A LUZ DO SOL QUE É DEUS!!

A LUZ DO SOL QUE É DEUS!!
PAZ E ALEGRIA!!!

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

É Proibido



É proibido chorar sem aprender,
Levantar-se um dia sem saber o que fazer
Ter medo de suas lembranças.
...
É proibido não rir dos problemas
Não lutar pelo que se quer,
Abandonar tudo por medo,

Não transformar sonhos em realidade.
É proibido não demonstrar amor
Fazer com que alguém pague por tuas dúvidas e mau-humor.
É proibido deixar os amigos

Não tentar compreender o que viveram juntos
Chamá-los somente quando necessita deles.
É proibido não ser você mesmo diante das pessoas,
Fingir que elas não te importam,

Ser gentil só para que se lembrem de você,
Esquecer aqueles que gostam de você.
É proibido não fazer as coisas por si mesmo,
Não crer em Deus e fazer seu destino,

Ter medo da vida e de seus compromissos,
Não viver cada dia como se fosse um último suspiro.
É proibido sentir saudades de alguém sem se alegrar,

Esquecer seus olhos, seu sorriso, só porque seus caminhos se
desencontraram,
Esquecer seu passado e pagá-lo com seu presente.
É proibido não tentar compreender as pessoas,
Pensar que as vidas deles valem mais que a sua,

Não saber que cada um tem seu caminho e sua sorte.
É proibido não criar sua história,
Deixar de dar graças a Deus por sua vida,

Não ter um momento para quem necessita de você,
Não compreender que o que a vida te dá, também te tira.
É proibido não buscar a felicidade,

Não viver sua vida com uma atitude positiva,
Não pensar que podemos ser melhores,
Não sentir que sem você este mundo não seria igual.
Pablo Neruda

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

O centro espírita no combate ao suicídio

http://naocometasuicidio.blogspot.com/

Wellington Balbo – Bauru - SP

O Centro Espírita deve ser um foco de luz na Terra que clareia caminhos, apazigua corações, cura feridas da alma, instrui, conforta e faz a criatura sentir-se num ambiente familiar, como se estivesse em sua própria casa em conversa com amigos queridos, em que pode falar de seus dramas, medos e angustias, sem qualquer constrangimento.
Pode parecer estranho o início deste artigo, mas irei explicar melhor. É que na Terra deparamo-nos com dores das mais diversas e muita gente arrefece o ânimo, literalmente cai e se entrega ao desalento. Quando isto ocorre as portas para que a idéia do suicídio comece a perseguir a pessoa estão abertas.
Trabalhando neste tema com mais dois amigos – o suicídio – que, aliás, foi abordado por Kardec diversas vezes, deparamo-nos com uma infinidade de casos que nos entristecem e mostram a urgência e necessidade que se tem de fazer ecoar a voz dos Espíritos por todos os cantos deste planeta para que livre toda e qualquer criatura da idéia de exterminar a sua existência.
No presente texto não iremos levantar dados, tampouco nos aprofundar nas questões que levam o sujeito a tentar colocar um ponto final em sua aventura na Terra. Nosso intento é o de apenas sugerir para que dirigentes, diretores e coordenadores se reúnam e procurem alguma forma de montar uma central de atendimento direcionada ao público que acalenta a idéia do suicídio.
Muitos dirão que há o atendimento fraterno e que os trabalhadores estão preparados para desenvolver tal atividade. Concordo, há, sim, o sublime trabalho de atendimento fraterno. A própria USE Intermunicipal Bauru tem um grupo competente que promove cursos para diversas casas espíritas que querem implantar o atendimento fraterno em suas fileiras.
Todavia, refiro-me mais precisamente a oferecer algo que seja específico aos casos de suicídio. Seja atendimento por telefone, carta ou email – muitas vezes a pessoa fica constrangida de comparecer pessoalmente ao local, mas que os centros espíritas pensem seriamente na proposta de fornecer um atendimento personalizado ao público que intenta exterminar a própria vida, como uma espécie de marketing anti suicídio.
Pesquisas apontam: quem cogita em se matar não está apenas falando da boca para fora. Pode, sim, executar a sua triste pretensão.
E por qual razão abordar o assunto suicídio?
É que há algum tempo, por conta do trabalho na literatura espírita, venho recebendo emails de pessoas dispostas a partir desta para uma pior. Uma delas diz que não mais agüenta o peso da existência, ainda não se matou por causa dos pais. Outra diz que não agüenta mais a solidão, enfim, os relatos são os mais diferentes, mas que em seu bojo trazem a tristeza, insatisfação e falta de fé da criatura diante da existência.
Em face da procura resolvemos pesquisar e trabalhar em uma obra sobre o suicídio. E, pasmem: os números são assustadores, mas por algumas razões não os repassaremos aqui. Entretanto, fico a refletir:
É preciso que façamos alguma coisa para exterminar ou diminuir o número de pessoas que chegam ao cúmulo do suicídio. O Espiritismo tem as respostas. Sua divulgação ajuda? Sim, e muito. Entretanto, pensemos seriamente em conversar e montar uma central para trabalhar especificamente com esses casos.
Como faremos? Questão de planejar. Dará trabalho? Com certeza. Todos sabemos que precisaremos de voluntários capacitados para identificar e lidar com o suicida em potencial. Teremos, portanto, que buscar conhecimento para qualificar nossos trabalhadores, assim como parcerias e visitar instituições que já oferecem este tipo de trabalho.
Não resta dúvida de que a Doutrina Espírita tem muito a colaborar para que o ser humano possa ser feliz o tanto quanto é possível neste planeta, deixando de lado a nefasta idéia de atentar contra a própria vida.
Vários livros foram escritos sobre o tema. Destaco, pela linguagem simples e acessível a todos a obra “Suicídio, tudo o que você precisa saber”, de Richard Simonetti.
Porém, é preciso fazer mais. Pensemos seriamente nestas questões. O desafio está lançado e o Espiritismo é um eficaz antídoto para os males humanos que ameaçam jogar a criatura no fundo do poço.

Chico responde sobre suicídio



PERGUNTA -
 – O suicídio é conseqüência de fatores psicológicos em desagregação ou de influências espirituais em evolução?
CHICO XAVIER – Todos sabemos: cada espírito é senhor de seu próprio mundo individual.
Quando perpetramos a deserção voluntária dos nossos deveres, diante das leis que nos governam, decerto que imprimimos determinadas deformidades no corpo espiritual. Essas deformidades resultam das causas cármicas estabelecidas por nós mesmos, pelas quais sempre recebemos de volta os efeitos das próprias ações.
Cometido o suicídio, nessa ou naquela circunstância, geramos lesões e problemas psicológicos na própria alma, dificuldades essas que seremos chamados a debelar na próxima existência, ou nas próximas existências, segundo as possibilidades ao nosso alcance.
Assim, formamos, com um suicídio, muitas tentações a suicídio no futuro, porque em nos reencarnando, carregamos conosco tendências e inclinações, como é óbvio, na recapitulação de nossas experiências na Terra.
Quando falamos “tentações” não nos referimos a esse tipo de tentações que acreditamos provir de entidades positivamente infelizes, cristalizadas na perseguição às criaturas humanas. Dizemos tentação oriunda de nossa própria natureza.
Sabemos que a tentação em si, na verdadeira acepção da palavra, nasce dentro de nós. Por isso mesmo poderíamos ilustrar semelhante argumento lembrando um prato de milho e um brilhante de alto preço: levado o brilhante de alto preço à percepção do cavalo, por exemplo, é certo que o eqüino não demonstraria a menor reação; mas em apresentando a ele o prato de milho, fatalmente que ele reagirá, desejando absorver a merenda que lhe está sendo apresentada.
Noutro ponto de vista, um homem não se interessaria por um prato de milho, no entanto se interessaria compreensivelmente pelo brilhante.
Justo lembrar que a tentação nasce dentro de nós.
Quando cometemos suicídio, plasmamos causas de sofrimento muito difíceis de serem definitivamente extirpadas. Por isso, muitas vezes, os irmãos suicidas são repetentes na prova da indução ao suicídio, descendo, desprevenidos, à desconsideração para consigo próprios.
Benfeitores da Vida Maior são unânimes em declarar que, em todas as ocasiões nas quais sejamos impulsionados a desertar das experiências a que Deus nos destinou na vida terrestre, devemos recorrer à oração, ao trabalho, aos métodos de autodefesa e a todos os meios possíveis da reta consciência, em auxílio de nossa fortaleza e tranqüilidade, de modo a fugirmos de semelhante poço de angústia.
Postado por Fábio Pires Vasconcelos às 20:31

NAO COMETA SUICIDIO


Suicídio


Suicídio - É possível amenizar os sofrimentos de suas vítimas?“A bênção de um corpo, ainda que mutilado ou disforme, na Terra, é como preciosa oportunidade de aperfeiçoamento espiritual, o maior de todos os dons do nosso Planeta”.
“Qual o primeiro de todos os direitos naturais do homem”? O de viver
“Por isso é que ninguém tem o de atentar contra a vida de seu semelhante, nem de fazer o que quer que possa comprometer-lhe a existência corporal.” Se o homem não tem o direito de tirar a vida do próximo, e sim dever de amá-lo "como a si mesmo", muito menos tem o de eliminar a própria vida. Sobretudo para respeitar o quinto mandamento, que preceitua: "não matarás"!
No momento de desespero, os suicidas não entendem que não há mal que o tempo não cure. E acolhem obsessores cruéis, implacáveis, que os conduzem à queda e, aos poucos, os submetem à sua vontade doentia, rancorosa. Não refletem sobre a dor que seu gesto extremo causará naqueles que os amam, não levam em conta seus desdobramentos sobre os que ficam e que são outras tantas vítimas de seu ato impensado: familiares e amigos, dos dois planos da Vida. Só tardiamente lamentam esse esquecimento. No entanto imaginamos quão pungentes dores advêm a essas almas, quando sensíveis e amorosas: para os corações das mães, dos pais, esposos, filhos, irmãs, irmãos, ou dos diletos amigos! É dor amarga, atroz, de todos os momentos, que só o tempo, a prece, a prática do bem e a ação de Espíritos nobres conseguem suavizar. A Doutrina Espírita é, também para eles, farta em consolações, indicando meios que aliviam sofrimentos, abreviam provas, serenam as almas dos que foram e dos que ficaram. Todos eles podem, "aviando as receitas" que o espiritismo prega ajudarem-se, eliminando do coração, da mente, a angústia; e amparar os que partiram. Abre ela os caminhos à fé e à misericórdia infinita de Deus, pela oração sincera e a prática do bem incessante - enfim, da Caridade, melhor prece que se eleva da Terra aos Céus!
É-nos informado por um mentor espiritual (Espírito Camilo Cândido Botelho, pela médium Yvonne A. Pereira, no livro "Memórias de um Suicida") “Consola saber que a doce mãe de Jesus é o Espírito sublime que se compadece dos suicidas e lhes estende as mãos; que a "Legião dos Servos de Maria" socorre os Espíritos enfermos que partiram voluntariamente da Terra, conduzindo-os ao "Hospital Maria de Nazaré", onde são medicados, reeducados e preparados para reencarnações reparadoras! A agressão ao corpo físico lesa também o corpo espiritual, denominado pelo Apóstolo Paulo de "corpo celestial" que Allan Kardec chamou de perispírito. É ele a matriz que vai registrar, nos corpos das encarnações subseqüentes, o resultado dessas lesões, na forma de enfermidades dificilmente curáveis. É preço a pagar pela rebeldia aos desígnios celestes, pelo mau uso do livre-arbítrio.
No livro "Religião dos Espíritos", Emmanuel, comentando no capítulo Suicídio a questão 957 de "O Livro dos Espíritos", assinala que "os resultados dos suicídios não se circunscrevem aos fenômenos de sofrimento íntimo, porque surgem os desequilíbrios com impositivos de reajuste em existências próximas." E relaciona enfermidades que, como conseqüência do suicídio, a Lei impõe aos rebeldes. Como se segue na continuidade. Quem lê os livros assinalados ou a obra &quo";O Céu e o Inferno" (no Capitulo V da 2ª Parte há depoimentos de Espíritos suicidas, comentados por Kardec), ou, ainda, "O Livro dos Espíritos", sobretudo as questões de números 943 a 957, jamais pensará em atentar contra a própria vida. Ao contrário, passará a oferecer preces e a praticar o bem, em favor daqueles que caíram nesse erro lastimável.
Se a muitos assusta a revelação dos sofrimentos atrozes porque passam os suicidas, não apenas no plano espiritual, mas nas reencarnações reparadoras - especialmente àqueles que, ingenuamente, alimentam a ilusão de que o perdão de Deus tudo suprime de forma mágica, instantânea -, também nos conscientiza, a todos, do dever que nos cabe de valorizar o corpo de carne, de evitar o suicídio, divulgando a Verdade, consolando e encorajando os aflitos, salientando o valor da prece como sustentáculo nas provas ou como recurso e lenitivo intercessores, em favor dos que caíram, consumando o ato trágico, doloroso. Os Espíritos nos advertem das provações a que são conduzidos os que, frágeis, tentam fugir da vida. Mas Deus sempre nos dá os meios de superar dificuldades, por maiores sejam elas. Se, extraordinários esses sofrimentos, maior ainda é o amor de Deus, que renova a todos oportunidades de reconstrução do equilíbrio.
Um espírito consolando um suicida, afirma-lhe:
“Nos maiores abismos, há sempre lugar para a esperança”. Não se deixe dominar pela idéia da impossibilidade. Pense na renovação de sua oportunidade, medite na grandeza de Deus. Transforme o remorso em propósito de regeneração.
“Os trabalhos de auxílio fraterno geralmente são iniciados através de orações de parentes desolados.”
Vamos ter animo. Se essas idéias nos vierem à mente; ou se familiar ou amigo partiu da Terra por esse meio, que não elimina a vida, mas acarreta dores atrozes e o remete a provas superiores àquelas de que tenta fugir, recorramos à oração sincera e à prática do bem. Resignemos e aprendamos a confiar-agindo-orando-amando-renunciando-abatendo o orgulho e aceitando a pobreza, se perdermos a fortuna, ou a pessoa amada, por morte, abandono, ou outro motivo; submetendo-nos às provações, que breve passam. Todas as circunstâncias se modificam. No próximo minuto ou no amanhã, surgem oportunidades para superar obstáculos aparentemente intransponíveis e as rudes provas. Confiar, fazendo o melhor de nós.
Oremos pelos suicidas, e por outros sofredores, compadecendo-nos de suas dores, sem condená-los. É o que nos diz o amoroso mentor Emmanuel, na obra "Escrínio de Luz”, estimulando-nos, encorajando-nos a superar provas, que são "material educativo do templo em que nos asilamos”.
Esclarecimentos
"Todos os suicidas, sem exceção, lamentam o erro praticado e são acordes na informação de que só a prece alivia os sofrimentos em que se encontram e que lhes pareciam eternos." A prece é instrumento que atrai alívios celestes, que descem dos Céus à Terra, aliviando,banindo dores! A prece e a fé são alavancas que alevantam os caídos nos caminhos da evolução. Recorram, pois, aqueles que sofrem esse drama, à prece e, sobretudo, à amorosa intercessão da Mãe Celestial!
Santo Agostinho
"Se soubésseis quão grande bem faz a fé ao coração e como induz a alma ao"arrependimento e à prece! A prece! Ah! Como são tocantes as palavras que saem da boca daquele que ora! A prece é o orvalho divino que aplaca o calor excessivo das paixões. Filha primogênita da fé, ela nos encaminha para a senda que conduz a Deus”.
Há seguimentos religiosos, que se apõem a posição de que tudo aquilo que nos recomenda a Doutrina de Jesus, que negam a prece aos "mortos" - conforme ensina lacrada está para sempre a sua sorte: esquecidas de que a misericórdia do Pai estimula a fraternidade e se compadece dos caídos e os busca, para os erguer; outras se recusam a orar pelos suicidas - sofredores dos mais necessitados e aos quais a prece alivia - ou, mesmo, a sepultá-los no "campo santo", como se houvesse no Universo região que não seja obra do Pai de Amor e, portanto, sagrada -; ou que as sábias Leis Divinas se submetessem à ignorância, ao arbítrio dos homens. "Deus é Amor" e esse Amor é expresso em tudo. A Doutrina Espírita esclarece as mentes e evita o suicídio, além de contribuir para a recuperação do equilíbrio tanto daqueles que está com a idéia de tentar fugir à vida, quanto daqueles que realizaram esse ato dramático, além de consolar as 'vítimas' que ficaram: Conhecer, estudar, divulgar seus ensinamentos, é a melhor forma de se evitar suicídios; de orientar e consolar familiares e amigos; pois fala aos corações com o depoimento vivo dos que tentaram fugir de problemas, mergulhando em dores inimagináveis; assim como daquilo que os alivia e favorece: a oração. Em nenhuma hipótese se justifica o gesto impensado de atentar contra a própria vida. Só a ignorância, a falta de fé em Deus, na Sua bondade, pode levar a criatura a se rebelar contra seus desígnios.
Mentores da Espiritualidade afirmam que suicidas continuam experimentando os padecimentos físicos da última hora terrestre , em seu corpo somático, indefinidamente. Anos a fio , sentem as impressões terríveis do tóxico que lhes aniquilou as energias , a perfuração do cérebro pelo corpo estranho partido da arma usada no gesto supremo, o peso das rodas pesadas sob as quais se atiraram na ânsia de desertar da vida, a passagem pelas águas silenciosas e tristes sobre os seus despojos, onde procuraram o olvido criminoso de suas tarefas no mundo e , comumente, a pior emoção do suicida é a de acompanhar , minuto a minuto , o processo da decomposição do corpo abandonado no seio da terra , verminado e apodrecido.
De todos os desvios da vida humana o suicídio é, talvez, o maior deles pela sua característica de falso heroísmo, de negação absoluta da lei do amor e de suprema rebeldia à vontade de Deus, cuja justiça nunca se fez sentir, junto aos homens, sem a luz da misericórdia.
Biba - sábado, 8 de abril de 2006 - 4:28:59
http://naocometasuicidio.blogspot.com/

10 de setembro - Dia Mundial de Prevenção do Suicídio

PARTICIPE D A SEMANA DE ORAÇÕES  EM SOCORRO DE NOSSOS IRMÃOS!
DE 1 A 10 DE SETEMBRO!
PASSE ADIANTE! DIVULGUE EM SUAS REDES SOCIAIS!
 CONHEÇA MAIS SOBRE O TEMA! EM http://www.guia.heu.nom.br/suicidio.htm


O SUICIDIO e o ESPÍRITISMO

 “O suicida, é um homem sem esperança, porque perdeu a fé... ou a deixou sobrepujar pela ideia, terrivelmente enganadora, de que a morte era o fim libertador!”
EM http://www.nervespiritismo.com/suicidio_e_o_espiritismo-.html

O termo suicídio define um comportamento ou acto que visa a antecipação da própria morte. Essencialmente, ele resulta de um processo em que a dor psicológica intensa, consequência de acontecimentos que tornam a vida dolorosa e/ou insuportável, em que deixam de existir quaisquer soluções que permitam escapar a um processo de introspecção, que deixa como única solução a morte do próprio indivíduo. Este processo desenvolve-se, regra geral, gradualmente num sentido negativo provocando um estado dicotómico em que passam a existir apenas duas soluções possíveis para um problema ou situação: viver ou morrer.
Concorrem para este comportamento factores psicológicos diversos, entre os quais se destacam a depressão, o abuso de drogas ou álcool, doenças do foro psicológico, tais como esquizofrenia e distúrbio de stress pós-traumático, entre outros.
A Organização Mundial de Saúde estima em 150 milhões os deprimidos do mundo. É de notar que entre os mais acometidos, neste capítulo das depressões, se encontram os pastores evangélicos e os psiquiatras, entre os quais as taxas de suicídio são oito vezes maiores do que no resto da população. Estes números parecem indicar que, na realidade, ninguém salva ninguém e que as religiões ditas salvadoras nem a si mesmas se salvam.
Segundo a visão do sociólogo Émile Durkheim, podemos falar de três tipos de suicídio:
* O egoísta
quele que resultaria de uma individualização excessiva nas sociedades onde a moral se esforça para incutir no indivíduo a ideia do seu grande valor, fazendo com que a sua personalidade se sobreponha à colectiva. O egoísmo é tema estudado nas obras básicas da Doutrina Espírita em diversas oportunidades. Assim, no cap. XI de O Evangelho Segundo o Espiritismo, Emmanuel ensina que o egoísmo é a chaga da Humanidade, o objectivo para o qual todos os verdadeiros crentes devem dirigir as suas armas, suas forças e sua coragem. Coragem porque é preciso mais coragem para vencer a si mesmo do que para vencer os outros. Allan Kardec, em O Livro dos Espíritos, relaciona o egoísmo à perda de pessoas amadas, à vida de isolamento, às desigualdades sociais, às ingratidões, ao problema da fome e aos laços de família.
* O altruísta
é aquele praticado nos meios onde o indivíduo deve abrir mão da sua personalidade e ter espírito de abnegação e entrega de si às causas colectivas.
Por exemplo, o espírito militar, que exige que o indivíduo esteja desinteressado de si mesmo em função da defesa patriótica. Nesse particular a questão n.º 951 de O Livro dos Espíritos comenta que todo o sacrifício feito à custa da sua própria felicidade é um acto soberanamente meritório aos olhos de Deus, porque é a prática da lei da caridade. Ora, a vida sendo o bem terrestre ao qual o homem atribui maior valor, aquele que a renuncia para o bem do seu semelhante não comete um atentado: ele faz um sacrifício. Mas, antes de o cumprir, ele deve reflectir se a sua vida não pode ser mais útil que a sua morte.
* O anónimo
é aquele que ocorre nos meios onde o progresso é e tem que ser rápido, levando a ambições e desejos ilimitados. O dever de progredir tira do homem a capacidade de viver dentro de situações limitadas, tira-lhe a capacidade de resignação e, consequentemente, tem-se o aumento dos descontentes e irrequietos. A doutrina espírita não poderia omitir-se face a este tema e são várias as obras básicas da Codificação que se debruçam sobre a resignação humana.


Factores Desencadeadores e Sinais de Alerta

A tentativa de suicídio ou o suicídio em si não têm uma causa específica, mas sim um conjunto de factores actuando sobre um indivíduo com transtornos emocionais graves. Na lista que se segue estão alguns dos factores que podem agir como desencadeadores:
* Crise de identidade
* Baixa auto-estima
* Distúrbios psiquiátricos (depressão)
* Crises familiares (separação dos pais, violência doméstica, alcoolismo de um dos pais, doença grave ou morte)
* Falta de apoio no meio familiar
* Perda de um familiar ou amigo querido
* Crise disciplinar com os pais, na escola ou no trabalho
* Situações de desapontamento, rejeição ou humilhação
* Separação com o namorado ou cônjuge
* Fracasso em alguma actividade valorizada
* Exposição ao suicídio (meios de comunicação, família, comunidade...)
* Falta de esperança
* Abuso físico ou sexual
* Abuso de drogas
* Gravidez indesejada
* Instrumentos disponíveis em casa (arma carregada, comprimidos para dormir...)
Sinais de alerta
A maioria das pessoas que tentam o suicídio ou o levam a termo, demonstram a sua intenção de alguma forma:
v
v Sinais verbais:
* Não quero viver mais.
* A vida já não tem sentido.
* Não vou criar mais problemas a ninguém.
* Em breve o meu sofrimento vai acabar.
* Gostaria de estar morto.
* Ninguém se importa se estou vivo ou morto.
v Planeamento:
* Inventário dos bens.
* Ritual de despedida ( cartas, e -mails, etc.)
v Comportamentos na escola ou no trabalho:
* Declínio na produção, absentismo, pouca concentração.
* Comportamentos rebeldes repentinos.
* Abordagem de temas sobre a morte.
* Perda de interesse em actividades antes agradáveis.
v Comportamento interpessoal:
* Abandono das relações habituais.
* Mudanças repentinas nas relações.
* Evita envolvimento com amigos e encontros sociais.
As pessoas que apresentavam um quadro depressivo e repentinamente melhoram devem ser observadas com atenção, principalmente se demonstram algumas atitudes acima descritas, como o inventário dos bens. Esta súbita alegria pode ser devida ao facto de que concluíram que não têm outra saída e encontraram a solução para os seus problemas: o suicídio.

O SUICIDIO e as CRIANÇAS

Existem três etapas diferentes na infância para a interpretação da morte:
· Até aos 5 anos a criança não tem a noção da morte definitiva, não reconhece que a morte envolve a total cessação da vida e não compreende a não reversibilidade da morte.
· Entre os 5 e os 9 anos há uma forte tendência para personificar a morte. É compreendida como irreversível, porém não como inevitável.
· Só entre os 9 e os 10 anos a criança reconhece a morte como cessação das actividades do corpo e como inevitável. Somente na adolescência será capaz de apreender verdadeiramente o conceito de morte e o significado da vida.
Nos Estados Unidos da América (EUA) o suicídio é considerado como a 4ª causa mais frequente de óbitos em adolescentes. A taxa de suicídios entre adolescentes nos EUA aumentou mais de quatro vezes da década de 50 à de 90. Nos anos 50, em cada 100 mil pessoas entre os 15 e os 19 anos apenas 2,7 se matavam por ano. Agora, esse número é de 11,1. Os índices de suicídio em jovens adultos (dos 20 aos 24 anos) duplicaram no mesmo período.
Segundo uma pesquisa efectuada pelo governo dos EUA, o aumento dos índices de suicídio entre os jovens ocorreu em todos os segmentos da população, contudo é possível constatar picos quando algum personagem famoso se mata e o facto recebe grande cobertura dos meios de comunicação.
Espera pelo amanhã, quando o teu dia se te apresente sombrio e apavorante. Se te parecem insuportáveis as dores, lembra-te de Jesus, ora, aguarda e confia”.

O Suicídio: Perguntas e Respostas

Ø Quais as principais motivações que podem levar alguém ao suicídio nos dias de hoje?

A primeira delas é a falta da noção da Ideia de Deus. O restante é tudo consequência, como por exemplo uma noção deturpada da vida após a morte. Hoje, como consequência destas duas ideias citadas acima, vemos as pessoas a procurar necessidades que as fazem sofrer por não atingir o padrão que os meios de comunicação e a sociedade impõem; estes cobram das criaturas que elas tenham determinado padrão de beleza, determinado padrão social, determinado padrão de cultura determinado padrão de pensamentos e se as pessoas não alcançam este padrão, entram num desânimo, num sentimento de menos valia, na depressão e daí, como lhes faltam o conhecimento da Ideia de Deus e de Suas Leis, para o suicídio faltam poucos passos, pois a noção de mundo espiritual também é frágil.
Ø Todo aquele que se suicida sofre muito ao chegar ao plano espiritual, ou existe alguma excepção a esta regra?
Cada caso é um caso. Não podemos esquecer que mesmo o suicídio sendo um crime, as Leis de Deus usarão todos os nossos créditos que tenhamos no sentido do socorro. Por exemplo, pode existir uma pessoa que se tenha suicidado por qualquer razão, mas que traga alguns méritos, de ser um indivíduo trabalhador, honesto, de ter sido bom pai, de ter auxiliado as pessoas, até aquela data. É claro que este será visto de maneira diferente daquele que não traz nenhuma qualidade, pois ele próprio dificultará o socorro.

Ø Ao reencarnar, absorvemos uma quantidade de fluido vital. O suicida antecipa a sua morte. Como se extingue, então, este fluido?

Com o passar do tempo, este fluido vai se extinguindo neles. Muitas vezes pode levar até anos. No Livro "Memórias de Um Suicida" vemos que os suicidas que estão na região chamada Vale dos Suicidas, que já é uma região de socorro, pois os suicidas ali estão a ser monitorizados, quando estes fluidos começam a extinguir-se, eles tornam-se capazes de perceber o socorro junto deles, e é nestas horas que são levados para ambientes hospitalares no Plano Espiritual. No livro citado, o Hospital Maria de Nazaré.
Ø No caso de uma criança, por volta dos 12/13 anos, que consequências terá para ela o suicídio?
O erro é sempre um erro, mas a percepção desse erro estará na medida do entendimento daquele que errou, pois muitas das vezes a criança que se mata fá-lo sem a devida noção dos seus actos, até mesmo as leis humanas as olham de maneira diferente quando apreciam os seus erros e crimes.

Ø O suicida carrega para outra vida a recordação "inconsciente" deste acto? Esta recordação pode fazer surgir, em algum momento da sua vida, este desejo novamente?

O suicida em determinada época já reencarnado, se trazia no mundo espiritual plena consciência após ser socorrido, traz com ele não só o mapa das expiações, consequência directa do suicídio, como também a necessidade da prova, e é nessas horas que encontra situações semelhantes àquela que o fizeram desistir da luta, procurando o suicídio. Embora não exista uma regra, o facto se dá quase sempre numa idade próxima daquela em que ocorreu o suicídio.
Ø 
 No suicídio inconsciente (tabagismo, alcoolismo) o espírito terá de sofrer-lhe também as consequências, embora minoradas. Como entender as penas deste?

Sofrerá as consequências de ter lesado determinadas partes do seu corpo, como também sofrerá as consequências morais de ter cedido as paixões que o levou ao vício.

Ø Como ajudar uma pessoa que diz que pretende se suicidar? É indicado um tratamento com psicólogo para estes casos?

Há necessidade de se usar todos os recursos de que se puder dispor para cada caso específico. A psicologia será de grande auxílio, alguns casos será necessário até o auxílio da psiquiatria (nos casos de depressão) mas não podemos esquecer que o conhecimento da Doutrina Espirita, fortalecendo em nós a ideia de Deus e mostrando-nos que não vale a pena o suicídio como porta de saída, será sempre o antídoto perfeito contra o suicídio, principalmente porque poderemos valer-nos não só dos conhecimentos, da fluidoterapia que nos recompõem corpo e mente, como também nos indicará o trabalho do bem como elemento sustentador da nossa harmonia íntima. Diz Kardec, no livro A Viagem Espírita de 1862 da editora "O Clarim" que muitos poderiam rir das nossas crenças na Doutrina Espírita, mas jamais poderiam rir quando vissem homens transformados. O Espírito Hilário Silva no livro O Espírito de Verdade (FEB), conta-nos uma história, que ocorreu na França no tempo de Kardec, de um livreiro que manda para Kardec um livro ricamente encadernado e narra na dedicatória que estava prestes a suicidar-se, atirando-se ao rio Sena, quando tocou em algo que caiu no chão. Era O Livro dos Espíritos e na contracapa estava escrito: “Este livro salvou a minha vida”. Curioso, ele leu o livro e quando o remeteu a Kardec acrescentou: “Também salvou a minha.”

O Suicídio e o Espiritismo

944. Tem o homem o direito de dispor da sua vida?
“Não, só a Deus assiste esse direito. O suicídio voluntário transforma-se numa transgressão desta lei.”
944 a) Não é sempre voluntário o suicídio?
“O louco que se mata não sabe o que faz.”
945. Que se deve pensar do suicídio que tem como causa o desgosto da vida?
Insensatos! Por que não se esforçavam? A existência não lhes teria sido tão pesada.”
946. E do suicídio cujo fim é fugir, aquele que o comete, às misérias e às decepções deste mundo?
“Pobres espíritos, que não têm a coragem de suportar as misérias da existência! Deus ajuda aos que sofrem e não aos que carecem de energia e de coragem. As tribulações da vida são provas ou expiações. Felizes os que as suportam sem se queixar, porque serão recompensados! Ai, porém daqueles que esperam a salvação do que, na sua impiedade, chamam acaso, ou fortuna! O acaso, ou a fortuna, para me servir da linguagem deles, podem, com efeito, favorecê-los por um momento, mas para lhes fazer sentir mais tarde, cruelmente, a vacuidade dessas palavras.”
957. Quais são, em geral, em relação ao estado do Espírito, as consequências do suicídio?
“Muito diversas são as consequências do suicídio. Não há penas determinadas e, em todos os casos, correspondem sempre às causas que o produziram. Há, porém, uma consequência a que o suicida não pode escapar: é o desapontamento. Mas, a sorte não é a mesma para todos; depende das circunstâncias. Alguns expiam a falta imediatamente, outros em nova existência, que será pior do que aquela cujo curso interromperam”. (...)
A afinidade que permanece entre o Espírito e o corpo produz, nalguns suicidas, uma espécie de repercussão do estado do corpo no Espírito, que, assim, a seu mau grado, sente os efeitos da decomposição, donde lhe resulta uma sensação cheia de angústias e de horror, estado esse que também pode durar pelo tempo que devia durar a vida que sofreu interrupção. Não é geral este efeito; mas, em caso algum, o suicida fica isento das consequências da sua falta de coragem e, cedo ou tarde, expia, de um modo ou de outro, a culpa em que incorreu.
Assim é que certos Espíritos, que foram muito desgraçados na Terra, disseram ter-se suicidado na existência precedente e submetido voluntariamente a novas provas para tentarem suportá-las com mais resignação. Em alguns verifica-se uma espécie de ligação à matéria, de que inutilmente procuram desembaraçar-se, a fim de voarem para mundos melhores, cujo acesso, porém, se lhes conserva interdito. A maior parte deles sofre o pesar de haver feito uma coisa inútil, pois que só decepções encontram.
A religião, a moral, todas as filosofias condenam o suicídio como contrário às leis da Natureza. Todas nos dizem, em princípio, que ninguém tem o direito de abreviar voluntariamente a vida. Entretanto, por que não se tem esse direito? Por que não é livre o homem de pôr termo aos seus sofrimentos? Ao Espiritismo estava reservado demonstrar, pelo exemplo dos que sucumbiram que o suicídio não é uma falta, somente por constituir infracção de uma lei moral, consideração de pouco peso para certos indivíduos, mas também um acto estúpido, pois que nada ganha quem o pratica, antes o contrário se dá, como no-lo ensinam, não a teoria, porém os factos que ele nos revela.

Conclusão

Era de se esperar que, com o avanço da civilização, o homem tomasse consciência das verdades imutáveis e da razão por que estamos a viver, neste mundo, uma vida material. Isto não acontece no entanto, verificando-se a incidência de taxas de suicídio tanto mais elevadas, quanto mais evoluídas são as comunidades!
Este facto denuncia-nos que, na sua maioria, a causa está no afastamento de Deus da vida humana, na quebra do sentido e da necessidade de aperfeiçoamento e ainda no desconhecimento de que o sofrimento é o melhor meio que temos ao nosso alcance, para obtermos cada vez mais elevação espiritual, preferindo fazer com que o desânimo predomine, apoderando-se da vontade e conduzindo o homem à tresloucada resolução do suicídio, na esperança de que assim acabará tudo, deixando de sofrer, deleitando-se nesta enganosa libertação.
Como os homens estão enganados! E a surpresa não se fará esperar e será dolorosa, angustiante, porque em breve verificarão que a “morte” não é o fim absoluto, mas apenas o fim de uma etapa da vida... como se fosse o fim de um acto, da infinita cena da vida, que, para cada um, será uma comédia ou uma tragédia e esta o será sempre, para todos aqueles que recorram ao suicídio.
 Depoimentos de suicidas

Camilo Castelo Branco, in Memórias de um Suicida (Ivone A. Pereira)

“(...) O vale dos leprosos, lugar repulsivo da antiga Jerusalém de tantas emocionantes tradições, e que no orbe terráqueo evoca o último grau da abjecção e do sofrimento humano, seria consolador estágio de repouso comparado ao local que tento descrever. Pelo menos, ali existiria solidariedade entre os renegados! Os de sexo diferente chegavam mesmo a amar-se! Adoptavam-se em boas amizades, irmanando-se no seio da dor para suavizá-la! Criavam a sua sociedade, divertiam-se, prestavam-se favores, dormiam e sonhavam que eram felizes!
Mas no presídio de que vos quero dar contas nada disso era possível, porque as lágrimas que se choravam ali eram ardentes demais para se permitirem outras atenções que não fossem as derivadas da sua própria intensidade!
No vale dos leprosos havia a magnitude compensadora do Sol para retemperar os corações! Existia o ar fresco das madrugadas com seus orvalhos regeneradores! Poderia o precito ali detido contemplar uma faixa do céu azul! ... Seguir, com o olhar enternecido, bandos de andorinhas ou de pombos que passassem em revoada! (...)
Mas na caverna onde padeci o martírio que me surpreendeu além do túmulo, nada disso havia!
Aqui, era a dor que nada consola, a desgraça que nenhum favor ameniza, a tragédia que ideia alguma tranquilizadora vem orvalhar de esperança! Não há céu, não há luz, não há sol, não há perfume, não há tréguas!

Antero de Quental

“Ah! Que se soubessem por que preço pagamos a libertação pelo suicídio, ninguém se suicidaria!
Os maiores martírios da Terra são doces consolações em comparação com os mais suaves sofrimentos de um suicida!
E é porque Deus castigue? Não, é porque tem de ser.
É da lei. É fatal como é da lei girar a Terra no seu eixo, e as estrelas na sua órbita.
Esse sofrimento não é cego e igual. É harmónico, equitativo, justo, como é justo, equitativo e harmónico tudo o que obedece à lei imutável do Universo, que Deus firmou com a sua vontade e perfeição.
E nós, aí na Terra, a querermos apreciar com a nossa inteligência microscópica a grandeza do infinito!
É querermos iluminar o mundo na treva de uma noite, coma luz de uma lamparina!
Avalias tu, ou alguém, o que é o infinito?
Se avaliares, terás apreciado Deus e a sua obra!”