabo e SKY.
Outras localidades com horário diferenciado:
*Santos*: 10:30 horas - *Campinas*: 10:30 horas - *Grande Goiânia*: 14:30 horas
*Grande ABC (SP)*: 10:30 horas, pela ECO TV Canal 96 da Vivax e Canal 9 da NET.
Comunidade do Programa Transição no Orkut, participe:
http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=101443984
*Programa Transição* - A Visão Espírita para um Novo Tempo
http://www.programatransicao.tv.br/
“A maior caridade que praticamos em relação à Doutrina Espírita
é a sua divulgação.†(Emmanuel)
http://www.programatransicao.tv.br/
http://www.programatransicao.tv.br/quero_anunciar.htm
http://www.programatransicao.tv.br/quero_dvd.php

terça-feira, 13 de julho de 2010

sexta-feira, 9 de julho de 2010

O QUE É & O QUE NÃO É ESPIRITISMO?

by Grupo Espírita Apóstolo Paulo http://espiritismo.org/oqueeo.htm

Existe uma confusão muito grande a respeito do que é ou não é Doutrina Espírita ou Espiritismo. Isto porque há pessoas que não sabem que as palavras "espírita" e "espiritismo" foram criadas em 1857, na França, pelo codificador da Doutrina Espírita, Allan Kardec. Somente deveriam utilizarem-se destes termos os locais religiosos ou pessoas que seguissem os postulados desta doutrina.


Assim, cultos e religiões que de alguma forma têm em suas práticas a comunicação de Espíritos e a crença na reencarnação são confundidas erroneamente com o Espiritismo.

Na verdade, embora mereçam todo o respeito dos espíritas verdadeiros, estas seitas são adeptas do espiritualismo ou esoterismo, e não do Espiritismo.

Todos aqueles que acreditam na existência do Espírito são espiritualistas. Mas nem todos os espiritualistas são espíritas, praticantes do Espiritismo.

Para que uma casa religiosa seja espírita, ela deve seguir os ensinamentos contidos nas Obras Básicas da Doutrina Espírita e no Evangelho de Jesus. Geralmente, os locais espíritas recebem o nome de: Centro, Grupo, Casa, Sociedade, Instituição ou Núcleo Espírita. Deve ser legalmente constituído, de acordo com as leis vigentes no país em que está instalado. Mesmo ostentando este nome, quem os visita necessita estar atento para quais as atividades e as formas como as mesmas são praticadas por seus dirigentes e auxiliares (veja o que um centro espírita faz).

Visando ajudar àqueles que não conhecem o Espiritismo, mostraremos abaixo o que se encontra e o que não deve ser encontrado em uma casa espírita verdadeira.

Palestras: todo centro espírita tem o seu momento de esclarecimento doutrinário. As exposições geralmente são sobre a Codificação espírita e o Evangelho de Jesus, em uma ligação direta com nosso cotidiano. Não há nenhum ritual antes dos trabalhos, a não ser uma prece evocando a proteção de Jesus e dos bons Espíritos (geralmente, a oração é feita em pensamento). Em algumas oportunidades, antes ou no final das palestras, alguns grupos fazem a apresentação de corais musicais, quase sempre formados por grupos de jovens. Porém, este tipo de procedimento não é aconselhável, sendo indicado que seja praticado em datas e horários diferentes dos trabalhos espirituais e de esclarecimento ao público, exatamente para se evitar confusões e mal-entendidos.
Explanações e orações ao som de músicas, batuques, atabaques: o Espiritismo não utiliza instrumentos musicais para exortar o público ou evocar Espíritos. Não há o uso de qualquer instrumento durante os trabalhos.

Trajes normais: os trabalhadores de uma casa espírita trajam-se normalmente, de forma simples. A discrição deve fazer parte dos que trabalham no local, pois ali estão para auxiliar as pessoas que buscam orientação para seus problemas materiais e espirituais.

Trajes especiais: o Espiritismo não tem roupas especiais para os dias de trabalhos ou mesmo no dia-a-dia das seus adeptos. Enfeites, amuletos, colares, vestimentas com cores que significariam o bem (branca) ou o mal (negra, vermelha) não têm fundamento para o espírita.

Inexistência de rituais, amuletos e imagens: o verdadeiro centro espírita não pratica em suas atividades nenhum tipo de ritual. A Doutrina Espírita segue o que o Mestre Jesus ensinou: que Deus é Espírito, e deve ser adorado em espírito e verdade. Portanto, sem a necessidade de nada material para contatarmos com a espiritualidade.

Presença de rituais como: ajoelhar-se frente a algo ou alguém, beijar a mão ou louvar os responsáveis pela casa, benzer-se, sentar-se no chão ou ficar levantando e sentando durante os trabalhos, proferir determinadas palavras (mantras) para evocar os Espíritos. Nas sedes dos verdadeiros centros espíritas não são encontradas imagens de santos ou personalidades do movimento espírita, amuletos de sorte, figuras que afastam ou atraem maus Espíritos, incensos, velas e tudo o mais que seja material e que teoricamente serviria de ligação com o mundo espiritual. Animais para sacrifício: o local que possui este tipo de prática ou decoração não é espírita. O Espiritismo é contrário a qualquer tipo de sacrifício animal. Espíritos que pedem este tipo de atividade são Espíritos atrasados, ignorantes da Lei de Deus e muitas vezes maléficos, que podem prejudicar a vida de quem dá ouvidos aos seus baixos desejos.

Comunicação particular com os Espíritos: os grupos espíritas têm reuniões específicas e íntimas para que os trabalhadores da casa, aptos e preparados durante longos estudos para tal, possam comunicar-se com os Espíritos. E através deles, obter informações do mundo espiritual, orientações e mesmo ajudar no afastamento de perturbações espirituais que porventura estejam prejudicando alguém. Todo este cuidado baseia-se na orientação dos próprios Espíritos superiores, responsáveis pela elaboração do Espiritismo, como também no alerta de João, o Evangelista, que em sua 1ª Epístola, capítulo IV, versículo 1, diz: "Amados, não creiais em todos os Espíritos, mas provai se os Espíritos são de Deus". Agindo assim, o centro espírita evita o máximo possível a influência de Espíritos zombeteiros e maldosos, que muitas vezes vêem neste contato com os encarnados a oportunidade de tecer comentários mentirosos e doutrinas esdrúxulas. A seriedade de reuniões fechadas os intimida, favorecendo a presença dos Espíritos esclarecidos.

Há alguns tipos de trabalhos mediúnicos, principalmente de psicografia (escrita dos Espíritos através de médiuns), onde pessoas levam até lá o nome de entes desencarnados para tentarem a comunicação dos mesmos através da mediunidade, e ficam observando a manifestação. O médium Francisco Cândido Xavier, conhecido como Chico Xavier, da cidade mineira de Uberaba, é um destes exemplos. Porém, nestes casos, o Espírito não se comunica diretamente com seu parente. Apenas influencia o médium, que escreverá, de forma discreta e ordenada, a mensagem do além.


Comunicação de Espíritos em público: a Doutrina Espírita é contrária a este tipo de manifestação, cercada geralmente de curiosidades e interesses materiais, ao invés do bom senso que deve permear toda comunicação espiritual. Há locais em que os médiuns recebem seus "guias" ou "Espíritos protetores", teoricamente responsáveis pelo funcionamento da casa, e orientam os consulentes sobre qualquer tipo de dúvida. Muitas vezes, as respostas dadas por este tipo de Espírito não têm base científica ou doutrinária alguma, seguindo apenas seu próprio conhecimento, que pode ser limitado. Em vários destes lugares em que há a manifestação pública, as entidades espirituais são servidas de fumo, bebida, comida, ingeridas pelo médium incorporado. Com isso, mostram a limitação destes Espíritos, ainda muito apegados aos vícios e prazeres materiais.

Desenvolvimento cauteloso da mediunidade: a Doutrina Espírita explica que todo ser vivo tem mediunidade, pois é através dela que os encarnados recebem influências boas e más do mundo espiritual, que servirão de ajuda ou aprendizado no decorrer de suas existências terrenas. São chamados de médiuns aqueles capazes de proporcionar a manifestação dos espíritos. O Espiritismo adverte que para poder ampliar esta ligação com o mundo espiritual, é necessário que o médium passe por uma série de preparativos. Anos de estudo, maturidade, modificação moral constante, vida regrada, abstendo-se dos vícios mais grosseiros, como o fumo e a bebida, são algumas das regras básicas para que o indivíduo possa vir a desenvolver sua mediunidade, e estão contidas em "O Livro dos Médiuns" . Os centros espíritas verdadeiros não aconselham a pessoa a trabalhar mediunicamente sem antes passar por este período e preparação citados. Muito menos diz que alguém "precisa" desenvolver a mediunidade. Ninguém é obrigado a nada, afirma a Doutrina. Todos têm seu livre-arbítrio, e mesmo que o ser tenha um canal mediúnico amplo, próprio para o desenvolvimento da mediunidade, e não quiser desenvolvê-lo, não há problema. Tudo o que é forçado é prejudicial ao homem.


Desenvolvimento mediúnico forçado: se ao chegar em um ambiente espiritualista lhe afirmarem que sua mediunidade "precisa" ser desenvolvida, caso contrário você sofrerá as consequências materiais e espirituais; sua vida será um transtorno; que os Espíritos estão lhe chamando para o trabalho; que esta é a sua missão; com certeza este não é um local que segue a Doutrina Espírita. Há seitas e religiões afro-brasileiras que obrigam a pessoa a desenvolver-se mediunicamente e depois as ameaçam com terríveis problemas futuros se elas deixarem de "trabalhar". Isto gera angústia, medo e desespero nos envolvidos, que geralmente acabam vítimas de graves obsessões (influência maléfica persistente de um Espírito atrasado sobre outro ser). Cuidado!


Não há promessas de curas: o verdadeiro centro espírita não promete a cura para quem o procura. A Doutrina afirma que a cura de uma influência espiritual ou doença material depende de uma série de fatores, entre os quais a modificação moral do enfermo, sua necessidade, seus problemas relacionados com encarnações anteriores e acima de tudo, se há ou não a permissão de Deus para que haja a solução da dificuldade. Muitas vezes, o sofrimento é um período necessário para o ser refletir sobre sua existência, e o único que sabe quando é a hora disso terminar é o Criador.O que o centro espírita faz é um pronto-socorro aos necessitados de amparo e esclarecimento, é de todas as formas possíveis (orações, tratamentos espirituais, passes, orientações morais e materiais) tenta minimizar o sofrimento alheio, rogando a Jesus que se o Pai permitir, que interceda junto ao indivíduo.
Promessas de cura: qualquer lugar que prometa a cura de problemas espirituais ou materiais, sem levar em consideração os fatores já citados, não é um local espírita. Condicionar uma cura à frequência exclusiva naquele ambiente, ao pagamento de dinheiro ou bens materiais, ou mesmo à "força da casa" não tem base no Espiritismo e foge do bom senso que regula as leis de Deus. Estas, não podem ser modificadas de acordo com nossa vontade. Por isso, prometer algo que não depende apenas de nós mesmos beira a irresponsabilidade e pode levar a pessoa desesperada ao desequilíbrio total ou à descrença em Deus.
Passes simples: o passe é um método utilizado dentro dos centros espíritas. Nada mais é do que a simples imposição das mãos de médiuns sobre a fronte de outras pessoas, transmitindo-lhes fluidos magnéticos e espirituais (energias positivas do próprio médium e de bons Espíritos), no intuito de fortalecer-lhes o corpo e a parte espiritual. Tem duração em média de 30 segundos a 01 minuto. Geralmente, é aplicado dentro de salas específicas, após a palestra, individual ou coletivamente, com o público sentado e o passista de pé. Apenas são feitas orações, em pensamento, pelos médiuns, rogando o amparo de Jesus àqueles que estão recebendo os fluidos. Os passistas não ficam incorporados pelos Espíritos, apenas recebem sua influência mental e fluídica.Importante: nunca há necessidade do passista tocar a pessoa que recebe o passe. Toques, apertos, carícias têm grandes possibilidades de serem mal-interpretados, gerando confusões, e por isso são dispensados no centro espírita.

Passes com movimentos: locais em que os passes são aplicados com movimentos bruscos, utilizando objetos, baforadas de cigarro ou charuto, estalando-se os dedos, repetindo mantras e cânticos, tocando várias partes do corpo do receptor não são centros espíritas. Passistas que transmitem os passes incorporados por entidades, fazendo orientações ou conversando normalemente, não são médiuns espíritas.

Todo o serviço espiritual é gratuito: o verdadeiro centro espírita não cobra nenhuma orientação ou ajuda espiritual de seu público, nem condiciona o recebimento de curas ou salvação às doações. Dar de graça o que de graça receber, ensinou Jesus, em alusão aos conhecimentos espirituais. Não aceita dinheiro por serviços prestados mediunicamente. Seus dirigentes e trabalhadores têm profissões próprias, que lhes dão o sustento financeiro necessário para suas vidas. Quem sustenta materialmente a casa espírita são seus trabalhadores, através de doações mensais, destinadas ao pagamento de aluguéis, manutenção, divulgação doutrinária e aquisição de alimentos, roupas e demais objetos a serem distribuídos às famílias carentes ou instituições filantrópicas que sejam assistidas pelo grupo. Todo valor arrecadado será exposto em balanços mensais, para que tanto trabalhadores como frequentadores tenham acesso sobre onde é investido o dinheiro do centro espírita. Caso algum frequentador da casa queira doar algo ao núcleo, é preferível que a doação seja feita em gêneros alimentícios, roupas, materiais de construção e afins, que poderão ser destinados aos carentes ou mesmo utilizados na manutenção da casa. Se houver por algum motivo uma doação em dinheiro, o centro espírita deverá fornecer um recibo ao doador e inscrever esta doação no balanço mensal do grupo.

Cobrança pela ajuda espiritual: todo local que cobra dinheiro, favores ou exige qualquer coisa ou favor material devido à ajuda espiritual prestada não é um centro espírita. A cobrança financeira é própria de pessoas que vivem da exploração da crença alheia, contrariando os ensinos de Jesus. Há seitas que pedem dinheiro aos seus assistidos afirmando que será usado para o feitio de trabalhos espirituais, como a compra de velas, comida, roupas e coisas do gênero. Isso não é Espiritismo. Espíritos que se prestam a fazer serviços espirituais em troca de coisas materiais são entidades atrasadas, que nada de bom podem trazer aos que os procuram.Não podemos comprar a paz de espírito e tranquilidade que buscamos, é isto que prega a Doutrina Espírita. Se não for esta a orientação do local, com certeza não é um ambiente espírita.

AOS AMIGOS DO JEMB.

De acordo com nossa reunião de Estudo Sistematizado da Obra O que é o Espiritismo,ficou definido que utilizaríamos este espaço para complementação de nossas atividades, intercambiando mensagens, textos, dúvidas referentes ao tema da Semana.Todos os membros estão sendo habilitados para Postagem mas responderemos por comentarios as postagens dos nossos amigos e nao por uma nova postagem.Tentando assim fechar o tema.
Nosso Primeiro Tema : O dialogo : O Critico.
Coloquemos entao, nossas observaçoes sobre o texto estudado. PAZ e ALEGRIA!! Fiquem com Deus!!