A LUZ DO SOL QUE É DEUS!!

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PAZ E ALEGRIA!!!

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

Bases para nossa Reforma Íntima















Bases para nossa Reforma Íntima

15052007
A maior dificuldade para se fazer a tão falada Reforma Íntima é justamente saber o que devemos nos reformar – o que está de errado em nós? A partir daí então, devemos passar para outra grande dificuldade que é praticar a Reforma em nossa personalidade, em nosso modo de agir e até mesmo no pensar.
Porém essa semana em uma vídeo-palestra de Raul Teixeira pela Federação Espírita do Paraná consegui um roteiro para nossa reforma íntima:
1) Falar sempre de forma INATACÁVEL;
2) Não tomar nada como pessoal;
3) Não fazer suposições ;
4) Fazer o melhor que pudermos com o máximo de nós.
Parece simples, mas não é:
Quantas vezes não comentamos sobre alguém, atacando aquela pessoa com suas más características, más tendências ou condutas; quantas vezes não agredimos diretamente o próximo, geralmente um familiar ou companheiro?
Quantas vezes recebemos críticas que poderiam ser usadas para o nosso melhoramento e levamos para o lado pessoal ficando ainda magoado com aquela pessoa.
Quantas vezes criamos suposições a respeito das pessoas e quando verificamos é algo totalmente diferente.
Quantas vezes deixamos a preguiça adiar projetos, ou entramos em atividades sem a dedicação merecida resultando fracassos profissionais e pessoais!
Independente de crença somos convidados para nossa evolução diariamente em nossas relações na família e no trabalho. Exerçamos nossas vivências diárias para benefício próprio, não atacando ninguém de forma verbal, não tomando nada como pessoal, sem fazer suposições, fazendo sempre o melhor que pudermos sem ultrapassar nossos limites.
“Ante as dificuldades do cotidiano, exerçamos a paciência, não apenas em auxílio aos outros, mas igualmente a favor de nós mesmos.” (Emmanuel. Livro Encontro Marcado.)
LINKS:
Apontamentos:
  • Reforma Íntima – Ato de busca da elevação moral do indivíduo promovido pelo próprio ser.
  • Orgulho – Defeito muito grave de difícil auto-detecção. Geralmente ocorre quando somos intolerantes e não aceitamos nenhuma crítica ou quando revidamos uma agressão para não ouvir comentário do tipo “o que os outros irão pensar se eu não revidar”, por exemplo.
  • Egoísmo – O Maior dos defeitos. Deriva-se dele a maioria dos outros defeitos da humanidade. Dificulta muito a nossa posição mental de estarmos “no lugar do próximo” para diante de nossas ações verificar se agimos corretamente, dentre outras.
  • Religiões – A maior virtude de uma Religião seria promover o melhoramento individual de cada seguidor, fazendo cada um levantar a sua espada contra seus próprios defeitos.
Reforma íntima
R iqueza de atitudes boas
E studo sobre si e o próprio caráter
F erramentas de luz e amor em cada gesto
O ração e vigilância constantes
R esistência ás tentações
M entalização do belo e do que é bom e positivo
A mor a si mesmo
I ntimidade em resguardo das sombras
N ecessária compreensão do que significa o próximo
T rabalho de renovação de valores
I nteriorização do bem em substituição ao mal
M ovimento seguro na direção da luz
A mor, agora, ao próximo
Ademário da Silva




https://joanadarc.wordpress.com/2007/05/15/bases-para-nossa-reforma-intima-num-mundo-sem-educacao/

Reforma Íntima – Porque é tão difícil e como fazer?

Afinal, porque é tão difícil realizar a reforma íntima?
É o que tentaremos, humildemente, ajudar a entender. Depois, compreendendo a dificuldade, é possível entender como fazê-la.
Primeiro, devemos analisar o que visa a reforma íntima: alterar nossos hábitos diários, deixando para trás hábitos infelizes e introduzindo em nossas vidas hábitos edificantes, o que resultará na sublimação de nosso espírito, com a elevação moral e intelectual.
Porém, a impressão que possuímos é que somente espíritos evoluídos conseguem manter hábitos edificantes durante o dia a dia. Nós, pessoas normais, temos enorme dificuldade de fazer a reforma íntima.
Essa dificuldade surge de vários fatores, vejamos:
1º – Nossa mente está habituada a determinado padrão vibratório. Conforme ensinamentos da Espiritualidade Superior, todo e qualquer pensamento emite vibrações. Assim, ao longo das vidas, possuímos o reflexo condicionado de manter determinado padrão vibratório. O resultado disso é a acomodação natural de nossa mente neste padrão vibratório. Até porque ele está em sintonia com todas as outras consciências que estão na mesma escala evolutiva. Dessa forma, naturalmente, a mente tende a emitir sempre o mesmo padrão de ondas mentais.
2º – Nosso subconsciente está alimentado de reflexos condicionados inferiores de outras vidas e de outros estágios da evolução. Antes de chegarmos na fase Humana, quando ainda éramos apenas uma crisálida de consciência nos reinos inferiores, foi necessário o desenvolvimento de instintos que, aos poucos, agora na fase humana, vão dando lugar à razão e ao sentimento. Na nossa atual fase, estamos lutando para largar estes instintos inferiores, ainda de ordem animalizada, para chegarmos no estágio da Razão e Sentimento.
Nossas reencarnações anteriores ainda eram muito inferiores. Basta pensarmos que há 200 anos atrás havia a escravidão no Brasil.
Disso resulta que ao longo dessas reencarnações em épocas ainda atrasadas da Humanidade, desenvolvemos reflexos condicionados ligados a hábitos grosseiros e inferiores.
Com a nova reencarnação trazemos, em nosso subconsciente, esses reflexos condicionados que, se não possuirmos controle mental rígido, manterão hábitos inferiores, impossibilitando a reforma íntima.
3º – A influência religiosa do passado, faz com que consideramos ruim fazer a reforma íntima. Soa como “chato” largar de beber cerveja, controlar a mente quanto a pornografia, não fumar, não usar drogas. São consideradas bobas as pessoas tranquilas, pacíficas, caridosas. Isso tudo porque ainda temos a mente presa a esta dimensão densa. Não conseguimos elevar um pouco nossa mente para entender que nas outras dimensões mais sutis a matéria, onde o espírito vive, é completamente diferente. Nestes lugares, a alegria e felicidade, com seus naturais prazeres, vale infinitamente mais do que qualquer vício que mantemos aqui, nesta vida imersa em dimensão grosseira.
4º – A influência espiritual. Atualmente possuímos mais de 7 bilhões de habitantes encarnados no planeta. Assim, aumentou o número de desencarne de consciências em conjunto e numa época em que o vícios materiais se multiplicam. Com isso, muitos desses espíritos permanecem na crosta terrestre, procurando viver entre os encarnados para manter os vícios de suas mentes.
O resultado dessa maior convivência é, naturalmente, uma maior influência, procurando nos levar a manter hábitos inferiores.
*Disso tudo resulta que precisamos lutar contra os estímulos inferiores que nascem de nosso próprio subconsciente e da influência externa dos espíritos infelizes, entendendo que a reforma íntima nos capacitará para a verdadeira Vida Maior (que não nasce apenas do desencarne, mas sim da nossa elevação para planos de vida superiores, em dimensões vibratórias mais sutis).
Precisamos reprogramar nossas mentes.
Necessitamos largar os hábitos inferiores e adquirir hábitos edificantes. Com isso alteraremos nosso padrão vibratório e não receberemos influências inferiores.
Porém, ninguém conseguirá fixar “a partir de amanhã não serei mais egoísta”.
Isso porque, o vícios internos do espírito, ligados a moral, levam anos e até mesmo vidas para depuração.
De outro lado, os vícios externos podem ser combatidos imediatamente.
Sabendo disso precisamos estipular uma estratégia para a reforma íntima.
Esta estratégia envolve tanto os vícios internos quanto externo do Espírito, com a diferença de que terá repercussão imediata nos vícios externos e mediata nos vícios internos.
Dentro desse cenário, devemos adotar em nossa vida diária, como hábitos que não podem ser adiados:
1 – oração diária (ao acordar, ao dormir, indo para o trabalho, voltando, caminhando, correndo, sempre é possível elevar o pensamento e fazer uma prece agradecendo a Deus tudo que possui e pedindo proteção para a vida diária).
2 – Evangelho no Lar (estabelecer um dia na semana, em determinado horário, para orar em família, ver “artigo” a respeito no site).
3 – Ler mensagens edificantes (as mensagens trazidas pela Espiritualidade Superior iluminam nossas mentes e ampliam nossos conceitos, ensinando a praticar condutas edificantes).
4 – Meditação diária (reservar 5 minutos do dia para ouvir música relaxante, evitando pensar nos problemas do trabalho, da família, apenas elevar o pensamento a Deus e meditar).
5 – Alimentação saudável e exercícios físicos regulares (precisamos conservar a saúde de nosso veículo de manifestação nesta dimensão vibratória). A prática de exercícios físicos regulares ajuda a elevar a sensação de bem estar, contribuindo na manutenção do padrão vibratório.
Estas cinco práticas caracterizam-se por serem hábitos edificantes que catalisarão bons pensamentos e proporcionarão a elevação de nosso padrão vibratório, além da mudança interna de nossas condutas inferiores.
Em conjunto com estes hábitos, devemos vigiar nossos pensamentos, cortando no nascedouro qualquer estímulo não edificantes. Se o estímulo era de nosso subconsciente, demos um passo para reprogramação de nossa mente; se o estímulo era influência de espírito infeliz, afastamos a má companhia.
Imaginar fazer a reforma íntima sem conhecê-la e sem traçar uma estratégia é ineficaz, porque estamos lutando contra uma programação de nossa mente de milhares de anos, além da influência de espíritos infelizes que habitam a Crosta Terrestre.
Ao estabelecer estas cinco condutas edificantes, dificilmente a reforma íntima não avançará em nossa vida mental.
Com certeza nossos amigos espirituais aguardam ansiosamente pela nossa elevação, por isso, ajuda não faltará!
*
Por Breno Costa - http://avidanomundoespiritual.com.br/reforma-intima-porque-e-tao-dificil-e-como-fazer/


O rancor envenena o corpo, a mente e o espírito. Veja uma lista com 12 doenças que podem ser desencadeadas por esse sentimento destrutivo.

Erika Strassburger

dicionário define o rancor como “ressentimento intenso provocado por um ultraje ou uma ofensa que ocorreu na sequência de eventos vivenciados no passado; grande mágoa ou melindre”.                                                                                           Para entender como o rancor pode afetar uma pessoa fisicamente, é preciso compreender o conceito de doença psicossomática. Neste site encontramos a seguinte definição: “A psicossomática é uma doença caracterizada por sinais e manifestações apresentadas pelo corpo, onde os exames médicos não conseguem descobrir uma origem orgânica ou biológica para o sintoma.” Em outras palavras, sentimentos doentios como rancor, ódio, inveja, ciúme podem gerar enfermidades no corpo, muitas delas bem graves.                                                                              O rancor é um dos sentimentos mais lembrados quando se fala em doenças psicossomáticas. Veja uma lista de doenças que ele pode ocasionar:
  1. Doenças cardiovasculares: hipertensão, angina, taquicardia
  2. Doenças gastrointestinais: gastrite, úlcera, síndrome do intestino irritável
  1. Doenças respiratórias: asma, bronquite e outras
  2. Doenças dermatológicas: herpes, urticária, enfisema
  3. Doenças do sistema nervoso: enxaqueca, vertigens e outras
  4. Doenças endocrinológicas e metabólicas: obesidade, diabetes
  5. Doenças das articulações: tendinite, artrite e outras
  6. Dores e tensões musculares
  7. Doenças infecciosas
  8. Doenças autoimunes
  9. Câncer
  10. Também pode ocasionar transtornos mentais e comportamentais
Como podemos observar, cultivar o rancor traz inúmeros prejuízos para a saúde do corpo e da mente. Além disso, prejudica nossas relações interpessoais e nos priva de gozar plenamente da vida.                                                                                  Gostaria de acrescentar que guardar mágoa afeta também nossa espiritualidade. No Novo Testamento, vemos Jesus Cristo dando ênfase em deixarmos a mágoa e o orgulho de lado e buscarmos a reconciliação com aqueles que nos ofenderam: “(…) vai reconciliar-te primeiro com teu irmão, e depois vem e apresenta a tua oferta.” (Mateus 5:24) Isso significa que é impossível chegarmos a Deus sem antes nos livrarmos do rancor e de outros sentimentos que afetam negativamente nosso relacionamento com o próximo.                                                                                    Uma famosa frase atribuída a Shakespeare resume os efeitos do rancor: “Guardar ressentimento é como tomar veneno e esperar que a outra pessoa morra.” Uma pessoa rancorosa apresenta uma espécie de paralisia, fica praticamente impossibilitada de progredir. Assim sendo, é imperativo que ela reconheça que tem esse problema, busque meios para se livrar dele e, se necessário, concentre todos os esforços com esse fim. O artigo 7 passos para se livrar do hábito autodestrutivo de remoer mágoas contém um passo-a-passo que poderá ajudar.

https://www.familia.com.br/12-doencas-causadas-ou-acentuadas-pelo-rancor/




                                 

                             1. Executar alegremente as próprias obrigações.
                             2. Silenciar diante da ofensa.
                             3. Esquecer o favor prestado.
                             4. Exonerar os amigos de qualquer gentileza para conosco.
                             5. Emudecer a nossa agressividade.
                             6. Não condenar as opiniões que divergem da nossa.
                             7. Abolir qualquer pergunta maliciosa ou desnecessária.
                             8. Repetir informações e ensinamentos sem qualquer azedume.
                             9. Treinar a paciência constante.
                          10. Ouvir fraternalmente as mágoas dos companheiros sem biografar nossas dores.
                          11. Buscar sem afetação o meio de ser mais útil.
                          12. Desculpar sem desculpar-se.
                          13. Não dizer mal de ninguém.
                          14. Buscar a melhor parte das pessoas que nos comungam a experiência.
                          15. Alegrar-se com a alegria dos outros.
                          16. Não aborrecer quem trabalha.
                          17. Ajudar espontaneamente.
                          18. Respeitar o serviço alheio.
                          19. Reduzir os problemas particulares.
                          20. Servir de boa mente quando a enfermidade nos fira.

                                                                                                       (Francisco Cândido Xavier)