A LUZ DO SOL QUE É DEUS!!

A LUZ DO SOL QUE É DEUS!!
PAZ E ALEGRIA!!!

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

SUGESTÃO DE UM SITE MUITO INTERESSANTE PARA QUEM GOSTA DE LER!!

Gente no  site da Associação Chico Xavier para Divulgação Espírita, encontrei a sessão Café com Leitura que trás resenhas e dicas de livros espíritas


(esta imagem foi pesquisada na internet,desconheço autoria)

Bastidores da Mediunidade

 Estou me reaproximando da minha mediunidade, sou o que se pode chamar de medium descuidada. Fui ativa por 10 anos e fiquei distante por  12 anos ( motivos explicam mas não justificam!!).
fazendo o mea culpa estou procurando estudar bastante e neste ínterim me encontrei com este livro.
Acho que toda pessoa que se propõe a trabalhar com/para a espiritualidade  deveria lê-lo várias vezes. Linguagem simples mas mensagem profunda, edificante. Um verdadeiro Alerta.
Coloquei abaixo uma excelente postagem que encontrei sobre o mesmo quando procurava a imagem de sua capa.
Um fraternal abraço,
Bella Burgos _ JEMB




Bastidores da Mediunidade em http://www.chicoxavierbrasil.com/cafecomleitura/index.php?catid=1&blogid=1   de 13 March, 2009 Postado por: Leitora



Bastidores da Mediunidade é um desses livros que surprendem e encantam, a partir do primeiro contato...


A começar por sua capa, uma janela através da qual vê-se o médium em transe e ao abrir o livro, parece que adentramos a sala da reunião mediúnica e vemos encarnados e desencarnados, em perfeita harmonia com um "O Evangelho Segundo o Espiritismo" sobre a mesa.

Gostou? Pois é... E não param por aí as surpresas...

A apresentação da obra, médium e espírito:

Apresentação (Therezinha Oliveira)

Prefácio - Intérpretes da verdade (Pelo Espírito Wilson Ferreira de Mello)

Bastidores

I - Compromisso mediúnico

II - Mãos vazias

III - Após a reunião mediúnica

IV - No desenvolvimento mediúnico

V - Diálogo amigo

VI - Mediunidade e vaidade

VII - Tentativa de fascinação

VII - Despreparo ante a mediunidade

IX - Salvo pelo elemento de sustentação

X - Médiuns caídos

XI - A desencarnação de Elias

XII - Extraterrestre na mediunidade

XIII - A mediunidade a serviço do malfeito

XIV - Caravana do progresso

XV - A visita de Bezerra

XVI - Mediunidade desviada

XVII - Mediunato

XVIII - Mediunidade suspensa

Aconselhando o médium( Epílogo)

O Espírito: Os primeiros contatos foram em 1997. Nos labores do Centro Espírita Allan Kardec de Campinas, pela mediunidade de Emanuel Cristiano. O Espírito amigo, que deu o nome de Nora, iniciou o trabalho que se revelaria uma fonte preciosa de informações do Mundo dos Espíritos.

A princípio eram páginas soltas, mensagens singelas, de estímulo e orientação ao médium e aos demais companheiros do trabalho no CEAK.

No início de 2000, Nora se empenhou em escrever, em estilo romanceado, o seu primeiro livro. Aconteceu na Casa Espírita, que se tornou um best-seller na Editora Allan Kardec, já com 50 mil exemplares publicados.

As informações sempre úteis deste Espírito, bem como as suas ponderações ajustadas, cativaram os seus leitores, que aprenderam a admirar essa autora espiritual que prima pelo conteúdo didático, pela clareza e amplitude de seus textos.

O Médium: Emanuel Cristiano atua como professor, é bacharel em Filosofia formado pela PUC Campinas, onde também conclui seu mestrado em Ética.

Desde que se descobriu médium, ainda na adolescência, trabalhava na seara espírita com a seriedade e simplicidade dos bons tarefeiros.

Realiza palestras desde 1993.

É fundador e atual presidente do Centro de Estudos Espíritas Nosso Lar, em Campinas, mas mantém vínculos de afeto e trabalho com o Centro Espírita Allan Kardec, onde iniciou seus estudos sistematizados da Doutrina Espírita.

Na literatura, assinou o grande sucesso Aconteceu na Casa Espírita, pelo ,Espírito de Nora, e Cartas ao Moço Espírita, pelo Espírito de Dr. Wilson Ferreira de Mello, ambos da Editora Allan Kardec.

Também é fundador e atual diretor da revista Fidelidade Espírita (publicada pelo Centro de Estudos Espíritas Nosso Lar), que tem como lema "A revista que se responsabiliza doutrinariamente pelos textos publicados".

Curioso e surpreendente?

Não mais que o lindo texto do Epílogo, "Aconselhando o médium" que transcrevo abaixo:

ACONSELHANDO O MÉDIUM*

A reunião mediúnica estava prestes a começar.

Os medianeiros mantinham-se respeitosos; Espíritos amigos organizavam os necessitados programados para o intercâmbio. Tudo corria com a costumeira tranqüilidade.

Com o início das tarefas e a permissão do mentor do agrupamento, o quinteto aproximou-se de Constantino, um dos médiuns dedicados, promovendo-lhe o desdobramento para conversa e trabalhos edificantes.

Recepcionado, no plano espiritual, pelas entidades luminosas, o medianeiro teve desejo de abraçá-las, fazer perguntas, mas foi interrompido por um dos instrutores, que lhe dirigiu as seguintes palavras:

- Sabemos do teu coração e da gratidão com que nos envolves, reportemos tudo isso ao Senhor e aproveitemos os minutos.

A Instituição Espírita, à qual prestas serviços mediúnicos, tem colecionado as páginas produzidas por nós através da tua faculdade de psicografia. São mensagens singelas, mas que trazem respeitáveis instruções espirituais, calcadas em Jesus e Kardec.

Feita rigorosa análise doutrinária de nossa produção, os companheiros encarnados julgam que podem ser aproveitadas para a edificação geral; isso atende à nossa programação.

Por isso queremos prevenir-te:

Não penses ser um privilégio ter algumas páginas publicadas; principalmente porque as idéias não são tuas; partem do mais Alto.

Os adversários do bem certamente te procurarão, desejando aniquilar a luz que ilumina consciências. Será preciso firmeza na vigilância e na oração!

Muitas pessoas trarão elogios, constituindo um dos mais graves obstáculos na mediunidade. Evita-os sempre e, se não puderes, reporta os méritos ao Criador, contentando-te, somente, com o estímulo à continuidade da tarefa.

Outros te solicitarão provas sobre a imortalidade da alma, exigindo mensagens de amigos e parentes desencarnados. Nossa proposta é com a simplicidade e, pelo menos por ora, em linhas gerais, o Senhor não nos autorizou este correio.

Diante disto, age sempre com honestidade, dizendo que estas questões estão nas mãos dos amigos espirituais.

Não te faltarão os acusadores, bem como os que desacreditarão das tuas faculdades. Não te preocupes, o Cristo também passou por isso e tu sabes a distância que nos separa do Mestre.

Nossas páginas se revestem de singeleza e amor. Não esperes nada além disto.

ainda estamos aguardando que testemunhes muitos dos ensinos que intermedeias!

Lembra-te de que, para venceres na mediunidade, é essencial que te sintas como pequenino servidor. Guarda-te da empolgação orgulhosa, livra-te da vaidade e mantém-te em disciplinado estudo do Espiritismo.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

CÓDIGO PENAL DA VIDA FUTURA - Livro Céu e o Inferno



O Espiritismo não vem, pois, com sua autoridade privada,formular um código de fantasia; a sua lei, no que respeita ao futuro da alma, deduzida das observações do fato, pode resumir-se nos seguintes pontos:
1º — A alma ou Espírito sofre na vida espiritual as conseqüências de todas as imperfeições que não conseguiu corrigir na vida corporal. O seu estado, feliz ou desgraçado, é inerente ao seu grau de pureza ou impureza.
2º — A completa felicidade prende-se à perfeição, isto é, à purificação completa do Espírito. Toda imperfeição é, por sua vez, causa de sofrimento e de privação de gozo, do mesmo modo que toda perfeição adquirida é fonte de gozo e atenuante de sofrimentos.
3º — Não há uma única imperfeição da alma que não importe funestas e inevitáveis conseqüências, como não há uma só qualidade boa que não seja fonte de um gozo.
A soma das penas é, assim, proporcionada à soma das imperfeições, como a dos gozos à das qualidades.
A alma que tem dez imperfeições, por exemplo, sofre mais do que a que tem três ou quatro; e quando dessas dez imperfeições não lhe restar mais que metade ou um quarto, menos sofrerá.
De todo extintas, então a alma será perfeitamente feliz.
Também na Terra, quem tem muitas moléstias, sofre mais do que quem tenha apenas uma ou nenhuma. Pela mesma razão, a alma que possui dez perfeições, tem mais gozos do que outra menos rica de boas qualidades.
4º — Em virtude da lei do progresso que dá a toda alma a possibilidade de adquirir o bem que lhe falta, como de despojar- se do que tem de mau, conforme o esforço e vontade próprios, temos que o futuro é aberto a todas as criaturas.
Deus não repudia nenhum de seus filhos, antes recebe-os em seu seio à medida que atingem a perfeição, deixando a cada qual o mérito das suas obras.
5º — Dependendo o sofrimento da imperfeição, como o gozoda perfeição, a alma traz consigo o próprio castigo ou prêmio,onde quer que se encontre, sem necessidade de lugar circunscrito.
O inferno está por toda parte em que haja almas sofredoras,e o céu igualmente onde houver almas felizes.
6º — O bem e o mal que fazemos decorrem das qualidades que possuímos. Não fazer o bem quando podemos é, portanto,o resultado de uma imperfeição. Se toda imperfeição é fonte de sofrimento, o Espírito deve sofrer não somente pelo mal que fez como pelo bem que deixou de fazer na vida terrestre.
7º — O Espírito sofre pelo mal que fez, de maneira que,sendo a sua atenção constantemente dirigida para as conseqüências desse mal, melhor compreende os seus inconvenientes e trata de corrigir-se.
8º — Sendo infinita a justiça de Deus, o bem e o mal são rigorosamente considerados, não havendo uma só ação, um
só pensamento mau que não tenha conseqüências fatais, como não há uma única ação meritória, um só bom movimento
da alma que se perca, mesmo para os mais perversos, por isso que constituem tais ações um começo de
progresso.
9º — Toda falta cometida, todo mal realizado é uma dívida contraída que deverá ser paga; se o não for em uma existência,sê-lo-á na seguinte ou seguintes, porque todas as existências são solidárias entre si. Aquele que se quita numa
existência não terá necessidade de pagar segunda vez.
10º — O Espírito sofre, quer no mundo corporal, quer no espiritual, a conseqüência das suas imperfeições. As misérias,
as vicissitudes padecidas na vida corpórea, são oriundas das nossas imperfeições, são expiações de faltas cometidas
na presente ou em precedentes existências.Pela natureza dos sofrimentos e vicissitudes da vida corpórea, pode julgar-se a natureza das faltas cometidas em anterior existência, e das imperfeições que as originaram.
11º — A expiação varia segundo a natureza e gravidade da falta, podendo, portanto, a mesma falta determinar expiações
diversas, conforme as circunstâncias, atenuantes ou agravantes, em que for cometida.
12º — Não há regra absoluta nem uniforme quanto à natureza e duração do castigo: — a única lei geral é que toda
falta terá punição, e terá recompensa todo ato meritório,segundo o seu valor.
13º — A duração do castigo depende da melhoria do Espírito culpado.Nenhuma condenação por tempo determinado lhe é
prescrita. O que Deus exige por termo de sofrimentos é um melhoramento sério, efetivo, sincero, de volta ao bem.
Deste modo o Espírito é sempre o árbitro da própria sorte, podendo prolongar os sofrimentos pela pertinácia no
mal, ou suavizá-los e anulá-los pela prática do bem. Uma condenação por tempo predeterminado teria o duplo inconveniente de continuar o martírio do Espírito renegado,ou de libertá-lo do sofrimento quando ainda permanecesse
no mal. Ora, Deus, que é justo, só pune o malenquanto existe, e deixa de o punir quando não existe mais1;
por outra, o mal moral, sendo por si mesmo causa de sofrimento,fará este durar enquanto subsistir aquele, ou diminuirá
de intensidade à medida que ele decresça.
14º — Dependendo da melhoria do Espírito a duração do castigo, o culpado que jamais melhorasse sofreria sempre,
e, para ele, a pena seria eterna.
15º — Uma condição inerente à inferioridade dos Espíritos é não lobrigarem o termo da provação, acreditando-a eterna,
como eterno lhes parece deva ser um tal castigo.
16º — O arrependimento, conquanto seja o primeiro passo para a regeneração, não basta por si só; são precisas a expiação e a reparação. Arrependimento, expiação e reparação constituem, portanto, as três condições necessárias para apagar os traços de uma falta e suas conseqüências. O arrependimento suaviza os travos da expiação, abrindo pela esperança o caminho da reabilitação; só a reparação, contudo, pode anular o efeito destruindo-lhe a causa. Do contrário, o perdão seria uma graça, não uma anulação.
17º — O arrependimento pode dar-se por toda parte e em qualquer tempo; se for tarde, porém, o culpado sofre por
mais tempo.Até que os últimos vestígios da falta desapareçam, a expiação consiste nos sofrimentos físicos e morais que lhe são conseqüentes, seja na vida atual, seja na vida espiritual após a morte, ou ainda em nova existência corporal.
A reparação consiste em fazer o bem àqueles a quem se havia feito o mal. Quem não repara os seus erros numa existência, por fraqueza ou má vontade, achar-se-á numa existência ulterior em contacto com as mesmas pessoas que de
si tiverem queixas, e em condições voluntariamente escolhidas,de modo a demonstrar-lhes reconhecimento e fazer-lhes tanto bem quanto mal lhes tenha feito. Nem todas as faltas acarretam prejuízo direto e efetivo; em tais casos a reparação se opera, fazendo-se o que se deveria fazer e foi descurado; cumprindo os deveres desprezados, as missões não    preenchidas; praticando o bem em compensação ao mal praticado, isto é, tornando-se humilde se se tem sido orgulhoso, amável se se foi austero, caridoso se se tem sido egoísta, benigno se se tem sido perverso, laborioso se se tem sido ocioso, útil se se tem sido inútil, frugal se se tem sido intemperante, trocando em suma por bons os maus exemplos perpetrados. E desse modo progride o Espírito, aproveitando-se do próprio passado.

18º — Os Espíritos imperfeitos são excluídos dos mundos felizes, cuja harmonia perturbariam. Ficam nos mundos
inferiores a expiarem as suas faltas pelas tribulações da vida, e purificando-se das suas imperfeições até que mereçam
a encarnação em mundos mais elevados, mais adiantados moral e fisicamente. Se se pode conceber um lugar
circunscrito de castigo, tal lugar é, sem dúvida, nesses mundos de expiação, em torno dos quais pululam Espíritos
imperfeitos, desencarnados à espera de novas existências que lhes permitam reparar o mal, auxiliando-os no
progresso.
19º — Como o Espírito tem sempre o livre-arbítrio, o progresso por vezes se lhe torna lento, e tenaz a sua obstinação
no mal. Nesse estado pode persistir anos e séculos,vindo por fim um momento em que a sua contumácia se
modifica pelo sofrimento, e, a despeito da sua jactância, reconhece o poder superior que o domina. Então, desde que se manifestam os primeiros vislumbres de arrependimento, Deus lhe faz entrever a esperança. Nem há Espírito incapaz de nunca progredir, votado a eterna inferioridade, o que seria a negação da lei de progresso, que providencialmente rege todas as criaturas.
20º — Quaisquer que sejam a inferioridade e perversidade dos Espíritos, Deus jamais os abandona. Todos têm seu
anjo de guarda (guia) que por eles vela, na persuasão de suscitar-lhes bons pensamentos, desejos de progredir e,
bem assim, de espreitar-lhes os movimentos da alma, com o que se esforçam por reparar em uma nova existência o
mal que praticaram. Contudo, essa interferência do guia

OBSERVAÇÃO — Erro seria supor que, por efeito da lei de progresso, a certeza de atingir cedo ou tarde a perfeição e a felicidade
pode estimular a perseverança no mal, sob a condição do ulterior arrependimento: primeiro porque o Espírito inferior não
se apercebe do termo da sua situação; e segundo porque, sendo ele o autor da própria infelicidade, acaba por compreender que de
si depende o fazê-la cessar; que por tanto tempo quanto perseverar no mal será infeliz; finalmente, que o sofrimento será intérmino
se ele próprio não lhe der fim. Seria, pois, um cálculo negativo, cujas conseqüências o Espírito seria o primeiro a reconhecer. Com
o dogma das penas irremissíveis é que se verifica, precisamente,tal hipótese, visto como é para sempre interdita qualquer idéia de
esperança, não tendo pois o homem interesse em converter-se ao bem, para ele sem proveito. Diante dessa lei, cai também a objeção extraída da presciência divina, pois Deus, criando uma alma, sabe efetivamente se, em virtude do seu livre-arbítrio, ela tomará a boa ou a má estrada; sabe que ela será punida se fizer o mal; mas sabe também que tal castigo temporário é um meio de fazê-la compreender
o erro, cedo ou tarde entrando no bom caminho. Pela doutrina das penas eternas conclui-se que Deus sabe que essa alma falirá
e, portanto, que está previamente condenada a torturas infinitas.
21º — A responsabilidade das faltas é toda pessoal, ninguém sofre por erros alheios, salvo se a eles deu origem,
quer provocando-os pelo exemplo, quer não os impedindo quando poderia fazê-lo. Assim, o suicida é sempre punido; mas aquele que por maldade impele outro a cometê-lo, esse sofre ainda maior pena.
22º — Conquanto infinita a diversidade de punições, algumas há inerentes à inferioridade dos Espíritos, e cujas conseqüências,salvo pormenores, são pouco mais ou menos idênticas. A punição mais imediata, sobretudo entre os que se
acham ligados à vida material em detrimento do progresso espiritual, faz-se sentir pela lentidão do desprendimento
da alma; nas angústias que acompanham a morte e o despertar na outra vida, na conseqüente perturbação que pode
dilatar-se por meses e anos. Naqueles que, ao contrário, têm pura a consciência e na vida material já se acham identificados com a vida espiritual,o trespasse é rápido, sem abalos, quase nula a turbação de um pacífico despertar.
23º — Um fenômeno mui freqüente entre os Espíritos de certa inferioridade moral é o acreditarem-se ainda vivos,
podendo esta ilusão prolongar-se por muitos anos, durante os quais eles experimentarão todas as necessidades,
todos os tormentos e perplexidades da vida.
24º — Para o criminoso, a presença incessante das vítimas e das circunstâncias do crime é um suplício cruel.
25º — Espíritos há mergulhados em densa treva; outros se encontram em absoluto insulamento no Espaço, atormentados
pela ignorância da própria posição, como da sorte que os aguarda. Os mais culpados padecem torturas muito
mais pungentes por não lhes entreverem um termo Alguns são privados de ver os seres queridos, e todos,
geralmente, passam com intensidade relativa pelos males, pelas dores e privações que a outrem ocasionaram. Esta
situação perdura até que o desejo de reparação pelo arrependimento lhes traga a calma para entrever a possibilidade
de, por eles mesmos, pôr um termo à sua situação.
26º — Para o orgulhoso relegado às classes inferiores, é suplício ver acima dele colocados, cheios de glória e bem-
-estar, os que na Terra desprezara. O hipócrita vê desvendados, penetrados e lidos por todo o mundo os seus mais
secretos pensamentos, sem que os possa ocultar ou dissimular;o sátiro, na impotência de os saciar, tem na exaltação
dos bestiais desejos o mais atroz tormento; vê o avaro o esbanjamento inevitável do seu tesouro, enquanto que o
egoísta, desamparado de todos, sofre as conseqüências da sua atitude terrena; nem a sede nem a fome lhe serão mitigadas,
nem amigas mãos se lhe estenderão às suas mãos súplices; e pois que em vida só de si cuidara, ninguém dele
se compadecerá na morte.
27º — O único meio de evitar ou atenuar as conseqüências futuras de uma falta, está no repará-la, desfazendo-a no
presente. Quanto mais nos demorarmos na reparação de uma falta, tanto mais penosas e rigorosas serão, no futuro,
as suas conseqüências.
28º — A situação do Espírito, no mundo espiritual, não é outra senão a por si mesmo preparada na vida corpórea.
Mais tarde, outra encarnação se lhe faculta para novas provas de expiação e reparação, com maior ou menor
proveito, dependentes do seu livre-arbítrio; e se ele não se corrige, terá sempre uma missão a recomeçar, sempre e
sempre mais acerba, de sorte que pode dizer-se que aquele que muito sofre na Terra, muito tinha a expiar; e os que gozam uma felicidade aparente, em que pesem aos seus vícios e inutilidades, pagá-la-ão mui caro em ulterior existência.
Nesse sentido foi que Jesus disse: — “Bem-aventurados os aflitos, porque serão consolados”. (O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. V.)
29º — Certo, a misericórdia de Deus é infinita, mas não é cega. O culpado que ela atinge não fica exonerado, e, enquanto
não houver satisfeito à justiça, sofre a conseqüência dos seus erros. Por infinita misericórdia, devemos ter que Deus não é inexorável, deixando sempre viável o caminho da redenção.
30º — Subordinadas ao arrependimento e reparação dependentes da vontade humana, as penas, por temporárias,
constituem concomitantemente castigos e remédios auxiliares à cura do mal. Os Espíritos, em prova, não são, pois,
quais galés por certo tempo condenados, mas como doentes de hospital sofrendo de moléstias resultantes da própria incúria, a compadecerem-se com meios curativos mais ou menos dolorosos que a moléstia reclama, esperando alta
tanto mais pronta quanto mais estritamente observadas  as prescrições do solícito médico assistente. Se os doentes,
pelo próprio descuido de si mesmos, prolongam a enfermidade, o médico nada tem que ver com isso.
31º — Às penas que o Espírito experimenta na vida espiritual ajuntam-se as da vida corpórea, que são conseqüentes
às imperfeições do homem, às suas paixões, ao mau uso das suas faculdades e à expiação de presentes e passadas
faltas. É na vida corpórea que o Espírito repara o mal de anteriores existências, pondo em prática resoluções tomadas
na vida espiritual. Assim se explicam as misérias e vicissitudes mundanas que, à primeira vista, parecem não
ter razão de ser. Justas são elas, no entanto, como espólio do passado — herança que serve à nossa romagem para a
perfectibilidade.
32º — Deus, diz-se, não daria prova maior de amor às suas criaturas, criando-as infalíveis e, por conseguinte, isentas
dos vícios inerentes à imperfeição? Para tanto fora preciso que Ele criasse seres perfeitos, nada mais tendo a adquirir,
quer em conhecimentos, quer em moralidade. Certo, porém,Deus poderia fazê-lo, e se o não fez é que em sua
sabedoria quis que o progresso constituísse lei geral. Os homens são imperfeitos, e, como tais, sujeitos a vicissitudes mais ou menos penosas. E pois que o fato existe, devemos aceitá-lo.
33º — Em que pese à diversidade de gêneros e graus de sofrimentos dos Espíritos imperfeitos, o código penal da
vida futura pode resumir-se nestes três princípios:
1º — O sofrimento é inerente à imperfeição.
2º — Toda imperfeição, assim como toda falta dela promanada, traz consigo o próprio castigo nas conseqüências
naturais e inevitáveis: assim, a moléstia pune os excessos e da ociosidade nasce o tédio, sem que haja mister
de uma condenação especial para cada falta ou indivíduo.
3º — Podendo todo homem libertar-se das imperfeições por efeito da vontade, pode igualmente anular os males consecutivos e assegurar a futura felicidade. A cada um segundo as suas obras, no Céu como na Terra: — tal é a lei da Justiça Divina.

PROGRAMA TRANSIÇÃO - CARNAVAL COM DIVALDO FRANCO

SOCORRO À VIDA

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Ame-se amando a vida
Uma mensagem a todos os membros de SOCORRO À VIDA
A vida é um canto eterno de beleza!
Os homens complicam a vida e dificultam a existência, porque se acreditam diferentes uns dos outros.
Mas a vida é uma só e os homens todos são irmãos. Portanto, não antagonize os outros.
Distribua amor e compreensão a todos os que se chegam a você.
Faça como o sol, que se dá a todos igualmente, em raios benéficos de luz e de calor.

MINUTOS DE SABEDORIA, C. Torres Pastorino
Alegria, saúde e harmonia!
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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

"A oração é meu refúgio, o meu sustento. De pensamento ligado às Altas Esferas é que tenho conseguido seguir adiante com minhas lutas... Oro trabalhando e trabalho orando. Eu não entendo como é que a pessoa que não ora pode sobreviver neste mundo..." Chico Xavier

COMENTÁRIOS NA POSTAGEM SOBRE O COMUNICADO DA FEB NO SITE AMIGO ESPÍRITA.


Rejane Freitas Comentário de Rejane Freitas em 18 fevereiro 2011 às 22:26
Amigo Aparecido ! Acho um absurdo isso, a escola de samba teria que ter comunicado a FEB antes e pedido autorização pra isso, já que é um evento de carnaval (festa mundana), onde o ambiente não compete este tipo de homenagem a uma personalidade religiosa e impoluta como o Chico Xavier e o espiritismo não precisa dessa homenagem numa avenida de carnaval onde existe toda sorte de opulencia e vibrações negativas. Tão querendo é se benificiar com imagem do Chico e do espiritismo e ao mesmo tempo ridicularizar o espiritismo. Não concordo essa é a minha opinião.
Delmo Tartaro Filho Comentário de Delmo Tartaro Filho em 18 fevereiro 2011 às 21:59
Amigos e irmãos de DOUTRINA, lembremos de JESUS a razão de nossa existência quando nos diz ....NÃO SÃO OS SÃOS QUE PRECISAM DE MÉDICOS....; estamos em um planeta onde aprendemos os conceitos do MESTRE a fim de nos prepararmos para o trabalho e posso adiantar que nas regiões UMBRALINAS há vagas para trabalhadores, de preferência ESPÍRITAS, então enviemos nossos curriculuns. PAZ E LUZ a todos
Aparecida Andrade Comentário de Aparecida Andrade em 18 fevereiro 2011 às 21:25
Amigo Aparecido, Esclarecedora a manifestação da FEB em relação ao Assunto . Concordo plenamente com a explicação de que a mensagem espírita deve ser levada a todas as pessoas, onde elas se encontrem, porém, expor a imagem impoluta de Chico Xavier, numa noite de carnaval onde sabemos acontecerem coisas totalmente mundanas e que fogem aos ensinamentos da Doutrina, na minha insignificante opinião é demais!
REGINALDO MACHADO Comentário de REGINALDO MACHADO 1 dia atrás
A FEB DEVERIA PROIBIR, ATRAVES DO SEU DPTº JURIDICO, E  ATE MESMO ENTRAR COM UM MANDATO, PROIBINDO TERMINANTEMENTE  ESTE ATO DE DESRESPEITO.  A NOSSA LESGISLAÇÃO NÃO PERMITE QUE ASSUNTOS RELIGIOSOS,  SEJAM EXPOSTO EM FESTAS MUNDANAS COMO ESTA.  A FEB   T E M   A   OBRIGAÇÃO E O DEVER  A HOMBRIDADE DAQUELES QUE A CONDUZEM DE TOMAREM ESTA DECISÃO COERENTE, RESPONSAVEL  SEM QUAISQUER TIPO DE ACORDO.
Carlos Roberto Rebelo Comentário de Carlos Roberto Rebelo 1 dia atrás
Homenagem ao nosso grande Chico Xavier no carvaval do Rio de Janeiro? Me desculpem os que são favoráveis, mas depois de tudo que se tem publicado, em especial pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda a respeito do carnaval no tocante ao estado da atmosfera psiquica do Planeta nesses dias de festas carnavalesca, não podemos nos dizer favoráveis a isso. Sinceramente, Chico e  o Espiritismo não precisam  de homenagens como essa. Fico com o João Victor quando diz: Existe uma frase de Paulo muito interessante para ser aplicada nesse caso. "Tudo me é licito, mas nem tudo me convem" E isso com toda certeza não nos convém. Não se pode concordar com uma pseudo-homenagem, que na verdade visa única e exclusivamente os interesses particulares de um grupo que buscam fama, dinheiro e prestígio. Homenagem fez a FEB quando dos 100 anos de Chico Xavier. Homenagem fez o cinema que levou a vida do Chico a milhões de brasileiros. Homenagem fizeram todas as casas espíritas do Brasil.
Claudia Maria de Moura Comentário de Claudia Maria de Moura em 19 fevereiro 2011 às 7:45
Bom dia a todos e que a Paz de nosso Mestre nos envolva em uma abraço fraterno. nao me da muito bem em escrever, moro na Espanha e sou estudante do Espiritismo ha alguns anos e como se diz aqui " no hay males que para bien no venga" . Tenho certeza de que a FEB fez o que esta em suas maos, e claro, evidentemente instruída e orientada por nossos irmaos de luz.Tenhamos muita paz para enviar a todos que participam desta homenagem, que seus coraçoes sejam verdadeiramente gratos pelos servicios de amor e de bem do nosso querido Chico e que esta luz alcance e toque a todos os coraçoes que queiram mudar de sintonia....nao julguemos e sim, unimos a todos que se encontrem no caminho do bem. Obrigada por permitir expressar-me, abraços de muita paz e muito amor a todos. Que os Espiritos de luz nos guie e nos ampare hoje e sempre. Claudia.
adilson aloisio almeida Comentário de adilson aloisio almeida em 19 fevereiro 2011 às 7:32
Ola! Que a paz de Jesus ilumine a nós todos,e nos de disernimento para alcançar o esclarecimento de forma tranquila. acho que a opinião de cada um deve ser respeitada, Jesus em sua época ja não gostava de promoções, ou alardes sobre suas obras, fazia o necessário para o entendimento e esclarecimento de sua doutrina. Certa vez nosso irmão Judas na intenção de Promove lo, ou tentar leva lo para um pedestal, ocorreu que o entendimento de suas mensagens foram mal interpretadas, suas palavras tomaram um novo rumo, E por isso eu digo, nada de alardes, ou promoções insensatas,isso só irá trazer uma visão eronea ou destorcida sobre a doutrina. um abraço fraterno a todos
maria luci sales marques Comentário de maria luci sales marques em 19 fevereiro 2011 às 7:11
Olá! Vejo que ainda existem muitas pessoas que não entenderam a mensagem da Doutrina Espírita.A maior homenagem feita a mesma seria justamente o contrário,ou seja,não homenageá-la de desta forma..Paz e Bem.
João Vitor Rodrigues Ferreira Comentário de João Vitor Rodrigues Ferreira em 19 fevereiro 2011 às 6:49
Existe uma frase de Paulo muito interessante para ser aplicada nesse caso. "Tudo me é licito, mas nem tudo me convem" Sabemos que a doutrina espírita, segundo o livro dos espíritos, influenciará na arte, na cultura, porém, vejo que incerir a doutrina no carnaval, seria retroceder. Sabemos muito bem, do trabalho que a espiritualidade amiga tem na época do carnaval, onde o teor abusivo do alcool, drogas, sexo se estendem para todos os cantos... Enfim. Uma doutrina libertadora, que prega que somos reaponsaveis pelos nossos atos, não deve jamais ser homenageada nesse tipo de festividade. Alem do mais a escola que quer homenagear o Espiritismo, quer apenas estatus para sua campanha, pois sabe que espiritismo esta na "moda". na realidade a homenagem ~´e apenas um meio para se conseguir destaque...  Nos convem permitir algo assim com o nome da doutrina? posso estar cometendo um erro, mas isso vai contra tudo que aprendi a té hoje no espiritismo. Grande abraço amigos 
Paulo Henrique de Souza Comentário de Paulo Henrique de Souza em 19 fevereiro 2011 às 0:10
 Boa noite Eduardo e Luciana. A minha intenção não é criar debate e sim propor acesso, inclusão. Concordo plenamente com o comentário de voces. Conheço as obras citadas e voces devem lembra-se que os habitantes da "cidade estranha", já estavam reencarnando  muitos anos antes da revelação dessa realidade espiritual e inclusive em um comentário do "Chico", na época da edição do livro Sexo e Destino, 30% dos textos tiveram que ser suprimidos para não escandalizar os espíritas da época. Vamos mais uma vez nos escandalizar. A idéia não é trazer o "carne nada vale", para dentro do espiritismo, ma sim que ele para lá seja levado e brilhe, nem que seja com uma réstia de luz e ilumine o coração e consciências dos nossos irmãos mergulhados em "certos entretenimentos". Allan Kardec, foi reconhecido como o "bom senso encarnado"; nós também podemos ampliar o nosso "senso" e chegar num patamar mais includente ou voces pensam que no mundo de regeneração não haverá por muito tempo o carnaval. A natureza nã da saltos lembram. Que bom que voces também se preocupam; todos são filhos de Deus.   Prazer em conhecê-los!!!
Zilda Santiago Maciel Comentário de Zilda Santiago Maciel em 18 fevereiro 2011 às 23:49
Agradeço os comentários dos companheiros.Saúde e paz para todos.
EDUARDO E LUCIANA Comentário de EDUARDO E LUCIANA em 18 fevereiro 2011 às 23:24
MUITA PAZ EM CRISTO MEUS IRMÃOS. QUANDO FALAMOS DE MUNDANISMO, FESTA MUNDANA...ETC., PODE PARECER QUE SOMOS PURITANOS. NÃO É BEM ASSIM. O CARNAVAL É BEM DESCRITO NO LIVRO "NAS FRONTEIRAS DA LOUCURA" E "SEXO E OBSESSÃO" DE MANOEL PHILOMENO DE MIRANDA. PEÇO A TODOS QUE LEIAM. E QUE JESUS AUXILIE AOS NOSSOS IRMÃOS EM SEU RETORNO A SANIDADE E REINÍCIO AO PROCESSO EVOLUTIVO. BOM FINAL DE SEMANA A TODOS. Eduardo
Paulo Henrique de Souza Comentário de Paulo Henrique de Souza em 18 fevereiro 2011 às 23:05
  Boa noite, irmãos de ideal espírita cristão!
   O ditado Deus escreve certo por linhas tortas, se bem pensado, se aplica neste caso. Não podemos esquecer que no livro Nosso Lar, nos encontros sociais, são permitidas certas manifestações culturais, entre outras de elevado teor filosófico-científico-social. Na introdução do Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec deixa claro que o Espiritismo é destinado em particular aos espíritas e em geral à todos os interessados. Quando alguém ou algo se torna público, todos a ele tem acesso. Lembrando que Allan Kardec não registrou domínio e nem patenteou o nome Espiritismo e nem reeditou o "index Proibitorium" ;logo o seu acesso e uso pertence à todos. Cabe-nos adequar à pureza doutrinária, frente as prováveis "interpretações impertinentes"  ou "escandalosas" e torná-las esclarecedoras e públicas; já que não houve consulta ou aquiescência prévia, por parte da FEB.                                                                                                                                       Sintetizando; lembremos também do nosso Mestre por excelência JESUS: averiguai de tudo e retendes o bem!
 "Zelo, é guardar o que é precioso para nós; mas não é limitar o acesso para aqueles que ainda estão despertando."   "
isabele.burgos Comentário de isabele.burgos 17 minutos atrás
Excluir comentário Concordo com os irmãos Glauco, Maria Lucia , Paulo  Zilda,Paulo e Tadeu.  Mas acredito que nao seja o Carnaval Chico, como chamou nosso irmao Levi o que  fomentou os comentarios sobre a reportagem, mas os 60 espiritas que fariam performance mediunica no desfile. Fiquei tentando imaginar como seriam as mesmas. A FEB fala da liberdade de expressão/ação e que procura sempre orientar no sentido d epreservação dos valores éticos e doutrinários. ok! Mas especificamente neste caso não percebi no texto qual será o seu posicionamento. Penso  que a FEB esteja agindo com o pensamento na mesma (boa )direçao do irmao Tadeu e que deveria sim, manifestar claramente sua posição respondendo de formar direta aos questionamentos que tão seriamente foram feitos. Lembrei de Kardec  nos primeiros capitulos do Livro O que é o Espiritismo. Bella
maria lucia rodrigues Comentário de maria lucia rodrigues 14 horas atrás
Parabéns á todos irmãos (as) pelos comentários sérios a respeito deste assunto.
Zilda Santiago Maciel Comentário de Zilda Santiago Maciel 19 horas atrás
Pois é Glauco!!!Informação é a palavra chave.
glauco antonio menezes pimenta Comentário de glauco antonio menezes pimenta 1 dia atrás
Mais uma vez se evidencia, que não devemos prejulgar os nossos irmãos e neste caso especifico de atribuir a uma entidade como a FEB de compartilhamento de eventos dessa natureza. Parabéns a toda direção desta entidade maior da nossa doutrina, que se emprenhou em trazer a verdade aos queridos irmãos espiritas.  
Paulo Henrique de Souza Comentário de Paulo Henrique de Souza 1 dia atrás
 Para finalizar e para fins de esclareciemnto da minha parte: Conta-se que o "Chico", passava todos os dias perto de um bar e tinha um grupo de homens jogando sinuca; pela manhã, à tarde e a noite. Num dia ele foi relatar o fato ao benfeitor espiritual Emanuel; que refletiu rádamente e respondeu: Chico eles poderiam estar fazendo coisas piores. Não tomo bebida alcoólica, não fumo, não faço jogo de azar, não gosto de funk, pagode, samba ou carnaval, etc... Não sou cúmplice do mal, apenas entendo suas fraquezas; sou casado à 30 anos (com a mesma esposa). Tenho um casal amado de filhos. Sou trabalhador espírita há 23 anos. Dirijo uma reunião mediúnica a 14 anos e a casa espírita que me abriga à 06 anos. Faço palestras à 18 anos. Evangelizo, aplico passe magnético. Fui Presidente e vice- presidente da antiga URE, agora CREs, junto à Federação Espírita do Estado do Espírito Santo. Sou aposentado há 05 anos como oficialda Polícia Militar do estado, conheci de perto durante muitos anos os efeitos diretos e indiretos do carnaval, quando era destacado para lá trabalhar. Ainda sou e sempre serei um aprendiz. Quero aprender com quem tem conteúdo, argumentos lúcidos e o que Allan Kardec, identifica como BIAD; bondade, indulgência, abnegação e devotamento; que são os trabalhadoes da última hora. A Doutrina Espírita é culta, mas simplifica a sua prática. "MUITOS SERÃO OS CHAMADOS, MAS POUCOS SERÃO OS ESCOLHIDOS".  "Só para pensar".                                                
levi antonio amancio Comentário de levi antonio amancio 1 dia atrás
carnval chico ( Só me faltava esta como dizem outros religiosos é fim do mundo)
Paulo Henrique de Souza Comentário de Paulo Henrique de Souza 1 dia atrás
Nunca inicie ou faça algo que não possas concluir, se não tens um amplo e benéfico objetivo. Num debate não há vencidos nem vencedores; ganha a idéia que engrandecerá à todos.                                                 Paz e felicidade!!!
Zilda Santiago Maciel Comentário de Zilda Santiago Maciel 1 dia atrás
Excelentes os comentários dos companheiros.Sigamos em frente!!!
Paulo Henrique de Souza Comentário de Paulo Henrique de Souza 1 dia atrás
Boa noite companheiros de ideal!  Como dizem os amigos espirituais, é da discussão que vem a luz. Lembrando o grande filósofo Sócrates, eu só sei que nada sei. Na realidade a FEB já posicionou-se e estará acompanhando o desenrolar dos fatos, mas não o proibirá. A FEB possui representatividade nacional e tem no Conselho Federativo Nacional, o seu suporte lúcido e prudente. Quando do AUTO DE FÉ de Barcelona, onde muitos livros dos espiritos foram queimados em praça pública, na tentativa de abafar a Doutria Espírita, saiu ela dali mais fortalecida; as vezes o perigo é um aliado. Allan Kardec na parte 1ª - capítulo III do Livro dos Médiuns, íten 26, escreve o seguinte: Uma classe muito numerosa, a mais numerosa mesmo de todas, mas que não pode ser incluída entre as dos opositores, é a dos incertos. Saõ em geral Espiritualistas por princípio. Na maioria deles há uma vaga intuição das idéias espíritas, uma aspiração de qualquer coisa... . No íten 28, sub íten 4º, escreve o seguinte: Há, finalmente, os espíritas exaltados. A espécie humana seria perfeita, se sempre tomasse o lado bom das coisas. Em tudo o exagero é prejudicial. No tocante aos direitos terrenos, a nossa Carta Magna, em seu Art. 5º. diz que: Todos são iguais perante a Lei. no parag. VI, diz que: é inviolável a liberdade de consciência e de crença... . No parag. VIII, diz que: Ninguém será privado de direito, por crença religiosa ou de convicção filosófica e também afirma que todos tem o direito a livre manifestação do pensamento... Enfim, é tempo de pensar e também de consultar... .    Paz!!!
Tadeu Francisco Antunes Comentário de Tadeu Francisco Antunes 1 dia atrás
Meus Irmãos de ideal espírita! Está havendo uma preocupação que a meu ver é infundada, o querido Chico não é propriedade da Doutrina Espírita.  Todo o bem que Ele praticou foi para que as pessoas se sentissem melhor, independente de religião, sambistas, etc..., aliás pediu para desencarnar num dia de muita felicidade para o povo brasileiro. Não foram homenageados padres, políticos e outros por escolas de samba? Absolutamente, quero violentar consciências porém vejo que está havendo preconceito, e onde o bem se ausenta por causa disso o mal toma conta.  Deixemos que o livre arbítrio de cada um se faça presente, tomando o cuidado de auxiliar a Espiritualidade, através de orações, como sempre fizemos. MUITA PAZ