A LUZ DO SOL QUE É DEUS!!

A LUZ DO SOL QUE É DEUS!!
PAZ E ALEGRIA!!!

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

LANÇAMENTO : O ESPIRITISMO NA ARTE


A NEGAÇÃO DE PEDRO

O ato do Messias, lavando os pés de seus discípulos, encontrou certa incompreensão da parte de Simão Pedro. O velho pescador não concordava com semelhante ato de extrema submissão. E, chegada a sua vez, obtemperou, resoluto:
-Nunca me lavareis os pés, Mestre; meus companheiros estão sendo ingratos e duros neste instante, deixando-vos praticar esse gesto, como se fôsseis um escravo vulgar.
Em seguida a essas palavras, lançou à assembléia um olhar de reprovação e desprezo, enquanto Jesus lhe respondia:
-Simão, não queiras ser melhor que os teus irmãos de apostolado, em nenhuma circunstância da vida. Em verdade, assevero-te que, sem o meu auxílio, não participarás com meu espírito das alegrias supremas da redenção.
O antigo pescador de Cafarnaum aquietou-se um pouco, fazendo calar a voz de sua generosidade quase infantil.
Terminada a lição e retomando o seu lugar à mesa, o Mestre parecia meditar gravemente. Logo após, todavia, veemência. Sentindo-lhes a incompreensão, o Mestre pareceu contemplá-los com entristecida piedade, dando a entender que sua visão espiritual devassava os acontecimentos do futuro, sentenciou:
-Aproxima-se a hora do meu derradeiro testemunho! Sei, por antecipação, que todos vós estareis dispersados nesse instante supremo. É natural, porquanto ainda não estais preparados senão para aprender. Antes, porém, que eu parta, quero deixar-vos um novo mandamento, o de amar-vos uns aos outros como eu vos tenho amado; que sejais conhecidos como meus discípulos, não pela superioridade no mundo, pela demonstração de poderes espirituais, ou pelas vestes que envergueis na vida, mas pela revelação do amor com que vos amo, pela humildade que deverá ornar as vossas almas, pela boa disposição no sacrifício próprio.
Vendo que Jesus repetia uma vez mais aquelas recomendações de despedida, Pedro, dando expansão ao seu temperamento Irrequieto, adiantou-se, indagando:
-Afinal, Senhor, para onde ides?
O Mestre lhe lançou um olhar sereno, fazendo-lhe sentir o interesse que lhe causava a sua curiosidade e redargüiu:
-Ainda não te encontras preparado para seguir-me. O testemunho é de sacrifício e de extrema abnegação
a somente mais tarde entrarás na posse da fortaleza indíspensável.
Símão, no entanto, desejando provar por palavras aos companheiros o valor da sua dedicação, acrescentou, com certa ênfase, ao propósito de se impor à confiança do
Messias:
-Não posso seguir-vos? Acaso, Mestre, podereis duvidar de minha coragem? Então, não sou um homem? Por vós darei a minha própria vida.
O Cristo sorriu e ponderou:
-Pedro, a tua inquietação se faz credora de novos ensinamentos. A experiência te ensinará melhores conclusões, porque, em verdade, te afirmo que esta noite o galo não cantará sem que me tenhas negado por três vezes.
-Julgai-me, então, um espírito mau e endurecido a esse ponto? indagou o pescador, sentindo-se ofendido
-Não, Pedro, adiantou o Mestre, com doçura —, não te suponho ingrato ou indiferente aos meus ensinos. Mas vais aprender, ainda hoje, que o homem do mundo é mais frágil do que perverso.
*
Pedro não quis acreditar nas afirmações do Messias e tão logo se verificara a sua prisão, no pressuposto de demonstrar o seu desassombro e boa disposição para a defesa do Evangelho do Reino, atacou com a espada um dos servos do sumo sacerdote de Jerusalém, compelindo o Mestre a mais severas observações. Consoante as afirmativas de Jesus, o colégio dos apóstolos se dispersara naquele momento de supremas resoluções. A humildade com que o Crísto se entregava desapontara a alguns deles, que não conseguiam compreender a transcendência daquele Reino de Deus, sublimado e distante.
Pedro e João, observando que a detenção do Mestre pelos emissários do Templo era fato consumado combinaram , entre si, acompanhar, de longe, o grupo que se afastava, conduzindo o Messias. Debalde, procuraram os demais companheiros que, receosos da perseguição haviam debandado.
Ambos, no entanto, desejavam prestar a Jesus o auxílio necessário Quem sabe poderiam encontrar um recurso de salvá-lo? Era mister certificasse de todas as ocorrências Recorreriam às suas humildes relações em Jerusalém, a favor do Mestre querido.
Compreendiam a extensão do perigo e as ameaças que lhes pesavam sobre
a fronte. De instante a instante, eram surpreendidos por homens do povo que, em palestra de caminho, acusavam a Jesus de feiticeiro e herético.
A noite caíra sobre a cidade.
Os dois discípulos observaram que a expedição de servos e soldados chegava à residência de Caifás, onde o Cristo foi recolhido a uma cela úmida, cujas grades davam para um pátio extenso.
O prisioneiro fora trancafiado, por entre zombarias e impropérios. Ao grupo reduzido, juntava-se agora a massa popular, então em pleno alvoroço festivo, nas comemorações da Páscoa. O pátio amplo foi invadido por uma aluvião de pessoas alegres.
Pedro e João compreenderam que as autoridades do Templo imprimiam caráter popular ao movimento de perseguição ao Messias, vingando-se de sua vitória na entrada triunfal em Jerusalém, como uma nova esperança para o coração dos desalentados e oprimidos.
Depois de ligeiro entendimento, o filho de Zebedeu voltou a Betânia, a fim de colocar a mãe de Jesus ao corrente dos fatos, enquanto Pedro se misturava à aglomeração, de maneira a observar em que poderia ser útil ao Messias.
O ambiente estava já preparado pelo farisaísmo para os tristes acontecimentos do dia imediato. Em todas as rodas, falava-se do Cristo como de um traidor ou revolucionário vulgar. Alguns comentadores mais exaltados o denunciavam como ladrão. Ridicularizava-se o seu ensinamento, zombava-se de sua exemplificação e não faltavam os que diziam, em voz alta, que o Profeta Nazareno havia chegado à cidade chefiando um bando de salteadores.
O velho pescador de Cafarnaum sentiu a hostilidade com que teria de lutar, para socorrer o Messias, e experimento um frio angustioso no coração. Sua resolução parecia vencida. A alma ansiosa se deixava dominar por dúvidas e aflições. Começou a pensar nos seus familiares, em suas necessidades comuns, nas convenções de Jerusalém, que ele não poderia afrontar sem pesados castigos. Com o cérebro fervilhando de expectativas e cogitações de defesa própria, penetrou no extenso pátio, onde se adensava a multidão.
Para logo, uma das servas da casa se aproximou dele e exclamou, surpreendida:
-Não és tu um dos companheiros deste homem? indagou, designando a cela onde Jesus se achava encarcerado.
O pescador refletiu um momento e, reconhecendo que o instante era decisivo, respondeu, dissimulando a própria emoção:
-Estás enganada. Não sou.
O apóstolo ponderou aquela primeira negativa e pôs-se a considerar que semelhante procedimento, aos seus olhos, era o mais razoável, porquanto tinha de empregar todas as Possibilidades ao seu alcance, a favor de Jesus.
Fingindo despreocupação, o irmão de André se dirigiu a uma pequena aglomeração de populares, onde cada qual procurava esquivar-se ao frio intenso da noite, aquentando-se junto de um braseiro. Novamente um dos circunstantes, reconhecendo-o, o interpelou nestes termos:
-Então, vieste socorrer o teu Mestre?
- Que Mestre? perguntou o pescador de Cafarnaum, entre receoso e assustado. Nunca fui discípulo desse homem.
Fornecida essa explicação, todo o grupo se sentiu á vontade para comentar a situação do prisioneiro. Longas horas passaram-se para Simão Pedro, que tinha o coração a duelar-se com a própria consciência, naqueles instantes penosos em que fora chamado ao testemunho. A noite ia adiantada, quando alguns servidores vieram servir bilhas de vinho. Um deles, encarando o discípulo com certo espanto, exclamou de súbito:
-É este!... É bem aquele discípulo que nos atacou a espada, entre as árvores do horto!...
Simão ergueu-se, pálido, e protestou:
-Estás enganado, amigo! Vê que isso não seria possível!...
Logo que pronunciou sua derradeira negativa, os galos da vizinhança cantaram em vozes estridentes, anunciando a madrugada.
Pedro recordou as palavras do Mestre e sentiu-se perturbado por infinita angústia. Levantou-se cambaleante e, voltando-se instintivamente para a cela em que o Mestre se achava prisioneiro, viu o semblante sereno de Jesus a contemplá-lo através das grades singelas e generosa. Figurou-se-lhe que o Mestre vinha vê-lo, em espírito, na solidão da noite, trazendo nos lábios aquele mesmo sorriso sereno de todos os dias. Ante a emoção confortadora e divina, Pedro ajoelhou-se e murmurou:
-Senhor, perdoai-me!
Mas, nesse instante, nada mais viu. Na confusão de seus angustiados pensamentos. Luar alvíssimo enfeitava de luz as vielas desoladas. Foi aí que o antigo pescador refletiu mais austeramente, lembrando as advertências amigas de Jesus, quando lhe dizia: -"Pedro, o homem do mundo é mais frágil do que perverso!. . ."
Presa de indizível remorso, o apóstolo retirou-se, envergonhado de si mesmo. Dando alguns passos, alcançou os muros exteriores, onde se deteve a chorar amargamente. Ele, que fora sempre homem ríspido e resoluto, que condenara invariavelmente os transviados da verdade e do bem, que nunca conseguira perdoar às mulheres mais infelizes, ali se encontrava, abatido como uma criança, em face de sua própria falta. Começava a entender a razão de certas experiências dolorosas de seus irmãos em humanidade. Em seu espírito como que desabrochava uma fonte de novas considerações pelos infortunados da vida. Desejava, ansiosamente, ajoelhar-se ante o Messias e suplicar-lhe perdão para a sua queda dolorosa.
Através do véu de lágrimas que lhe obscurecia os olhos, Simão Pedro experimentou uma visão consoladora .
HUMBERTO DE CAMPOS/Chico Xavier
Do livro "BOA NOVA".
Contos Reflexão
http://planetaazul.ning.com/group/apostolos-do-cristo/forum/topic/show?id=6441502%3ATopic%3A937847&xgs=1&xg_source=msg_share_topic

Não importa o tamanho da Casa Espírita







Valorize o “seu” Centro Espírita – o grupo de irmãos de Ideal que você frequenta.
Não importa seja ele pequenino, humilde, situado numa rua empoeirada na periferia da cidade.
Sequer importa que o seu público seja constituído por meia dúzia de companheiros.

Valorize a tarefa que você é chamado a desempenhar dentro dele.
Varrer o chão.
Limpar o banheiro.
Colocar as cadeiras em ordem.
Cuidar do pequeno jardim.

Para se equiparar a Centros maiores e com maior número de frequentadores, não se deixe envolver pela tentação de crescimento desnecessário.
Mantenha a simplicidade.

Pureza doutrinária, sobretudo, é onde se respira fraternidade, e não competição.
Valorize o estudo de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, ou de qualquer outra obra da Doutrina, ainda que tropeçando nas palavras, algum orador de boa vontade se disponha a fazer.

O melhor expositor espírita é sempre o que fala com o coração.
É o que não está atrás de público e de aplausos.
É o que não se transforma em popstar.
Mais conhece Espiritismo é quem mais o vivencia, e não quem mais se ocupa nele.

Espiritismo deve ser Cristianismo – se fugir disto complica, e muito.
O ambiente de um Centro Espírita deve ser o ambiente de uma casa cristã, semelhante à Casa dos Apóstolos, em Jerusalém.
Precisa ter criançada a ser evangelizada.
Jovens que chegam para o estudo e para o trabalho assistencial – de preferência, portando os seus instrumentos musicais.

Médiuns passistas curadores – sem necessidade alguma de trabalho específico de cura com o intuito de atrair multidão.
Recipientes com água a ser magnetizada sobre a mesa nua, ou simplesmente coberta com uma toalha singela.
O serviço da Caridade – através da sopa fraterna, pelo menos um dia na semana, da distribuição de roupas e agasalhos, de pães e biscoitos, e dos possíveis gêneros alimentícios.

Espiritismo é doutrina de Centro na periferia.
Se fugir da periferia para o Centro, torna a complicar, e muito mais ainda.

Valorize no “seu” Centro Espírita a iluminada tribuna do Consolador.
Compenetre-se de que mediunidade não é para fazer aparecer o médium, mas, sim, transparecer a Mensagem da Vida Imortal!
Infelizmente, há tantos espíritas querendo aparecer mais que a Doutrina...

Palestra espírita não é espetáculo – e muito menos quando é paga!
– hoje em dia, a estão financiando até através de cartão de crédito!
Reunião em Centro Espírita sério é comunhão com a Espiritualidade Superior, com o sincero propósito de renovação íntima da parte de cada um de seus frequentadores, mas, principalmente, de seus dirigentes.

Não faça de “seu” Centro Espírita o espaço onde o seu personalismo impere.
Nem onde a sua frustração de anseio de poder se expresse em atitudes que desmintam as suas palavras bonitas.





por Inácio Ferreira
Uberaba, Minas Gerais, 28 de julho de 2014


Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/meditacao-diaria/nao-importa-o-tamanho-da-casa-espirita/#ixzz3EREVaItJ

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

MENSAGEM MEDIÚNICA DINHEIRO ESCUSO E RETORNO A PÁTRIA ESPIRITUAL.

                                                

 Todos nós que morremos em débito nos preocupamos com os que deixamos. As ambições dos nossos nos preocupa pois sabemos o que ocorre quando retornamos a pátria maior. Queremos que os nossos sejam mais felizes  em seu regresso, por isso tentamos conversar com eles durante o sono,alertá-los dos riscos que as ambições dessarazoadas podem provocar no retorno. Tentamos de toda forma fazer com que vocês entendam que uma vida simples e com honradez é mais auspiciosa do que uma vida farta, alimentada com dinheiros escusos. Tudo isto terá um preço muito alto,por isso encontro-me preocupado com aqueles que deixei.Que Deus tenha misericórdia de cada um de nós, e que nossos erros sejam perdoados e possam aprender  com a dor da labuta a valorizar o que realmente tem importância.

sábado, 13 de setembro de 2014

Prece para o Espírito obsessor

PRECE AOS ANJOS GUARDIÃES

PRECE AOS ANJOS GUARDIÃES

PRECE PARA AFASTAR OS MAUS ESPÍRITOS

PRECE PARA AFASTAR OS MAUS ESPÍRITOS

Para os Inimigos e os que nos querem mal (prece)

Uma prece - bellíssima música prece

DVD Tim e Vanessa - Música: ALÍVIO

DVD Tim e Vanessa - Música: ZAQUEU

Paulo de Tarso - O Vaso Escolhido

(Áudio completo) - André Luiz - Concentração Mental (Psicofonia de Chico...

Te Ofereço Paz

Maria Bethânia - Tocando em Frente

Bom domingo!



domingo, 7 de setembro de 2014

Senhor, ajuda-me a perdoar

Senhor, eu gostaria tanto de poder perdoar. Disponho-me a isso. Oro e tenho a impressão de que lavei meu coração de toda mágoa.
Contudo, basta que eu reveja quem me agrediu, caluniou, traiu e todo o sentimento retorna.
Isso está me fazendo muito mal, Senhor. Sinto um peso dentro de mim, um mal-estar e tenho a impressão de que perdi um tanto da capacidade de amar.
Em função do que padeci, tornei-me desconfiado. Quando um amigo me abraça, não me entrego em totalidade. Fico pensando se ele está sendo sincero.
Se não estará, como outros, demonstrando uma afeição que não lhe habita a alma, somente por conveniência. Pior ainda, fico cogitando quando esse amigo me oferecerá o fruto amargo do abandono.
Isso é muito ruim, Senhor, eu sei. Contudo, tornei-me assim, depois de tantas ingratidões recebidas, em tantos afastamentos constatados, em tantas evasões de pessoas a quem entreguei o meu coração.
Recorro às páginas do Evangelho e as leio, entre a emoção e o desassossego. Pesquiso as vidas dos grandes seguidores da Tua mensagem e me indago:
Por que eles conseguiram perdoar? O que me falta para isso?
Na tela da memória, evoco a imagem do primeiro mártir do Cristianismo, Estêvão, apedrejado por amor à verdade que propagava.
Ainda agonizante, ao lado da irmã, que descobre noiva do seu verdugo, tem palavras de perdão. Não são palavras de quem, por estar morrendo, resolve doar o perdão.
São palavras de quem se mostra agradecido por reencontrar a irmã querida, depois de tantos anos de separação que lhes fora imposta.
São palavras de quem está feliz e poderá morrer tranquilo, não somente por ter sido fiel a Jesus até o fim, mas por saber que sua irmã estará bem amparada por aquele mesmo que a ele tirou a vida.
Cristo os abençoe... Não tenho no teu noivo um inimigo, tenho um irmão...
Saulo deve ser bom e generoso. Defendeu Moisés até ao fim... Quando conhecer a Jesus, servi-lO-á com o mesmo fervor...
Sê para ele a companheira amorosa e fiel...
Perdão incondicional. Ele poderia pensar em que poderia gozar da felicidade de tornar a conviver com a irmã, depois de tantos anos.
Voltar a estarem juntos, como dantes da tragédia que os separara. Mas, não.
Suas palavras não são de reprovação a quem o condenara ao apedrejamento. Nele somente há perdão.
Por tudo isso, Senhor, eu Te peço: Ajuda-me a perdoar. Ensina-me a perdoar. Promove em mim a mudança para melhor.
Não permitas que eu me perca pelas ruelas sombrias da mágoa, da tristeza e do desencanto.
Eu desejo voltar a acreditar nas pessoas, a crer na amizade sincera, na doação sem jaça.
Recordando o Teu exemplo extraordinário na cruz, preocupando-Te com aqueles que Te haviam infligido tanto sofrimento e morte, eu Te peço: Ajuda-me.
Tenho certeza de que, quando o perdão puder ser a tônica dos meus atos, eu voltarei a sorrir, a ter fé, a viver intensamente.
Ajuda-me, pois, Senhor Jesus, a perdoar. Porque, não somente desejo ser feliz, mas igualmente almejo ser, para os que comigo convivem, motivo de contentamento e de alegria.

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

CULPA E O AUTOPERDÃO - Dr. Alberto Almeida





CULPA E O AUTOPERDÃO: trabalhar esses sentimentos é o que orienta o psicoterapeuta transpessoal, médico homeopata Alberto Almeida, de Belém do Pará, que tem contribuido enormente com suas colocações, nos orientando e esclarecendo tantos pontos obscuros da personalidade humana sob a ótica espírita.

CULPA E O AUTOPERDÃO - Dr. Alberto Almeida





CULPA E O AUTOPERDÃO: trabalhar esses sentimentos é o que orienta o psicoterapeuta transpessoal, médico homeopata Alberto Almeida, de Belém do Pará, que tem contribuido enormente com suas colocações, nos orientando e esclarecendo tantos pontos obscuros da personalidade humana sob a ótica espírita.

Raul Teixeira: perdão

Série Espirita: Perdão

Perdão para hoje - Você é capaz de perdoar?

O perdão não é um sentimento e sim uma decisão.avi





O Perdão nos liberta e nos faz capazes de Amar. Deus entende a nossa fraqueza e nos dá a possibilidade e a capacidade de perdoar. Este vídeo usa parte do filme: "Graça e perdão". Vale a pena assistir, o seu conteúdo sobre o perdão é muito rico e necessário. O perdão antes de libertar aquele que nos ofende, liberta a nós mesmos. Lembrem-se: perdoar não é um sentimento e sim é uma DECISÃO DE NOSSA VONTADE fortalecida pela graça de Deus.
Irmãs Missionárias Catequistas do Sagrado Coração: www.missionariascatequistassc.org.br

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

7 Min com Emmanuel: #045 – Obedeçamos

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Obedeçamos
“Eu te escrevo certo da tua obediência e sabendo que faria ainda mais do que te peço”
Filêmon 1:21
Escrevendo ao companheiro, Paulo não afirma confiar na inteligência que pode envaidecer-se e desgovernar-se.
Nem na força que induz à mentira.
Nem no entusiasmo, suscetível de enganar a si próprio.
Nem no desassombro que, muita vez, é simples temeridade.
Nem no poder capaz de iludir-se.
Nem na superioridade, que costuma desmandar-se no orgulho.
O apóstolo confia na obediência.
Não na passividade-cegueira, que alimenta a discórdia e o fanatismo, mas na compreensão, que se subordina ao trabalho por devotamento ao bem de todos, enxergando, na felicidade alheia, a felicidade que lhe é própria.
Para que atinjas a comunhão com o Senhor, não é necessário te consagres ao incenso da adoração, admirando-o ou defendendo-o.
Obedece-lhe. Seguindo-lhe as recomendações, aperfeiçoarás a ti mesmo, pela cultura e pelo sentimento, e terás contigo o amor e a lealdade, a harmonia e o discernimento, a energia e a brandura, que garantem a eficiência do serviço a que foste chamado.
Saibamos, pois, obedecer ao Senhor, em nosso mundo íntimo, e aprenderemos a fazer mais pela vida do que a vida espera de nós.
(Reformador, set. 1955, p. 194)
***
Comentário de Haroldo Dutra Dias sobre o capítulo
Sete Minutos com Emmanuel, Carta a Filêmon, capítulo 1, versículo 21, comentário da Revista Reformador, Set. 1955, p. 194, e do Livro Segue-me, Capítulo intitulado: Obedeçamos – LEITURA DO VERSÍCULO – Eu te escrevo certo da tua obediência e sabendo que farás ainda mais do que te peço (Fil 1:21) – comenta o benfeitor:
Neste último comentário à Carta paulina endereçada a Filemon, Emmanuel aborda o tema da obediência, em belíssima página elaborada de modo artesanal, que lembra a técnica de composição dos poemas bíblicos – Quiasma – consistente em apresentar oposições temáticas construídas ao redor de oposições de palavras, os antônimos.
O verbo “confiar” destaca-se no primeiro parágrafo do texto, advertindo-nos do grave equívoco de acreditar incondicionalmente nos poderes da inteligência humana, que sempre pode envaidecer-se ou desgovernar-se, ao passo que o último parágrafo se estrutura em torno do verbo “obedecer”, convidando-nos a acatar as determinações do Senhor, em nosso mundo íntimo.
No episódio 11 do 7 Minutos, Emmanuel asseverou “quem deseja a liberdade precisa obedecer aos desígnios supremos”.
Essa confiança, porém, não se traduz em passividade-cegueira, mas em comunhão com Deus, que se traduz em devotamento ao bem de todos, fruto do nosso amor e lealdade ao Todo-Poderoso.
A compreensão da sua vontade a nosso respeito é o seu alicerce.
A inteligência, a força, o entusiasmo, o desassombro, o poder, a superioridade podem desviar-se, quando estão a serviço do orgulho, do egoísmo e da ignorância.
Todavia, a obediência sincera, filha da cultura e do sentimento, do amor e da lealdade, da harmonia e do discernimento, da energia e da brandura, será capaz de garantir o êxito

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